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Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae

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Apresentação em tema: "Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae"— Transcrição da apresentação:

1 Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae
Setembro 2009 14 de outubro de 2009 1

2 Sumário Apresentação Análise do Ambiente Externo
Análise Geral da Estratégia Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários

3 Apresentação Este documento mensal fornece subsídios para o monitoramento e avaliação da estratégia do Sistema Sebrae e foi elaborado a partir da análise da evolução de indicadores selecionados do ambiente externo e interno no mês de agosto de 2009.

4 Análise do Ambiente Externo
O mês de setembro inicia com expectativa de crescimento do PIB da ordem de 2,2% no terceiro trimestre:. A retomada da produção industrial e a criação de mais de 930 mil postos de trabalho, o mercado interno em expansão, entre outros fatores, justificam a expectativa.. No mês, 60,8% dos 252 mil novos postos de trabalho formais criados foram originados nas micro e pequenas empresas – 52,4% do total das novas vagas tiveram origem nas empresas que empregam até 4 trabalhadores. Em linhas gerais, são nítidos os sinais de recuperação, com destaque para as áreas voltadas à produção de bens de consumo - como linha branca, material elétrico para construções e reformas, telefones celulares e computadores. A redução do IPI, a partir de abril, beneficiou a esses produtos, que apresentam expansão mensal de até 38% (em julho), na comparação com o ano anterior. Destaque no comércio, que também cresceu com relação a um ano antes, enquanto manteve-se estável com relação ao mês anterior. A expectativa, até dezembro, é de volta a taxas mensais de expansão, mesmo abaixo da média verificada entre maio e agosto. No acumulado do ano, o setor avançou 4,4%, liderado pelos aumentos nos setores de móveis, eletroeletrônicos e informática.

5 Análise do Ambiente Externo
Na indústria, o Índice de Confiança de setembro atingiu o maior desde esse mês em 2008, o do início da crise financeira global. Essa foi, também, a 9ª alta seguida, ficando acima da média histórica de 100 pontos e apenas 4,7% abaixo do nível pré-crise. A melhora no setor industrial acelerou o consumo de energia em setembro. As vendas de papelão ondulado cresceram significativamente e superaram as previsões dos empresários do setor, enquanto dados preliminares da indústria de cimento e estimativas de mercado indicam que as vendas o mercado interno brasileiro em setembro de 2009 caíram 2,4% em relação a igual mês do ano anterior. Adicionalmente, apurou-se menor demanda do consumidor por crédito pela segunda vez no ano, motivada basicamente pela capacidade de endividamento já esgotada, que reduziu a necessidade de recurso bancários. Essa demanda vinha subindo desde março. Na comparação do acumulado deste ano com igual período em 2008, a retração é de 3,8%. Outro indicador negativo foi o aumento de 35% no número de falências em setembro, atingindo o maior número de ocorrências no ano, com predominância de micro e pequenas empresas.

6 Análise do Ambiente Externo
As exportações cresceram em setembro com relação a agosto. Em quantidade, apurou-se queda no mês e no ano. Nos nove primeiros meses do ano, as exportações do agronegócio foram 10,7% menores que em igual período de 2008, apontando para um primeiro recuo anual em uma década. A China continua a ser o principal destino das commodities agrícolas brasileiras. Esses fatores, juntamente com a valorização do real, forçaram o governo a reduzir a meta de exportações de De janeiro a setembro, as exportações recuaram 25,1% sobre período igual de 2008, com ênfase nos produtos industrializados. O saldo comercial no período ficou 8,1% acima do resultado de janeiro a setembro de 2008, fruto da queda maior das importações com relação às exportações. No front externo, indicadores apontaram recuo de 0,2% no PIB da Zona do Euro e de 0,3% na União Européia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. O consumo cresceu no Japão, primeira alta em comparação anual, desde a eclosão da crise financeira. De agosto para setembro, a taxa de desemprego subiu nos EUA.

7 Análise do Ambiente Externo
O PIB anualizado dos EUA caiu no segundo trimestre de 2009, comparando-o com o mesmo intervalo de movimento positivo, quando comparado com o trimestre anterior - explicado basicamente pelo ligeiro aquecimento dos gastos do consumidor e menor redução nos investimentos empresariais. A Grã-Bretanha apresentou a menor inflação em cinco anos. De acordo com o FMI, o PIB mundial fecha este ano com recuo de 1,1% e se recupera em 2010, com expansão de 3,1%. O Brasil lidera o movimento de recuperação latino-americana pós-crise financeira global – a previsão é de queda de 0,7% este ano e 3,5% de crescimento em acima da média mundial. Por outro lado, a CNI estima queda de 4% no PIB industrial brasileiro em 2009, maior até que a estimada antes (3,5%). O consumo familiar deve crescer mais (de 0,7% para 2,4%). Para o investimento, a expectativa é de queda ainda maior que antes - de 9% para 12,8% até o final do ano. Finalmente, o quadro geral aponta para sinais de recuperação vindos dos mais variados indicadores acompanhados, com destaque para setores da indústria, que foram refletidos nos empregos gerados no setor. Continua sendo relevante o acompanhamento dos gastos públicos; da inflação, que aumentou em quase todos os índices apurados no mês de setembro; da arrecadação federal, cuja expectativa é de queda e do câmbio que, a continuar apreciado dificultará o esforço exportador brasileiro, com repercussões negativas sobre as MPE.

8 Análise do Ambiente Externo
Para maiores informações sobre o detalhamento dos indicadores e respectivas fontes do Ambiente Externo, consultar o Anexo do documento.

9 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Brasil abre mais de 252 mil postos de trabalho, o melhor resultado do ano: foi o melhor mês do ano e o 8º seguido de expansão. O resultado de setembro ficou 0,77% acima de agosto. A indústria foi o setor que mais contratou, seguido por serviços. Já a agropecuária registrou fechamento de postos por causa da entressafra em algumas regiões. O Nordeste liderou a criação de empregos, pela primeira vez no ano, em setembro, com o saldo positivo em postos de trabalho. As micro e pequenas empresas seguem responsáveis pela criação das novas vagas. Em setembro, 60,8% dos empregos criados foram originados nas micro e pequenas empresas – 52,4% do total das novas vagas tiveram origem nas empresas que empregam até 4 trabalhadores. Ministério do Trabalho e Emprego Menor demanda do consumidor por crédito: pela segunda vez no ano, apurou-se menor demanda por crédito: entre julho e agosto, queda de 0,3%, e, entre agosto e setembro, de mais 3,4%. Algumas possibilidades: cenário mais estável e o consumidor mais confiante - ou com capacidade de endividamento já esgotada - reduziram a necessidade de recurso a bancos. Essa demanda vinha subindo desde março. Na comparação do acumulado deste ano com igual período em 2008, a retração é de 3,8%. Serasa Número de falências sobe 35% em setembro: é o maior número de ocorrências deste ano. Das 89 empresas que fecharam as portas no mês passado, 86 eram micro ou pequenas empresas. O número total representa aumento de 35% ante os 66 registros de agosto, mas ainda é menor do que as 92 ocorrências apuradas um ano antes. Serasa

10 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Firma-se a recuperação do setor eletroeletrônico: a começar pelas áreas voltadas à produção de bens de consumo - como linha branca, material elétrico para construções e reformas, telefones celulares e computadores. A redução do IPI, a partir de abril, beneficiou a linha branca (geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos), com expansão mensal de até 38% (em julho), na comparação com o ano anterior. ABINEE Estados com forte produção de bens duráveis puxam retomada industrial: confirmando a recuperação (da indústria). Os Estados com recuperação mais elevada têm presença forte de bens duráveis, principalmente automóveis e eletrodomésticos. IBGE Varejo estável: em setembro, a atividade do comércio teve alta de 5,6% sobre um ano antes. Sobre o mês anterior, manteve-se estável e a expectativa, até dezembro, é de volta a taxas mensais de expansão, mesmo se abaixo da média de 1,1% verificada entre maio e agosto. No acumulado do ano, o indicador avançou 4,4%, liderado pelos 10,1% de aumento no setor de móveis, eletroeletrônicos e informática. Serasa Na variação mensal, a venda de veículos, motos e peças cresceu 6,5% (fim da redução integral do IPI), a de combustíveis e lubrificantes, 1% e a de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, 0,1%. Em queda: móveis, eletroeletrônicos e informática (-0,6%), material de construção (-0,3%), e tecidos vestuário, calçados e acessórios (-2,1%). Serasa

11 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Venda a crédito sobe 3,9% em São Paulo no mês de setembro: a atividade varejista, medida pelo volume de consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) indicou alta de 3,9% ante o mês de agosto. Na mesma comparação com setembro de 2008, a baixa foi de 11,3%. Os dados de inadimplência mostram ainda que os registros recebidos diminuíram 4,4% em relação a agosto e 2,6% no confronto com setembro do ano passado. Associação Comercial de São Paulo (ACSP) Cresce produção industrial em SP: de agosto para setembro a produção paulista cresceu 1,6%. Na comparação com setembro 2008, a produção foi 6,7% menor - com ligeira melhora sobre agosto (queda de 6,9%). Idem na comparação de 12 meses: queda de 9,10% agora e de 10,3% antes. Sinalizador da Produção Industrial - FGV / AES Eletropaulo Indústria ganha musculatura: o Índice de Confiança da Indústria de setembro cresceu 3,6%, passando de 105,7 pontos em agosto para 109,5 em setembro, o maior desde esse mês em 2008, o do início da crise financeira global, quando estava em 115,0 pontos. Essa foi, também, a 9ª alta seguida, ficando acima da média histórica de 100 pontos e apenas 4,7% abaixo do nível pré-crise. CNI Estoques leves: o que fortaleceu o índice de confiança no momento atual: nível de estoques industriais, considerado insuficientes por 4,6% dos empresários e por 5,0% em setembro. Caiu de 6,5% para 4,5% o número dos que carregam estoques excessivos, agora no menor percentual desde setembro 2008 (3,5%). CNI

12 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Mais otimismo: o indicador de otimismo com a evolução dos negócios alcançou 142,8 pontos, o maior desde setembro de 2008 (151,8 pontos), superando ainda, pela primeira vez desde setembro do ano passado, a média histórica de 131,8 pontos. CNI Produção de papelão ondulado: pela primeira vez em mais de um ano, as vendas de papelão ondulado (embalagem industrial) superaram as previsões dos empresários do setor: 205,7 mil toneladas em setembro, ou 6,11% mais que em agosto (193,9 mil toneladas). A produção superou em 5,05% a de setembro 2008 (195,8 mil toneladas). Em 12 meses, as vendas somam 1,646 milhão de toneladas, ainda abaixo do acumulado no mesmo período até setembro 2008 (1,723 milhão). ABPO - Associação Brasileira do Papelão Ondulado Vendas de cimento: dados preliminares da indústria e estimativas de mercado indicam que as vendas de cimento para o mercado interno brasileiro em setembro de 2009 atingiram 4,6 milhões de toneladas, com queda de 2,4% em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado janeiro a setembro de 2009 foram vendidos 37,7 milhões de toneladas de cimento, com redução de 1,0% sobre o resultado do mesmo período de Sindicato Nacional da Indústria de Cimento – SNIC Execução orçamentária do PAC cresce 28% no ano: R$ 13,2 bilhões foram empenhados nos nove primeiros meses deste ano, ante R$ 10,3 bilhões no mesmo período do ano passado. No entanto, o governo deveria ter executado R$ 16,4 bilhões, que é o valor equivalente à dotação orçamentária para os nove meses. Para 2009, o orçamento do PAC é de R$ 21,9 bilhões. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

13 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Melhora da indústria acelera consumo de energia em setembro: o consumo de energia elétrica no Brasil em setembro subiu 1,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado, principalmente por conta da retomada da atividade na indústria. O resultado, no entanto, não foi suficiente para reverter a queda acumulada do ano. De janeiro a setembro o consumo no país teve retração de 0,5% na comparação com o mesmo período de ONS Exportações: as exportações somaram US$ 711,075 milhões em setembro, 0,5% mais que em agosto e 44,6% menos que um ano antes. Em quantidade, queda de 6% no mês e de 30,6% em um ano, com embarque de unidades em setembro. De janeiro a setembro, foram exportadas unidades por US$ 5,566 bi, o que, na comparação com o mesmo período do ano anterior, significa baixas de 48,3% no valor e de 42,8% no volume. Secex/MDIC Exportador reajusta preço, mas perde com o câmbio: nos nove primeiros meses do ano, as exportações do agronegócio somaram US$ 49,394 bilhões, 10,7% menos que em igual período de No ano, devem ter o primeiro recuo em uma década. O dólar médio até setembro foi de R$ 1,6864, ante R$ 2,0794 em igual intervalo de A contínua depreciação da moeda americana em 2009 reduz a rentabilidade dos embarques do setor sem que aumentos de preços compensem, na mesma medida, a erosão cambial. A China continua a ser o principal destino das commodities agrícolas. Secex/MDIC

14 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Governo reduz meta de exportações de 2009: a meta de exportações para 2009 de US$ 160 bilhões foi reduzida para algo em torno de US$ 158 bilhões, motivada da queda nas vendas externas em função da crise global. De janeiro a setembro, as exportações recuaram 25,1% sobre período igual de 2008, com ênfase nos produtos industrializados, cuja queda foi de 31%. Secex/MDIC O saldo comercial no período é de US$ 21,275 bilhões, 8,1% acima do resultado de janeiro a setembro de 2008 (US$ 19,686 bilhões). Mas isso porque as importações caíram ainda mais que as vendas, em 30,3%. Secex/MDIC Todos os papéis do Ibovespa têm alta no acumulado do ano: a valorização de 8,9% registrada pelo Ibovespa no mês de setembro fez com que todos os 63 ativos que compõem o índice passassem a acumular valorização em Ibovespa Real é moeda que mais ganhou valor na América Latina: com valorização 31,44% sobre o dólar no acumulado do ano, o real é a moeda que mais se valorizou na América Latina. Economatica Inflação: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, de setembro, o IPCA, que baliza as metas oficias de inflação foi de 0,24%, maior que em agosto (0,15%), acumula desde janeiro alta de 3,21%, abaixo dos 4,76% no mesmo intervalo em Em 12 meses, a variação foi de 4,34%, abaixo da meta para o ano, de 4,50%. Nos 12 meses até setembro 2008, o mês da eclosão da crise, o IPCA somava quase a mesma coisa (4,36%). IBGE

15 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Maiores altas em setembro: 3,40% no preço do gás de botijão e 1,15% no salário do empregado doméstico, elevando os gastos com habitação (de 0,47%, em agosto, para 0,62% em setembro) e despesas pessoais (de 0,27% para 0,52%). IBGE Cesta básica mais cara: os maiores aumentos ocorreram em Florianópolis (3,57%), Porto Alegre (3,01%) e Rio (2,76%) e as maiores baixas foram em Goiânia (-7,82%), Natal (- 6,22%) e Recife (- 4,23%). A cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 245,86), seguida pelas de São Paulo, (R$ 229,89) e de Vitória (R$ 226,02). As cestas mais baratas foram as de Aracaju (R$ 164,50), Fortaleza (R$ 172,47) e João Pessoa (R$ 173,98). Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE Cai número de famílias que vivem com menos de meio mínimo per capita: o número de famílias com rendimento familiar per capita de até meio salário mínimo representou, no ano passado, 22,6% do total de famílias no país, contra 32,4% registrado dez anos antes. Síntese dos Indicadores Sociais (SIS 2009) / Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2008) / IBGE Taxa de desemprego entre pobres é 5,2 vezes maior: a taxa de desemprego entre os pobres nas seis regiões metropolitanas analisadas pela Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atingiu 23,1% em julho, 5,2 vezes acima dos 4,4% de desocupação entre os não pobres. Comunicado da Presidência Número 29, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

16 Anexo Principais Condicionantes do Desempenho
Licenciamento recorde de veículos: veículos foram licenciados em setembro, 19,6% mais que em agosto e 14,9% mais que um ano antes. O recorde mensal se explica pelo fim da isenção plena do IPI, mas houve recorde também no acumulado do ano: veículos, ou 4,2% mais que em intervalo igual de Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), com dados do Denatran Produção menor; em setembro, foram produzidos no país veículos, 6,7% menos que em agosto e 8,4% menos que um ano antes. Greves de metalúrgicos explicam a baixa em setembro. Os estoques baixaram a veículos, o menor desde dezembro Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) Safra agrícola deve diminuir 8,1% em 2009: essa baixa reflete a menor previsão para as colheitas de soja (-5,1%) e milho (-13,4%). Em compensação, estima-se crescimento de 4,2% na produção de arroz - essas três culturas são as mais importantes no país, com 81,3% da área plantada. IBGE Mais juros: previsão de aumento na taxa básica de juro em 2010 (de 9,50% para 9,75% ao ano, no fim do exercício). Para 2009, continua nos 8,75%, estimativa mantida há quase quatro meses. Banco Central

17 Anexo Condicionantes Externos
PIB menor: indicadores apontaram recuo de 0,2% no PIB da Zona do Euro e de 0,3% na União Européia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. Antes, estimava-se baixas menores (0,1% e 0,2%, na mesma ordem. No primeiro trimestre, as quedas haviam sido maiores (2,5% e 2,4%, respectivamente). Na comparação anual, no segundo trimestre a baixa do PIB da Zona do Euro foi de 4,8% (antes, 4,7%) e de 4,9% na União Européia (antes, 4,8%). Eurostat Consumo cresce no Japão: o consumidor japonês gastou 2,6% mais em agosto que um ano antes - foi a primeira alta em comparação anual, desde a eclosão da crise financeira global. Sobre julho, aumento de 1,9%. (US$ 3,2 mil). Os gastos por assalariado aumentaram 1,2%, na comparação anual. Governo do Japão Menos cortes: de agosto para setembro, a taxa de desemprego subiu de 9,7% para 9,8%, com corte de 263 mil vagas. Desde o começo da crise, 7,6 milhões de empregos foram cortados. Departamento do Trabalho dos EUA Mais renda: a renda média por hora trabalhada nos EUA aumentou US$ 0,01 em setembro, para US$ 18,67. A média de horas trabalhadas por semana caiu de 33 horas e 1minuto para 33 horas. A indústria cortou 51 mil postos, a construção, 64 mil no mês passado. Departamento do Trabalho dos EUA Brasil acima da média: para o Brasil, o FMI prevê queda do PIB da ordem de 0,7% neste ano e 3,5% de crescimento em acima da média mundial. Antes, previa recuo de 1,7% neste ano e expansão de 2,5% no seguinte. FMI

18 Anexo Condicionantes Externos
Menos encomendas: em agosto, as indústrias receberam 0,8% menos encomenda nos EUA, pressionados para baixo pelo setor de transportes. Sem ele, os pedidos aumentaram 0,4%. As encomendas de bens não duráveis, como alimentos, produtos petrolíferos e químicos, subiram 0,8%. As de bens duráveis caíram 2,6% - as de aviões comerciais e peças, por exemplo, recuaram 9,1%. Departamento de Comércio dos EUA Grã-Bretanha tem menor inflação em cinco anos: a inflação na Grã-Bretanha caiu em setembro ao menor nível dos últimos cinco anos, uma surpresa para os analistas. O índice de preços ao consumidor registrou alta de 1,1% em ritmo anual em setembro, contra 1,6% em agosto. A inflação no país não era tão baixa desde setembro de Na comparação com agosto, os preços ao consumidor permaneceram estáveis, apesar da aposta dos economistas em uma alta de 0,3%. Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) FMI otimista: de acordo com a instituição, o PIB mundial fecha este ano com recuo de 1,1% e se recupera em 2010, com expansão de 3,1%. Em julho, previa-se recuo de 1,4% em 2009 e expansão de 2,5% em Mais: o Brasil lidera o movimento de recuperação latino-americana pós-crise financeira global. FMI Para a China, o FMI prevê expansão de 8,5% este ano e 9% no seguinte. Para 2010, altas de 6,4% na Índia e de 1,7% no Japão. Para os EUA, o FMI rebaixou sua projeção deste ano (retração de 2,7%, antes, de 2,6%), mas melhorou a de 2010 (crescimento de 1,5% em vez do 0,8% de antes). Na Zona do Euro, da queda de 4,2% prevista para este ano, o PIB passará a avanço de 0,3% no ano que vem. FMI

19 Unidade de Gestão Estratégica (UGE) Gerente: Raissa Rossiter Coordenação:
Emanuel Malta Falcão Caloête Equipe Técnica: Carlos Eduardo Pinto Santiago

20 Um Sebrae inovador para um mundo em mudanças.
20


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