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ECONOMIA www.professorcunico.com.br.

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1 ECONOMIA

2 Histórico e Evolução Econômica
1

3 Império Romano

4 Divisão do Império Romano
Constantinopla

5 Mercantilismo (XVI-XVIII)
Revolução Comercial Formação dos Estados Nacionais Estado protecionista no comércio exterior Acúmulo de Divisas em Metais Preciosos a caráter protecionista. Caminho das Índias e do Oriente (Vasco da Gama) em 1498 Descobrimento da América por Colombo em 1451

6 Alguns princípios básicos do Mercantilismo
1-O Estado deve incrementar o bem-estar social 2- A riqueza da economia nacional depende do aumento da população e do incremento do volume de metais preciosos no país. 3- O Comércio Exterior deve ser estimulado para aumentar o estoque de metais preciosos. 4- O comércio e a indústria são mais importantes para e economia do que a agricultura. (O governo era extremamente protecionista, intervindo no mercado a qualquer momento)

7 LIBERALISMO (XVII – XVIII)
Fonte de Energia - Mecânica Ocorreu na Europa (França e Inglaterra) Independência EUA Revolução Francesa O liberalismo combinou com a revolução Industrial.

8 O Liberalismo “Pregava”
1 - A mais ampla liberdade Individual 2 - Democracia com a separação entre os 3 poderes (executivo, legislativo, judiciário) 3 - Direito Inalienável à propriedade 4 - Livre iniciativa e a concorrência como princípios básicos (gerar o progresso social) *Não há lugar para o Estado na Economia. “laissez-faire”

9 Professor: Antonio Carlos Cunico Junior - Economia
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Crise do Sistema Feudal Inglaterra XVIII e XIX Transformações Tecnológicas Máquina Vapor Aumento das Exportações Concentrações em Grandes Centros Vantagens Econômicas Problemas Sociais Professor: Antonio Carlos Cunico Junior - Economia

10 Adam Smith 1723 – 1790 Economista Escocês
Professor de Lógica e Filosofia Moral Morou Na França e conviveu com Quesnay Escreveu A Riqueza das Nações (Mão Invisível, Divisão do Trabalho, Livre Concorrência)

11 SOCIALISMO Conjunto de Doutrinas e Movimentos Políticos voltados para os interesses dos trabalhadores, tendo como objetivo uma sociedade onde não exista a propriedade privada dos meios de produção. Eliminar as diferenças entre as classes sociais Nacionalismo Questões estratégicas em torno da Primeira Guerra fez com que os socialistas se dividissem em duas partes: .

12 2- Adeptos de Lênin, defensores da revolução e da ditadura
1-Defendiam a construção do socialismo por meio de reformas sociais. Adeptos de Marx 2- Adeptos de Lênin, defensores da revolução e da ditadura

13 1ª Guerra Mundial – Assassinato do Arquiduque Austríaco e herdeiro do trono FRANCISCO FERDINANDO 08/06/1914. Disputas prévias não resolvidas Um complexo sistema de alianças Governos não-unificados Atrasos e discrepâncias nas comunicações diplomáticas Corrida ao armamento Planejamento militar rígido Movimentos Ultra-nacionalistas

14 Inovações Aviões de Combate Tanques de Guerra Gases Tóxicos Granadas
Genocídios

15 Tratado de Versalhes Fim da Guerra
Só a China recusou assinar o tratado, que estabelecia à Alemanha as seguintes obrigações: restituir a Alsácia e a Lorena à França; ceder as minas de carvão do Sarre à França por um prazo de 15 anos; ceder suas colônias, submarinos e navios mercantes à Inglaterra, França e Bélgica; pagar aos vencedores, a título de indenização, a fabulosa quantia de 33 bilhões de dólares; reduzir seu poderio bélico, ficando proibida de possuir força aérea e de fabricar armas; reduzir o exército a menos de 100 mil homens;

16 Professor: Antonio Carlos Cunico Junior - Economia
CRISE DE 1929 Maior Crise Econômica Mundial 70 milhões de títulos no mercado sem demanda 15 milhões de Desempregados 85 mil empresas faliram Fim do padrão ouro Brasil - Quebra do Café 80 milhões de sacas queimadas Professor: Antonio Carlos Cunico Junior - Economia

17 KEYNESIANISMO GRANDE DEPRESSÃO 1929 REVOLUÇÃO KEYNESIANA
Início da Macroeconomia Intervenção do estado -juros, emprego, impostos, políticas Presidente Flanklin Roosevelt

18 KEYNES – 1883-1946 Professor Cambridge Redator de Economic Jornal-1911
Redator da Sociedade Real de Economia- 1915 Tesouro Britânico – 1919 1944 – Representou a Inglaterra na Convenção de Bretton Woods, Presidente do FMI em 1946

19 2 a. Guerra Mundial 1939-1945 Invasão da Polônia pela Alemanha Aliados
Inglaterra, EUA, China, França, União Soviética Eixo Alemanha, Itália, Japão

20 Reconquista da Europa - Normandia

21 Bombas atômica Little Boy Fat Man

22 A DESTRUIÇÃO

23 Final da Guerra Japão assinou a rendição a bordo do USS Missouri, na baía de Tóquio, no dia 15 de Agosto, sendo celebrada a vitória nesse dia, conhecido como Dia V-J.

24 Perdedores da Guerra Benito Amilcare Andrea Mussolini
Michinomiya Hiroíto Adolf Hitler

25 Ganhadores da Guerra Harry Truman Winston Churchill Josef Stalin
Franklin Roosevelt Harry Truman Winston Churchill Josef Stalin

26 Pós-Guerra (1945-1989) Polarização Estados Unidos e Europa Ocidental
União Soviética e Europa do Leste Japão Crescente expressão econômica Limitada expressão política Nula expressão militar A partir de 1951, os primeiros passos da Europa Tratado de Roma e Europa dos Seis (CEE) – Março de 1957

27 Pós-União Soviética Consolidação da hegemonia americana
Consolidação política e econômica da Europa Europa dos 15 e dos 25 Euro Parlamento Europeu Emergência da China como potência mundial As empresas multinacionais e transnacionais O resto do mundo

28 O CLUBE DA BOMBA ATÔMICA - OFICIALMENTE
ESTADOS UNIDOS RÚSSIA, UCRÂNIA E OUTRAS REP. DA EX-URSS FRANÇA, INGLATERRA ISRAEL CHINA, ÍNDIA E PAQUISTÃO

29 PIB MUNDIAL TERRA $54.584.919,00 UE $16.905.620,00 EUA 1
$ ,00 JAP 2 $ ,00 CHI 3 $ ,00 ALE 4 $ ,00 FRA 5 $ ,00 ING 6 $ ,00 ITA 7 $ ,00 BRA 8 $ ,00 ESP 9 $ ,00 CAN 10 $ ,00 RUS 11 $ ,00 IND 12 $ ,00 AUS 13 $ ,00 MEX 14 $ ,00

30 O Conceito de Economia Recursos Limitados
O petróleo, o trabalho, as máquinas… estão disponíveis a quantidades limitadas. Com esses escassos recursos, produzem-se bens e serviços (alimentos, automóveis, saúde, educação, lazer… A escassez sempre existirá, já que os desejos são superiores aos meios disponíveis para satisfazê-los.

31 Necessidades ilimitadas
A satisfação de necessidades materiais (alimentos, roupas, ou habitação) e não-materiais (educação, lazer etc.) de uma sociedade obriga seus membros a se ocuparem de determinadas atividades produtivas. Por intermédio dessas atividades, produzem os bens e serviços de que necessitam, e que posteriormente se distribuem para seu consumo entre os membros da sociedade.

32 Necessidade na produção
Na produção qual será a melhor maneira de produzir? Qual tecnologia devo utilizar?

33 Necessidade do Consumo
Qual bebida comprar para um encontro romântico? Qual é sua real necessidade?

34 Economia Por que estudar a economia? Onde ela se aplica?
Qual sua importância em um Governo, empresa, família?

35 Fatores ou Insumos de Produção
1

36 Recursos ou fatores de Produção
Os recursos são os fatores ou elementos básicos utilizados na produção de bens e serviços. São denominados fatores de produção. TERRA(T), TRABALHO(L), CAPITAL (K) TECNOLOGIA

37 Fator de Produção TERRA
É usado em sentido amplo, indicando não só a terra cultivável e urbana, mas também os recursos naturais que contém.

38 Fator de Produção TRABALHO
Refere-se às faculdades físicas e intelectuais dos seres humanos que intervêm no processo produtivo. É o fator de produção básico.

39 Fator de Produção CAPITAL
Compreende as edificações , as fábricas, máquinas e equipamentos, infra-estrutura.

40 Oferta, Demanda e Elasticidade
1

41 Tópicos para Discussão
Oferta e Demanda O Mecanismo de Mercado Deslocamentos na Oferta e na Demanda Elasticidades da Oferta e Demanda Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo 2

42 Tópicos para Discussão
Compreendendo e Prevendo os Efeitos das Modificações das Condições de Mercado Efeitos da Intervenção Governamental – Controles de Preço 3

43 Introdução Aplicações da Análise de Oferta e Demanda
Compreensão e previsão dos efeitos das condições econômicas mundiais sobre os preços de mercado e a produção. Análise dos efeitos do controle de preços pelo governo, do salário mínimo, da política de preços mínimos e dos incentivos à produção 4

44 Introdução Aplicações da Análise de Oferta e Demanda
Análise do modo pelo qual os impostos, os subsídios e as restrições às importações afetam consumidores e produtores 4

45 OFERTA A Curva de Oferta
A curva de oferta mostra a quantidade de uma mercadoria que os produtores estão dispostos a vender a um determinado preço, considerando constantes outros fatores que possam afetar a quantidade ofertada 5

46 Gráfico da Curva de Oferta
Oferta e Demanda Preço ($ unidade) Gráfico da Curva de Oferta O eixo vertical mede o preço (P) recebido por unidade em dólares O eixo horizontal mede a quantidade (Q) ofertada em número de unidades por período de tempo Quantidade 6

47 Oferta e Demanda S Gráfico da Curva de Oferta P2 Q2 P1 Q1
Preço ($ unidade) S A curva de oferta tem inclinação positiva, demonstrando que, para preços mais elevados, as firmas produzirão mais Gráfico da Curva de Oferta P2 Q2 P1 Q1 Quantidade 7

48 Oferta Outros Determinantes da Oferta além do Preço Custos de Produção
Mão de Obra Capital Matérias-primas 27

49 Deslocamento da Oferta
Oferta e Demanda Deslocamento da Oferta P O custo das matérias-primas cai Ao preço P1, produz-se Q2 Ao preço P2, produz-se Q1 A Curva de Oferta desloca-se para a direita (S’) Para qualquer preço, a produção em S’ é maior do que em S S S’ Q2 P1 P2 Q1 Q0 Q 31

50 Oferta Oferta - Revisão
A oferta é afetada por outras variáveis além do preço, tais como o custo da mão de obra, capital e matérias-primas. Mudanças na oferta associadas a modificações nos determinantes extra-preço são representadas por deslocamentos de toda a curva de oferta. 35

51 Oferta e Demanda Oferta - Revisão
Mudanças na quantidade ofertada causadas por alterações no preço do produto são representadas por movimentos ao longo da curva de oferta. 35

52 DEMANDA A Curva de Demanda
A curva de demanda mostra a quantidade de uma mercadoria que os consumidores estão dispostos a comprar para cada preço unitário, considerando constantes outros fatores que não sejam o preço 8

53 Oferta e Demanda Quantidade Preço ($ unidade)
O eixo vertical mede o preço (P) pago por unidade em dólares O eixo horizontal mede a quantidade (Q) demandada em número de unidades por período de tempo Quantidade 9

54 Oferta e Demanda D Quantidade A curva de demanda tem
Preço ($ unidade) D A curva de demanda tem inclinação negativa, demonstrando que os consumidores estão dispostos a comprar mais a um preço mais baixo, à medida que o produto se torna relativamente mais barato e a renda real do consumidor aumenta. Quantidade 10

55 Demanda Outros Determinantes da Demanda além do Preço Renda
Gostos do consumidor Preço de Bens Relacionados Substitutos Complementares 36

56 Deslocamento da Demanda
P D D’ Q2 Aumento da Renda Ao preço P1, compra-se Q2 Ao preço P2, compra-se Q1 A curva de demanda desloca-se para a direita Para qualquer preço, a quantidade comprada em D’ é maior do que em D Q1 P2 Q0 P1 Q 41

57 Mudanças na Demanda Demanda - Revisão
A demanda é afetada por outras variáveis além do preço, tais como, renda, preço de bens relacionados e gostos. Mudanças na demanda associadas a modificações nos determinantes extra-preço são representadas por deslocamentos de toda a curva de demanda. Mudanças na quantidade demandada associadas a mudanças no preço do produto são representadas por movimentos ao longo da curva de demanda. 45

58 O Mecanismo de Mercado S P0 D Q0 Preço ($ por unidade)
As curvas se cruzam no ponto de equilíbrio. Ao preço P0 a quantidade ofertada é igual à quantidade demandada, Q0 . P0 Q0 Quantidade 12

59 O Mecanismo de Mercado Características do preço de equilíbrio QD = QS
Não há escassez de oferta Não há excesso de oferta Não há pressão para que o preço seja alterado 13

60 O Mecanismo de Mercado S Excesso de oferta P1 P0 D Q0
Preço ($ unidade) S Excesso de oferta P1 Se o preço estiver acima do ponto de equilíbrio: 1) O preço está acima do preço de equilíbrio 2) Qs > Qd 3) O preço cai para o preço de equilíbrio do mercado P0 Q0 D Quantidade 14

61 O Mecanismo de Mercado Excesso de Oferta
O preço de mercado está acima do equilíbrio Há excesso de oferta Os produtores diminuem os preços A quantidade demandada aumenta e a ofertada diminui O mercado continua a se ajustar até que o preço de equilíbrio seja atingido. 19

62 O Mecanismo de Mercado Excesso De Oferta S D P1 P2 Q3 Q1 Q2 Preço
Quantidade Preço ($ por unidade) S D Excesso De Oferta P1 Suponha que o preço seja P1 , então: 1) Qs : Q2 > Qd : Q1 2) O excesso de oferta é Q2 – Q1. 3) Os produtores diminuem o preço. 4) A quantidade ofertada diminui e a demandada aumenta. 5) O ponto de equilíbrio se dá em P2Q3 P2 Q3 Q1 Q2 17

63 Excesso de Oferta - Revisão
O Mecanismo de Mercado Excesso de Oferta - Revisão O preço de mercado está acima do equilíbrio Há excesso de oferta Os produtores diminuem os preços A quantidade demandada aumenta e a ofertada diminui O mercado continua a se ajustar até que o preço de equilíbrio seja atingido. 15

64 O Mecanismo de Mercado S D P3 P2 Escassez de Oferta Q1 Q3 Q2 Preço
Quantidade Preço ($ por unidade) S D Suponha que o preço seja P2 , então: 1) Qd : Q2 > Qs : Q1 2) A escassez de oferta é Q2 – Q1. 3) Os produtores elevam o preço. 4) A quantidade ofertada aumenta e a demandada diminui. 5) O ponto de equilíbrio se dá em P3, Q3 P3 P2 Escassez de Oferta Q1 Q3 Q2 22

65 O Mecanismo de Mercado Escassez de Oferta
O preço de mercado está abaixo do equilíbrio: Há escassez de oferta Os produtores aumentam os preços A quantidade demandada diminui e a ofertada aumenta O mercado continua a se ajustar até que o preço de equilíbrio seja atingido. 24

66 O Mecanismo de Mercado O mecanismo de mercado - Resumo
1) Oferta e demanda interagem para determinar o preço de equilíbrio. 2) Quando não estiver em equilíbrio, o mercado se ajustará diminuindo o excesso ou escassez de oferta e restabelecendo, assim, o equilíbrio. 3) Os mercados devem ser competitivos para que o mecanismo seja eficiente. 25

67 Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Os preços de equilíbrio são determinados pelo nível relativo de oferta e demanda. Oferta e demanda são determinados por valores específicos de suas variáveis determinantes. Alterações em qualquer uma dessas variáveis, ou numa combinação delas, podem causar mudanças no preço de equilíbrio e/ou na quantidade. 26

68 Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Preços das matérias- primas caem S muda para S’ Há excesso de oferta ao preço P1 de Q2 – Q1. O ponto de equilíbrio se dá em P3, Q3 P S D S’ Q2 Q1 P1 P3 Q3 Q 34

69 Deslocamentos na Oferta e na Demanda
A renda aumenta A demanda muda para D’ Há escassez de oferta ao preço P1 de Q2 – Q1 O ponto de equilíbrio se dá em P3, Q3 P S D D’ Q3 P3 Q1 P1 Q2 Q 44

70 Deslocamentos na Oferta e na Demanda
A renda aumenta e os preços da matéria prima caem O aumento em D é maior que o aumento em S O preço de equilíbrio e a quantidade aumentam para P2, Q2 P S S’ D D’ P2 Q2 P1 Q1 Q 49

71 Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Quando a oferta e a demanda mudam simultaneamente, o impacto no preço de equilíbrio e na quantidade é determinado pelos seguintes fatores: 1) Direção e tamanho relativo das mudanças 2) Formato das curvas de oferta e demanda 50

72 O preço dos Ovos e o preço do Ensino Universitário revisitados
O preço real dos ovos caiu 59% entre 1970 e A oferta aumentou devido ao crescimento da mecanização na criação de aves e ao custo de produção reduzido. A demanda diminuiu devido à crescente preocupação do consumidor com a saúde e com as conseqüências da ingestão do colesterol contido nos ovos. 51

73 Mercado de Ovos P S1970 S1998 D1970 D1998 Q (milhões de dúzias)
Os preços caíram até um novo equilíbrio ser atingido ao preço de $0,26 e uma quantidade de 5.300 milhões de dúzias $0,26 5.300 P (Dólares de 1970 por dúzia) S1970 D1970 D1998 S1998 $0,61 5.500 Q (milhões de dúzias) 54

74 O Preço do Ensino Universitário
O preço real do ensino universitário aumentou 68 por cento entre 1970 e 1995. A oferta diminuiu devido a custos mais elevados com equipamentos e manutenção das salas de aula, laboratórios e bibliotecas, além de salários mais altos do corpo docente. A demanda aumentou devido ao maior número de estudantes que ingressam na universidade após concluir o ensino médio. 55

75 Mercado para o Ensino Universitário
(custo anual em dólares de 1970) S1995 D1995 Os preços aumentaram até um novo ponto de equilíbrio ser atingido ao preço de $4,573 e uma quantidade de 12.3 milhões de alunos matriculados D1970 $4,573 S1970 $2,530 7.4 Q (milhões de alunos matriculados)) 12.3 58

76 Deslocamentos na Oferta e na Demanda
Observações Para prever com precisão o preço futuro de algum produto ou serviço, é necessário levar em consideração as mudanças potenciais na oferta e na demanda de mercado. As previsões para os mercados de petróleo e outros minerais realizadas em 1970 se revelaram incorretas por terem levado em consideração apenas o lado da demanda. 65

77 Elasticidades da Oferta e Demanda
Em geral, a elasticidade é uma medida da sensibilidade de uma variável em relação a outra. Ela nos informa a variação percentual em uma variável em decorrência da variação de 1% em outra variável. 69

78 Elasticidades da Oferta e Demanda
Elasticidade-preço da Demanda Mede a sensibilidade da quantidade demandada em relação a mudanças no preço. Mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem ou serviço que decorre da variação de 1% no preço. 70

79 Elasticidades da Oferta e Demanda
A elasticidade-preço da demanda é dada por: 71

80 Elasticidades da Oferta e Demanda
Elasticidade-preço da Demanda A variação percentual de uma variável corresponde à sua variação absoluta dividida por seu valor original. 72

81 Elasticidades da Oferta e Demanda
Elasticidade-preço da Demanda Logo, a elasticidade-preço da demanda também é dada por: 72

82 Elasticidades da Oferta e Demanda
Interpretando Valores das Elasticidades- preço da Demanda 1) Dada a relação inversa entre P e Q, EP é negativa. 2) Se |EP| > 1, a variação percentual na quantidade é maior do que a variação percentual no preço. Nesse caso, dizemos que a demanda é elástica em relação ao preço. 73

83 Elasticidades da Oferta e Demanda
Interpretando Valores das Elasticidades-preço da Demanda 3) Se |EP| < 1, a variação percentual na quantidade é menor do que a variação percentual no preço. Nesse caso, dizemos que a demanda é inelástica em relação ao preço. 74

84 Elasticidades da Oferta e Demanda
Elasticidade-preço da Demanda O determinante básico da elasticidade- preço da demanda é a disponibilidade de bens substitutos. Se há muitos substitutos: a demanda é elástica em relação ao preço Se há poucos substitutos: a demanda é inelástica em relação ao preço 75

85 Elasticidades-preço da Demanda
Quantidade Preço Demanda Infinitamente Elástica D P* 77

86 Elasticidades-preço da Demanda
Demanda Completamente Inelástica Quantidade Preço Q* 78

87 Elasticidades da Oferta e Demanda
Outras Elasticidades da Demanda A elasticidade-renda da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada que decorre da variação de 1% na renda. 79

88 Elasticidades da Oferta e Demanda
Outras Elasticidades da Demanda A elasticidade cruzada da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de uma mercadoria que decorre da variação de 1% no preço de outra mercadoria. Como exemplo, considere o caso de dois bens substitutos - manteiga e margarina. 81

89 Elasticidades da Oferta e Demanda
A elasticidade cruzada é positiva no caso de bens substitutos, e negativa no caso de bens complementares. 83

90 Elasticidades da Oferta e Demanda
A elasticidade-preço da oferta mede a variação percentual na quantidade ofertada que decorre da variação de 1% no preço do bem. Em geral, a elasticidade é positiva, dado que o preço e a quantidade ofertada são positivamente relacionados. Preços mais elevados incentivam os produtores a aumentar a produção 84

91 Elasticidades da Oferta e Demanda
Podemos falar de elasticidades da oferta em relação a variáveis como taxas de juros, salários e custos de matérias-primas. 84

92 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
Demanda Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade de curto prazo é menor que a elasticidade de longo prazo (p.ex.: gasolina, médicos) Para outros bens (duráveis): A elasticidade de curto prazo é maior que a elasticidade de longo prazo (p.ex.: automóveis) 86

93 Gasolina: Curvas de Demanda de Curto e Longo Prazos
DCP DLP No longo prazo, as pessoas tendem a dirigir automóveis menores e que consumam menos combustível Gasolina Quantidade Preço 87

94 Automóveis: Curvas de Demanda de Curto e Longo Prazos
DCP DLP As compras de carros novos podem ser adiadas, mas no longo prazo os carros mais velhos precisam ser substituídos. Automóveis Quantidade Preço 88

95 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
Elasticidades-renda A elasticidade-renda também varia com o período de tempo de que o consumidor dispõe para reagir às mudanças na renda. 89

96 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
Elasticidades-renda Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade-renda é maior no longo prazo do que no curto prazo. Rendas mais altas podem ser convertidas em automóveis maiores, de modo que a elasticidade-renda da demanda de gasolina aumenta com o tempo. 90

97 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
Elasticidades-renda Para outros bens (duráveis): A elasticidade-renda é menor no longo prazo do que no curto prazo. Inicialmente, os consumidores desejam aumentar seu estoque de automóveis. Num segundo momento, as aquisições objetivam apenas substituir os automóveis mais antigos. 91

98 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
A Demanda por Gasolina e Automóveis A gasolina e os automóveis são bens complementares. 92

99 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
A Demanda por Gasolina e Automóveis Gasolina As elasticidades em relação a preço e renda são maiores no longo prazo do que no curto prazo. Automóveis As elasticidades em relação a preço e renda são menores no longo prazo do que no curto prazo. 92

100 Elasticidades de Curto Prazo versus Elasticidades de Longo Prazo
Oferta Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade-preço da oferta é maior no longo prazo do que no curto prazo. Para outros bens (duráveis, recicláveis): A elasticidade-preço da oferta é menor no longo prazo do que no curto prazo 96

101 Efeitos da Intervenção Governamental – Controles de Preços
Quando o preço de equilíbrio é considerado alto demais, o governo pode estabelecer um preço-teto máximo. 140

102 Efeitos dos Controles de Preços
Q0 S D Pmáx Excesso de demanda Se o preço máximo for fixado em Pmáx, a quantidade ofertada cai para Q1 e a quantidade demandada aumenta para Q2. Verifica-se uma situação de escassez. Q1 Q2 Quantidade 141

103 Controle de Preços e Escassez de Gás Natural
Desde 1954, o governo federal dos EUA tem regulado o preço do gás natural. A partir de 1962, os preços-teto fixados pelo governo tornaram-se restritivos, dando origem a excessos de demanda pelo produto. 143

104 Controle de Preços e Escassez de Gás Natural
Os controles de preços geraram um excesso de demanda de 7 trilhões de pés cúbicos. A regulação de preços foi um dos principais elementos da política energética dos EUA nas décadas de 1960 e 1970, e sua influência sobre os mercados de gás natural persistiu nos anos 80. 144

105 Mercados 1

106 Concorrência Perfeita
Commodities Tomadores de Preço Produtos Iguais Comercializado na Bolsa Só temos o Custo para trabalhar Não faz Marketing Vende o que produzir no preço de mercado Qualquer um pode entrar e sair do mercado

107 Exemplos

108 Os Mercados A Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólios
Concorrência Monopolística

109 Monopólio Uma única empresa vendendo no mercado Pode ser regional
A empresa controla a Oferta e a Demanda de mercado Há barreiras a entradas de novas empresas. Não faz Marketing do produto Não tem substitutos próprios Faz o preço, mas pode ter prejuízo Monopólio Natural.... Vale a pena!!

110 Exemplos

111 Concorrência Monopolistica
Grande números de substitutos Vende-se a marca Poder de mercado dependendo da elasticidade Os preços são mais próximos Vendemos a marca e não o produto Muito marketing para diferenciar os produtos A entrada no mercado é relativamente fácil

112 Exemplos

113 Oligopólio Pode ter muitas empresas Mas 4 delas dominam pelo menos 60%
Há dificuldades a entrada no mercado Os produtos não são iguais porém são substitutos Faz marketing para divulgar produtos novos Alta concorrência no mercado Pode haver conluio (geralmente há) Os preços são diferenciados

114 Exemplos

115 Dilema dos Prisioneiros Teoria dos Jogos
Prisioneiro B Confessa Não Confessa Confessa -5, -5 -1, -10 -2, -2 -10, -1 Prisioneiro A Não Confessa 33

116 Matriz de Payoff para o jogo da propaganda
Empresa B Não faz propaganda Faz propaganda Faz propaganda 10, 3 15, 4 10, 5 6, 6 Empresa A Não faz propaganda 14

117 Jogo da Propaganda Modificado
Empresa B Não faz propaganda Faz propaganda Faz propaganda 10, 5 15, 0 20, 2 -0,5 Empresa A Não faz propaganda 18

118 Estratégias Dominantes
“Estou fazendo o melhor que posso, independentemente do que você esteja fazendo.” “Você está fazendo o melhor que pode, independentemente do que eu esteja fazendo.” 20

119 Equilíbrio de Nash Revisitado
“Estou fazendo o melhor que posso, dado o que você está fazendo” “Você está fazendo o melhor que pode, dado o que eu estou fazendo.” 21

120 POLÍTICA 1

121 Política Monetária 1

122 Política Monetária e Seus Instrumentos
Conjunto de medidas adotadas pelo governo visando a adequar os meios de pagamento disponíveis às necessidades da economia do país Paulo Sandroni

123 BANCO CENTRAL

124 Banco Central do Brasil
Não trabalha com particulares nem empresas. Concede financiamento ao resto do mundo, ao setor público e a outros intermediários financeiros É financiado pelo setor público, na comercialização de dívidas públicas Concede créditos a outros intermediários financeiros bancários, somente na moeda legal (reais) Admite depósitos dos intermediários financeiros.

125 Moeda A moeda como conhecemos hoje foi criada primeiramente para 3 fins, Instrumento de Troca – transação Instrumento para denominação comum de valores (um litro de leite vale R$1,10) Instrumento para reserva de valores – Precaução Especulação - Usado posteriormente, na intenção de obter lucro fácil (mercado de ações)

126 MEIO CIRCULANTE BRASILEIRO
MOEDA - 1A. FAMILIA (INOX) Denominação Quantidade Valor 0, ,58 0, ,00 0, ,10 0, ,50 0, ,00 1, ,00 Total = R$ ,18 Posição em MOEDA - 2A. FAMILIA 0, ,00 0, ,00 0, ,70 0, ,25 0, ,50 1, ,00 Total = R$ ,45 CEDULA - EM PAPEL Denominação Quantidade Valor 1, ,00 2, ,00 5, ,00 10, ,00 20, ,00 50, ,00 100, ,00 Total = R$ ,00 Posição em 05/05/2010 CEDULA - EM POLIMERO 10, ,00 Total = R$ ,00

127 Funções Órgão Regulador - BC Principais Funções Emissão de moeda
Regulamentação do Crédito Manutenção do Padrão Monetário Controle de Câmbio Põe ao alcance dos bancos os mesmos serviços que eles prestam a seus clientes

128 Insuficiente Oferta de Moeda
Racionamento de Crédito Eleva a taxa de juros Investimento se torna inviável Retração no Consumo Reflexo no Desemprego, Salários, etc Recessão Fluxo da economia em regressão

129 Exagero Suprimento Monetário
Provoca hiatos inflacionários Aumento do consumo em exagero Alta dos Preços Gerais Desajuste completo do setor produtivo

130 Dinâmica de Juros SELIC
Taxa Selic – Meta – 9,50% Reunião Copom 28/04 sem viés Taxa Selic Diária - 9,40% 05/05 Dinâmica de Juros SELIC SELIC

131

132 Prazo médio 3,7 anos Vecimento em 12 meses - 28%

133

134 Política Fiscal 1

135 A Política Fiscal Integram a Política Fiscal os Programas de Governo relacionados com a compra de bens e serviços, o gasto de transferências e a quantidade e o tipo de impostos. As decisões do Governo que se referem ao gasto público e aos impostos constituem a política fiscal.

136 G = Consumo Governamental
Nas condições de Economia Fechada, temos três grandes fluxo de dispêndio (gastos) C= Consumo Privado I = Investimentos G = Consumo Governamental A Demanda Global se dá pela Expressão: C + I + G

137 Política Fiscal Expansiva
Política fiscal expansiva (Gasto do Governo) Impostos Consumo Privado Produção e emprego Gasto público Demanda Agregada* *Demanda Agregada = consumo privado, investimento e gastos públicos

138 Política Fiscal Política fiscal (Contenção nos gastos púb.)
Impostos Consumo Privado Produção e emprego Gasto público Demanda Agregada* *Demanda Agregada = consumo privado, investimento e gastos públicos

139 Política Câmbial 1

140 Mercado de Câmbio Quanto Custa o dólar? Paridade R$ x U$
Por que os juros altos eram uma forma de captar dólares? O que o Governo pode fazer para intervir nessa relação? Qual a diferença do Juro alto de LULA x FHC? De quem é a dívida externa? O que é a dívida interna?

141 Oferta e Demanda S P0 D Q0 Preço ($ por unidade)
Quantidade D S As curvas se cruzam no ponto de equilíbrio. Ao preço P0 a quantidade ofertada é igual à quantidade demandada, Q0 . P0 Q0 Preço ($ por unidade) R$1,807 06/05/10 10:35 h

142 Exagero de Oferta S’ Q2 P Q S D P3 Q3 Q1 P1 Muito dólar no mercado
Faz com que o preço do câmbio caia Quanto mais dólar for ofertado, sem uma demanda correspondente, mais a paridade vai cair.

143 Como entra e sai U$

144 Dinâmica de Entrada de U$ no BC

145 Dinâmica de Saída de U$ no BC

146 Balanço de Pagamento

147 Balanço de Operações Correntes
Balanço Comercial Balanço de Operações Correntes A Balança Comercial é o resultado da Exp -Imp

148

149 Balanço de Operações Correntes
Operações Balança de Serviços Correntes É o resultado da conta internacional dos Serviços (Transporte, Seguros, Turismo, Rendas de Inversão) Obs: Juros pagos pelo Brasil ao exterior

150

151 Balanço de Operações Correntes
Balanço de Transferências Transferências realizadas por estrangeiros a brasileiros menos transferências realizadas por brasileiros a estrangeiros.

152

153 Balanço de Capitais- Composição
Investimentos Diretos – Compra de um terreno ou uma casa por estrangeiros Investimentos em Carteira – ações de empresas ou bens de pessoa jurídica Crédito a Longo Prazo - Recebido do exterior por prazo superior a um ano ou concedidos ao exterior. Capital a curto prazo – inferior a um ano FMI – demais Empréstimos Variações das Divisas.

154

155

156

157 U$248,5 bilhões de dólares

158 www.professorcunico.com.br PIB MUNDIAL Terra 54,584,918[4] —
União Europeia 16,905,620[4] 1  Estados Unidos 14, 2  Japão 5, 3  China 4, (h) 4  Alemanha 3, 5  França 2, 6  Reino Unido 2, 7  Itália 2, 8 Brasil 1, 9  Espanha 1, 10  Canada 1, 11  Rússia 1, 12  Índia 1, 13  Austrália 14  México

159 Conclusões Meta de Inflação Governamental
Recorde no saldo da Balança Comercial Entrada de Dólar principalmente em investimentos diretos Saldo das Divisas de U$248,5 bilhões _____________________________ Juros Internos subindo Juros externos moderados Eleição Presidencial

160 Antonio Carlos Cunico Junior www.professorcunico.com.br
Com. (42) Cel. (42) msn.


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