Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
FILOSOFIA E ÉTICA Prof. Rafael Lima
2
VIDA ÉTICA – CONDUTA ÉTICA
AGENTE MORAL – AGENTE CONSCIENTE – AGENTE LIVRE Consciente – conhece as diferenças entre os opostos; é capaz de julgar os próprios atos segundo valores morais. Responsável – reconhece o impacto de suas ações sobre a vida comum.
3
As exigências da situação Conseqüências para si e para os outros;
O AGENTE MORAL entra em ação toda vez que precisa deliberar: escolher entre alternativas possíveis. Para isso, avalia: Os interesses pessoais; As exigências da situação Conseqüências para si e para os outros; A conformidade entre meios e fins; Respeito ou transgressão do estabelecido.
4
À deliberação chamamos Vontade, que deve ser Livre, isto é, sem coação ou imposição.
5
VALORES QUE FORMAM O CONTEÚDO MORAL
O AGENTE MORAL Consciente – de si e dos outros como sujeitos éticos; Vontade – capacidade de controle e de deliberação e decisão; Responsável – reconhecer-se como autor da ação; assumir as conseqüências; Livre – poder para autodeterminar-se, não estar submetido a ações externas.
6
Sobre o sujeito livre... ... ele pode assumir um papel de passividade ou de atividade.
7
Passividade – ocorre quando o sujeito é governado pelos próprios impulsos, pela opinião alheia, pelas circunstâncias, pela vontade alheia; não exerce a própria consciência nem vontade.
8
Atividade – controla seus impulsos, discute o sentido dos valores estabelecidos (e dos fins); discute se podem ser substituídos; considera os outros sem subordinar-se cegamente; responde pelo que faz; é AUTÔNOMO.
9
VALORES QUE FORMAM O CONTEÚDO MORAL
2. OS VALORES OU FINS ÉTICOS Os grupos e culturas são quem definem para si os seus VALORES, baseados sempre no que acreditam ser o melhor como sentimento, conduta e ação; é o modo de realizar a excelência de um modo de ser.
10
VALORES QUE FORMAM O CONTEÚDO MORAL
3. MEIOS MORAIS Os valores morais são os fins; os meios justificáveis para se alcançá-los devem estar em conformidade com os fins
11
Discernimento – capacidade de distinguir o que é justo e injusto; certo e errado, bem e mal, de acordo com o que foi estabelecido pela sociedade; não nasce conosco, portanto; a pessoa moral faz-se ao longo da existência, é educada para os valores morais de uma sociedade
12
A FILOSOFIA MORAL A moral é instituída por cada grupo: quando este é fortemente hierarquizado, pode criar várias morais. A existência de uma moral não implica, necessariamente, na existência de uma ética. A moral, os valores, são ‘naturalizados’, perpetuados, sacralizados, tornados inquestionáveis.
13
A ética surge para discutir, problematizar o que são, de onde vêm e o que valem os costumes, compreender o caráter de cada pessoa.
14
ETHOS Costume Caráter, índole natural, temperamento (características pessoais de cada um)
15
SÓCRATES O método socrático revelava que o que se sabia e fazia apenas repetia ou sacralizava o que já existia; e que os atenienses confundiam fatos e valores, isto é, ignoravam as causas ou razões, porque valorizavam certas coisas... e desprezavam outras; fazia indagar pela origem e a essência das virtudes; questionava os costumes estabelecidos e indagava pelas disposições do caráter
16
ARISTÓTELES Distinção do... saber teórico – independe de nós; seres e fatos que agem independentes de nós; e saber prático – conhecimento daquilo que é conseqüência de minha ação; ética e política são saberes práticos, que podem ser práxis e técnica
17
Práxis – mantém inseparáveis o agente, a sua ação e a finalidade desta ação, isto é, ‘somos aquilo que fazemos’. Técnica – o agente, a ação e a finalidade estão separados, independem uns dos outros.
18
Referência bibliográfica
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.