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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES²
planejamento coleta de dados análise redação revisão ²LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. Porto Alegre, Sérgio Antonio Fabris Editor, 1985, p
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Planejamento JAN FEV X P L A N E J M T O ATIVIDADES MAR ABR MAI
Preparação de pesquisa/Prospecção. X Escolha de assunto. Formulação do problema. Esboço do plano. Determinação da metodologia. Contar com a orientação.
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Coleta de dados JUN JUL X ATIVIDADES AGO SET Pesquisa bibliográfica
Fichário bibliográfico Fichário de leitura Contato com o orientador C O L E T A D S
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Análise A N Á L I S E X ATIVIDADES OUT NOV DEZ JAN FEV Análise crítica
Interpretação dos dados X Fichário de sínteses pessoais Plano definitivo Contar com orientador Revisão da documentação Confirmação do plano
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Redação R E D A Ç Ã O X ATIVIDADES MAR ABR MAI JUN JUL
Redação provisória X Redação definitiva e digitada Contato com orientador
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Redação da parte referencial Contato final com o orientador.
Revisão R E V I S Ã O ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ Redação do manuscrito X Correções Redação da parte referencial Contato final com o orientador. Possíveis alterações Digitação final
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ANÁLISE VISUAL DO CRONOGRAMA, DIVIDIDO NAS CINCO ETAPAS FUNDAMENTAIS
1985 PLANEJAMENTO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
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ANÁLISE VISUAL DO CRONOGRAMA, DIVIDIDO NAS CINCO ETAPAS FUNDAMENTAIS
1985 COLETA DE DADOS Junho Julho Agosto Setembro
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ANÁLISE VISUAL DO CRONOGRAMA, DIVIDIDO NAS CINCO ETAPAS FUNDAMENTAIS
1985/1986 ANÁLISE Outubro Novembro Dezembro Janeiro/1986 Fevereiro/1986
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ANÁLISE VISUAL DO CRONOGRAMA, DIVIDIDO NAS CINCO ETAPAS FUNDAMENTAIS
1986 REDAÇÃO Março Abril Maio Junho Julho
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ANÁLISE VISUAL DO CRONOGRAMA, DIVIDIDO NAS CINCO ETAPAS FUNDAMENTAIS
1986 REVISÃO Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
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Cronograma final das atividades
ANO 1985 1986 MÊS J F M A S O N D ATIVIDADES P L E T Preparação da pesquisa x Escolha do assunto Formulação do problema Determinação da metodologia Contatos com orientador
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Cronograma final das atividades
ANO 1985 1986 MÊS J F M A S O N D ATIVIDADES C D o a l d e o t s a Pesquisa bibliográfica x Fichários bibliográficos leitura Á L I E Análise crítica Fichário sínteses pessoais Elaboração Pla- no definitivo Revisão geral documentação
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Cronograma final das atividades
ANO 1985 1986 MÊS J F M A S O N D ATIVIDADES R E Ç Ã Redação provisória x definitiva digitada V I Revisão do manuscrito Correções Revisão parte referencial Contato final alterações Digitação final
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_________________________
ROTEIRO DE BUNGE¹ Roteiro da formulação do problema: 1.1. Reconhecimento dos fatos; 1.2. Descoberta do problema; 1.3. Formulação do problema. _________________________ ¹LEITE, Eduardo de Oliveira. O papel do plano na produção científica (tese apresentada ao concurso para provimento do cargo de professor titular da pesquisa em ciências jurídicas), Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 1994, p.53-4
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ROTEIRO DE BUNGE 2. Roteiro de construção do modelo técnico:
2.1. Seleção dos fatores pertinentes; 2.2. Invenção das hipóteses centrais e das inven auxiliares; 2.3. Tradução matemática (quando possível).
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ROTEIRO DE BUNGE 3. Roteiro de dedução de conseqüências particulares:
3.1. Busca de suportes racionais; 3.2. Busca de suportes empíricos.
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ROTEIRO DE BUNGE 4. Roteiro de prova de hipótese: 4.1. Plano da prova;
4.2. Execução da prova; 4.3. Elaboração de dados; 4.4. Inferência da conclusão.
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5. Roteiro de introdução de conclusões em teorias:
ROTEIRO DE BUNGE 5. Roteiro de introdução de conclusões em teorias: 5.1. Comparação das conclusões com as predições; 5.2. Reajuste do modelo; 5.3. Sugestões acerca do trabalho ulterior.
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DISCUSSÃO E REFUTAÇÃO DE TEORIAS
A DISCUSSÃO é um momento dialético e consiste em examinar duas teses opostas, a fim de optar por alguma destas soluções: a) - rejeitar uma e aceitar outra; b) - rejeitar ambas; c) - alcançar uma solução complementar (síntese) No primeiro caso: as proposições costumam ser contraditórias (incompatíveis); No segundo caso: as proposições são contrárias (não podem ser ambas verdadeiras, mas falsas as duas); No último caso : não há oposição absoluta entre as teses que se defrontam, mas uma relação de complementaridade que possibilite a síntese.
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REFUTAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DE TESES
1. Exame de uma tese e análise dos argumentos que a sustentam; 2. Demonstração da falácia desses argumentos; 3. Necessidade de enunciar a tese final como consequência da rejeição da primeira. Sob o ponto de vista lógico estrito, e sempre que valha a aplicação do princípio (lei) do terceiro excluído, basta destruir uma tese para passar à sua contraditória: este é o fundamento lógico da demonstração por absurdo. A mente humana se inclina quase sempre a aceitar o que se apresenta em último lugar. VERA, Armando Asti. Metodologia da pesquisa científica (trad. M.H.G. crespo ET alii), 5ª Ed., Porto Alegre: Globo, 1979, p
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