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POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE NA FESF-SUS

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Apresentação em tema: "POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE NA FESF-SUS"— Transcrição da apresentação:

1 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE NA FESF-SUS
NASF

2 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE OBJETIVO
GRATIFICAÇÃO POR PRODUÇÃO E QUALIDADE / FESF-SUS POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE OBJETIVO Incentivar o envolvimento do trabalhador e da gestão municipal no desenvolvimento profissional e da equipe e na melhoria permanente da qualidade do trabalho em saúde da família

3 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE CONTEXTO
Promoção da Qualidade da Atenção Educação Permanente Apoio Institucional FESF.SUS Praça Virtual (Fórum + Guia Trabalhador) Remuneração variável (GPQ+ PR) Apoio Institucional Municipal - CAA

4 Apoio Institucional Municipal - CAA
APOIO INSTITUCIONAL MUNICIPAL - CAA ELEMENTO DA POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE Papel da CAA dentro da Política de Avaliação e Gestão da Qualidade: acompanhar as ações e serviços FESF-SUS desenvolvidos no município; participar do planejamento das ações, buscando adequar às prioridades e políticas municipais de saúde; buscar integrar as ações da FESF ao conjunto de ações desenvolvidas pelo SUS municipal e regional, ganhando eficiência nas ações e maximizando os instrumentos e resultados ; apoiar o processo de trabalho das Equipes; fazer a gestão compartilhada do trabalho das equipes, propor ações corretivas e outras sugestões e recomendações decorrentes do acompanhamento e da avaliação; participando da avaliação dos serviços FESF-SUS produzidos pelas equipes.

5 Remuneração variável (GPQ+ PR) REMUNERAÇÃO VARIÁVEL ELEMENTO DA POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE Gratificação por Produção e Qualidade Individual Mensal 20 % do salário base Prêmio por Resultados – por adesão Por desempenho da equipe Inscrição de Projetos (regulamento será divulgado através da publicação de Ato ADM) Semestral 75% do salário base

6 GRATIFICAÇÃO POR PRODUÇÃO E QUALIDADE FUNCIONAMENTO GERAL
Será calculada com base em um índice que variará de 0 a 1; Serão duas as lógicas para composição do índice: alcance de metas relacionadas a indicadores de produção (0,75) entrega de produtos (0,25) durante período de implantação da Estratégia FESF-SUS (primeiros cinco meses), para efeito de gratificação, será cobrado apenas o envio dos produtos Composição dos indicadores: construção de um processo gradativo numa lógica permanente de evolução e complementaridade: PRODUÇÃO COBERTURA RESULTADO

7 Gratificação por Produção e Qualidade INDICADORES DE PRODUÇÃO
Origem dos indicadores: SIA-SUS: consulta/avaliação; terapia individual; terapia em grupo; reabilitação física; atividade educativa em grupo; atividades físicas e práticas corporais. FESF: interconsulta; prática integrativa e complementar; visita domiciliar sem/com projeto terapêutico singular; reunião NASF e NASF com EqSF. A produção será registrada na Ficha de Registro Diário – UMA POR EQUIPE apoiada pelo NASF e consolidada na mesma ficha ao final de cada mês. Todo mês o próprio trabalhador acessa o MAPS/módulo NASF – Monitoramento da Atenção Primária à Saúde – e consolida seus dados (o sistema entrará no ar a partir do dia 20/10); Cada trabalhador receberá por seu login e senha para ter acesso ao sistema; Mês de competência – 20 do mês atual a 19 do mês subsequente. (começa a registrar na ficha a partir de 20/10) Período de envio – 20 a 25 de cada mês (começa a alimentar a partir de 20/11)

8 MARCADORES DE GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO
Ficha para Registro Diário de atividades, procedimentos EQUIPE NASF | Informações para o SIA E FESF-SUS USF: N⁰ Área: Nome do Profissional NASF: Profissão: CBO: Área (nome): Mês de referência: /201 Fase de Testes Datas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 TOTAL MARCADORES DE GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO Tipos de Atendimentos/ Procedimentos Consulta / Avaliação1 Terapia Individual Interconsulta 2 Prática integrativa e complementar (acupuntura, homeopatia, fitoterapia) Reabilitação física Visita Domiciliar (SEM projeto terapêutico singular) Outros: Encaminhamentos para atenção especializada Solicitação de Exames Ações de Matriciamento³ Elaboração de Projeto Terapêutico Singular Discussão de caso clínico Reunião com ESF Visita domiciliar (COM Projeto Terapêutico Singular) Atividade de Educação Permanente Atividades em grupo Terapias de grupo4 Oficinas5 Atividades Físicas / Práticas Corporais Atividade Educativa6 na Comunidade Atividade Educativa na USF Reuniões7 [1] Consultas individualizadas realizadas pelos profissionais NASF para avaliação configurando-se como primeiro contato com usuário. As consultas serão subsídios para discussões e/ou elaborações de projetos/condutas terapêuticas futuras em conjunto com a ESF. 2 Atendimentos realizados pelos profissionais do NASF conjuntamente com a ESF. ³O apoio matricial é um arranjo técnico-assistencial que visa a ampliação da clínica das equipes de ESF superando a lógica de encaminhamentos indiscriminados para uma lógica de corresponsabilização entre as equipes da ESF e NASF, pretendendo uma maior resolutividade da assistência a saúde. São ações de suporte às equipes de Saúde da Família. 4 Atividades coletivas de média a longa duração com identidade e vínculo entre os seus participantes. Ex. grupos de idosos, mães, teatro, etc. 5 Atividades coletivas cujo objetivo é a produção de determinado produto ou processo com finalidades terapêuticas ou pedagógicas, onde os participantes não necessariamente possuem identidade grupal. 6 Atividades coletivas de curta duração de caráter informativo/orientador de assuntos gerais sobre temas relacionados à saúde. 7 Espaços privilegiados de tomadas de decisões que sejam referentes ao processo de trabalho, atividades de planejamento e avaliação em saúde, etc. Exemplos: Reuniões entre o NASF e o NASF, NASF e gestores municipais ou trabalhadores de saúde (vigilância a saúde, Coordenação de Atenção Básica,etc), NASF com a Associação de moradores, etc.

9 Gratificação por Produção e Qualidade INDICADOR DE QUALIDADE – PRODUTOS
São dispositivos que facilitam e induzem a implementação de processos de trabalho intrínsecos à Estratégia de Saúde da Família, e que qualificam o cuidado prestado à população; Permitem que os Apoiadores da FESF e a CAA conheçam com mais detalhe os processos de trabalho da equipe e possam apoiar o trabalhador na implantação e no desenvolvimento destes processos; Servem como marcadores para a análise de qualidade dos processos de trabalho em cada área contratualizada; orientados pelo Guia do Trabalhador/Módulo NASF (EM CONSTRUÇÃO) Serão enviados pelos trabalhadores, através do Ambiente Virtual , nos períodos de 20 a 25 de cada mês; durante período de implantação da Estratégia FESF-SUS (primeiros cinco meses), para efeito de gratificação, será cobrado apenas o envio dos produtos

10 Formação Inicial dos Trabalhadores (EAD)
LINHA DO TEMPO DOS PRODUTOS PERÍODO DE IMPLANTAÇÃO (FIT+GUIA) + PERÍODO PÓS PARES Formação Inicial dos Trabalhadores (EAD) GUIA DO TRABALHADOR FÓRUNS NA PRAÇA VIRTUAL PERÍODO DE IMPLANTAÇÃO PERÍODO APÓS PLANOS DE AÇÕES E RESULTADOS (PERMANENTE)

11 LINHA DO TEMPO DOS PRODUTOS PERÍODO DE IMPLANTAÇÃO
QUINTO PRODUTO PRIMEIRO PRODUTO SEGUNDO PRODUTO TERCEIRO PRODUTO QUARTO PRODUTO AGENDA COMPARTILHADA + PARES Plano de Ações e Resultados em Saúde Proposta de GESTÃO DO CUIDADO para as equipes apoiadas proposta inicial de MATRICIAMENTO das Equipes SF CARTOGRAFIA Das necessidades das Equipes de Saúde da Família apoiadas Reflexão sobre APS + Agenda de trabalho Inicial

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13 CALENDÁRIO DA PRODUTIVIDADE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ALIMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NO MAPS CONFIRMAÇÃO DA POSTAGEM DO PRODUTO NO MAPS PRODUÇÃO E POSTAGEM DOS PRODUTOS NA PRAÇA VIRTUAL ALIMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NAS FICHAS DE REGISTRO


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