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TRATAMENTO DE CASAIS E ENVOLVIMENTO FAMILIAR

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Apresentação em tema: "TRATAMENTO DE CASAIS E ENVOLVIMENTO FAMILIAR"— Transcrição da apresentação:

1 TRATAMENTO DE CASAIS E ENVOLVIMENTO FAMILIAR

2 APRESENTAÇÃO Esta apresentação mostra a dependência química como uma doença familiar com suas possíveis etiologias. Também mostra como se processa o início de uma mudança de comportamento, como se motiva e se mantém esta mudança

3 ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO PRONTIDÃO PARA A MUDANÇA
MOTIVANDO A MUDANÇA: intervenção do instituto. Johnson, programa ARISE, terapia familiar unilateral, reforço comunitário e tratamento familiar AÇÃO E TOMADA DE PASSOS: terapia conjugal comportamental, método de reforço comunitário, gerenciamento de contingências, contratação comportamental MANUTENÇÃO DA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO: contratos comportamentais e cuidados contínuos, prevenção da recaída conjugal, envolvimento de auto-ajuda

4 INTRODUÇÃO DOENÇA FAMILIAR: predisposição genética, contexto ambiental (modelo inadequado,ruptura de rituais e regras, comunicação ineficiente, altos níveis de estresse, violência)

5 INTRODUÇÃO IMPACTO SOBRE A SAÚDE FÍSICA E PSÍQUICA DA FAMÍLIA

6 PRONTIDÃO PARA A MUDANÇA
Pré-contemplação: tendência a minimizar ou negar os problemas Contemplação: sentimento de que algo está errado Preparação: avaliação da situação e do contexto familiar Ação: busca de informações, encorajamento

7 MOTIVANDO A MUDANÇA Intervenção do instituto Johnson: 1- contato telefônico, avaliação da força/estrutura/composição familiar, da rede social e da determinação dos membros desta rede. 2- encontro dos envolvidos com o terapeuta time de intervenção) sendo orientados sobre o processo de intervenção. 3- reunião do time de intervenção com o terapeuta e o paciente

8 MOTIVANDO A MUDANÇA Programa ARISE: baseia-se nas seguintes suposições: 1- envolvimento do usuário no processo dá um sentimento de responsabilidade pela pessoa e encoraja a abertura dos sistema familiar. 2- a intervenção segue uma intensidade crescente de envolvimento terapêutico e familiar. 3- o usuário tem que ter alternativas para reduzir a resistência. 4- a intensidade das intervenções terapêuticas e familiares devem ser proporcionais ao grau de resistência do usuário. 5- deve haver um laço de carinho entre a família e o usuário. 6- o sistema familiar se beneficia e é fortalecido pelo processo de intervenção

9 MOTIVANDO A MUDANÇA Programa ARISE:
PRIMEIRO ESTÁGIO (Intervenção formal sem a presença de um terapeuta): contato telefônico, avaliação da natureza da DQ e circunstâncias que a envolvem e a rede social e de apoio do indivíduo, aconselhamento telefônico

10 MOTIVANDO A MUDANÇA Programa ARISE
SEGUNDO ESTÁGIO (intervenção informal com um terapeuta): encontro entre o grupo de apoio, o paciente e o terapeuta; consideração de possíveis métodos de envolvimento do usuário.

11 MOTIVANDO A MUDANÇA Programa ARISE
TERCEIRO ESTÁGIO: uso do método do Instituto Johnson

12 MOTIVANDO A MUDANÇA Terapia Familiar Unilateral:
Focos: 1- foco individual que auxilia aos indivíduos que cercam o usuário; 2- foco interativo que assiste estes indivíduos na mediação de mudanças no funcionamento familiar; 3- foco sobre o outro

13 MOTIVANDO A MUDANÇA Terapia Familiar Unilateral
Fases: 1- Centrada no “outro” envolvido; 2- desenvolvimento de estratégias específicas para influenciar o indivíduo a procurar tratamento 3- Manutenção

14 MOTIVANDO A MUDANÇA Reforço comunitário e tratamento familiar
Programa CRAFT: Objetivo de ajudar os membros da família a encorajar o DQ a parar o consumo e iniciar tratamento.

15 MOTIVANDO A MUDANÇA Programa CRAFT:
Sessões centradas na educação do outro: 1- reduzir a violência física e aumentar a segurança pessoal na relação; 2- estimular o objetivo de abstinência; 3- encorajar o DQ a buscar tratamento profissional; 4- instrumentalizar as pessoas que cercam o usuário para darem continuidade ao processo de tratamento.

16 MOTIVANDO A MUDANÇA Programa CRA: objetivo de dar nova forma ao padrão comportamental do usuário através da aplicação de reforços positivos 1- uso contínuo de Dissulfiran; 2- aconselhamento marital de reciprocidade; 3- treinamento de atividades sociais; 4- desenvolvimento de habilidades que lidem com a compulsão para uso de drogas.

17 AÇÃO E TOMADA DE PASSOS Terapia conjugal comportamental: foco no uso de droga e na relação conjugal. Análise comportamental dos parâmetros da conduta etílica do cliente ( situações amb. e interpessoais que desencadeiam e mantém o uso; a natureza e a instabilidade da relação conjugal; fluxo de comunicação, resolução de conflitos e habilidades na resolução de problemas, história atual e risco de violência doméstica).

18 AÇÃO E TOMADA DE PASSOS Terapia conjugal Comportamental:
Foco na diminuição dos níveis de consumo: 1- desenvolvimento de contratos comportamentais 2- estabelecimento de objetivos Foco na relação: 1- treinamento da comunicação,resolução de conflitos e habilidade de solucionar problemas; 2- desenvolvimento de contratos para mudança de comportamento, gerenciamento de contingências e exercícios que aumentem condutas prazerosas

19 AÇÃO E TOMADA DE PASSOS Método de reforço comunitário: Tem o princípio de de levar ao indivíduo reforçadores ligados ao seu vestígio de uso de drogas estando livre do uso. O uso detectado de drogas dá acesso a estes reforçadores que seriam removidos e possivelmente substituídos por conseqüências adversas.

20 AÇÃO E TOMADA DE PASSOS Gerenciamento da contingência: Tentativa de mudar contingências ambientais que influenciam o uso de substâncias. Contingências que estimulam e reforçam o uso de substâncias são associados a conseqüências negativas ou castigo. Contingências que reforçam comportamentos que são incompatíveis com o uso de substâncias e que promovam a abstinência são associados a reforçadores positivos.

21 AÇÃO E TOMADA DE PASSOS Contratação comportamental: Especificação do comportamento alvo a ser mudado. Definição dos objetivos. As contingências devem ocorrer rapidamente depois do sucesso ou do fracasso.

22 MANUTENÇÃO DA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Contratos comportamentais e cuidados continuados: Prevenção de recaída conjugal: ajuda ao usuário; lida com problemas mal resolvidos ou emergentes da relação; desenvolvimento e tentativa de valer-se de um plano de prevenção de recaídas

23 MANUTENÇÃO DA MUDANÇA DECOMPORTAMENTO
Envolvimento de auto ajuda: Idéias básicas: 1- A DQ é uma doença em que o usuário é responsável pela sua recuperação e não a pessoa a ele mais próxima; 2- As pessoas mais próximas ao DQ tem uma oportunidade e obrigação de se centrar sobre suas carências emocionais e auto-estima.


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