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Solidariedade “Solidariedade não é sentimento vago de compaixão ou de tristeza, mas determinação firme e perseverante de comprometer-se com o bem comum”

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Apresentação em tema: "Solidariedade “Solidariedade não é sentimento vago de compaixão ou de tristeza, mas determinação firme e perseverante de comprometer-se com o bem comum”"— Transcrição da apresentação:

1 Solidariedade “Solidariedade não é sentimento vago de compaixão ou de tristeza, mas determinação firme e perseverante de comprometer-se com o bem comum” Missão Educativa Marista

2 Economia /Capitalismo
ECONOMIA – preocupa-se com a produção e satisfação das necessidades e com os recursos disponíveis CAPITALISMO – preocupa-se com a valorização do capital – acumulação do capital.

3 Economia Economia (do grego oikos+ nomos) que significa literalmente “administração da casa”. Cuidado com a casa, tem o sentido de providenciar tudo que é necessário ao bem-viver.

4 Economia Solidária É uma forma de produzir, comercializar e consumir,colocando as necessidades humanas acima das necessidades do capital (interagindo produção e consumo)

5 ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
NÃO EXISTE PATRÃO, NEM EMPREGADO (grupos autogestionários); O CONSUMO É RESPONSÁVEL E CONSCIENTE (desenvolvimento local e sustentável, produtos saudáveis, benefício do consumo) MUDANÇA SOCIAL – lógica diferenciada de desenvolvimento (sem concentração de renda, de terra); políticas de distribuição ão

6 Economia Solidária Portanto, a economia solidária não pode ser reduzida “ a combater a pobreza” ou ao “empreendedorismo”.

7 Características da EPS
Cooperação: Objetivos comuns Propriedade coletiva Partilha de resultados Responsabilidade solidária (custos...)

8 Características da EPS
Autogestão: Democracia participativa nas decisões Forma de coordenação compartilhada, sem patrão

9 Características da EPS
Solidariedade: nas relações internas e externas oportunidade para o desenvolvimento de todos preocupação com o bem viver de todos

10 Características da EPS
Ação econômica: Viabilidade econômica com eficácia, efetividade e coerência Processo de produção sustentável (social, cultural, ambiental e econômico) Comércio justo e consumo solidário

11 Como acontece? São práticas de produção, comercialização, finanças, serviços e consumo que privilegiam: a autogestão, a cooperação, o desenvolvimento comunitário, a satisfação das necessidades humanas,

12 Como acontece ? a justiça social, a igualdade de gênero,
a segurança alimentar, o cuidado com o meio ambiente, a responsabilidade com as gerações, presente e futuras.

13 VETORES E DIMENSÕES DOS EES
Eficiência Autogestão EES Vetor solidário Vetor empreendedor Viabilidade Cooperação

14 Forum Brasileiro de Economia Solidária
O FBES é um instrumento da Economia Solidária, um espaço de articulação e diálogo entre diversos atores e movimentos sociais pela construção da economia solidária, como base fundamental de outro desenvolvimento sócio econômico do país que queremos, que é composto por três segmentos do movimento de Economia Solidária: empreendimentos solidários, entidades de assessoria e fomento, e gestores públicos. Estamos organizados nos 27 estados do Brasil e contamos com a participação de sete entidades de atuação nacional: Unisol, Unicafes, Anteag, Rede ITCP, Unitrabalho, Cáritas e IMS.

15 Articulação do FBES O FBES se articula através dos Fóruns Estaduais, Regionais e Municipais, sempre com a participação de todos os segmentos: empreendimentos economicos solidarios, entidades de apoio e fomento, entidades de representação, gestores públicos e movimentos sociais.

16 Articulação do FBES Como é constituído: Fóruns Locais (Municipais)
Fóruns Microregionais Fóruns Estaduais Entidades Nacionais Como delibera e faz sua gestão: Plenária Nacional Coordenação Nacional Coordenação Executiva Secretaria Executiva Nacional

17 O Forum Gaúcho de Economia Popular Solidária
Atualmente é constituido de 13 Foruns Regionais Central, Missões, Planalto, Noroeste Colonial Serra, Litoral Norte, Vale do Cai, Vale do Sinos,Fronteira Oeste, Campanha, Sul 1 e 2, Metropolitano

18 O Forum Metropolitano Abrange as cidades de: Alvorada, Cachoeirinha, Gravatai, Guaiba, Porto Alegre e Viamáo A coordenação é composta por representantes de cada forum municipal, se reune uma vez por mês na SRTE /RS, Porto Alegre. Realizam de 2 a 3 atividades com todos os empreendimentos Durante o ano.

19 A estrutura de organização dos foruns, segue de certa forma a
Estrutura do forum brasileiro: Assembléias /Plenárias Coordenaçao Grupos de Trabalhos / Comissóes No FMESPA, a coordenação é composta por representantes dos segmentos que participam no forum: artesanato, alimentação, confecção. Tem reuniões mensais da coordenação e assem Bleias com os empreendimentos toda segunda Quinta feira de cada mês, no auditorio da SRTE

20 Como está organizada a EPS, BR
Grupos = Fóruns = 120 regionais e 27 estaduais Entidades de assessoria = 500 Governos = SENAES (2003) Redes

21 Como está organizada a EPS, RS
No Sistema de Informações sobre Economia Solidária da Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES/MTE - estão cadastrados mais de empreendimentos de ES do RS; São 862 empreendimentos urbanos, 791 rurais e mais de 400 urbanos e rurais; Entre os principais produtos estão hortigranjeiros, artesanato, pães, confecções, leite, artigos de cama mesa e banho e a reciclagem de resíduos sólidos.

22 Redes de Economia Popular Solidaria – EPS Foruns Articulaçao de grupos
Organizações populares e demais instituições da sociedade civil Partidos Governos e seus conselhos legislativos e judiciários Conselhos paritarios Audiências Públicas OP Politas Públicas Novo projeto político de desenvolvimento integral solidario

23 Como a CFE pode contribuir para a Economia Solidária
1. Mobilizando os cristãos engajados e a sociedade em geral para o consumo consciente; 2. Aprofundando estudo sobre os objetivos e fins da economia; 3. Fortalecendo os Fóruns de Economia Solidária;

24 Como a CFE pode contribuir para a Economia Solidária
4. Incorporando Economia Solidária nas reflexões e ações das pastorais sociais; 5. Comprometer-se com políticas públicas voltadas a Economia Solidária; 6. Coleta de assinaturas pela Lei Geral da ES, como gesto concreto da CFE; 7. Dinamização dos Fundos Diocesanos de Solidariedade e outros fundos com recursos solidários

25 Possibilidades e desafios da EPS
Construir estratégias para alternativa ao capitalismo Fortalecimento e viabilidade dos grupos Construir educação e cultura solidária Garantir apoio de políticas públicas Comprometimento com o o plebiscito em defesa do limite da propriedade da terra (para que haja segurança alimentar, desenvolvimento sustentável, sem latifúndio...).

26 A comercialização Os empreendimentos comercializam em:
Feiras de Economia Solidária Lojas Solidárias Centrais de Comercialização Mercados institucionais

27 Fatores que potencializam a comercialização
Empreendimentos organizados em redes de produção e comercialização Articulação com o poder público. Entidades de apoio e fomento. Forte trabalho de organização da produção, de agregar o valor da construção da economia solidária.

28 O Projeto Nacional de Comercialização Solidária
Implantação do Projeto Nacional de Comercialização Solidária como espaço de referência, de suporte,de integração e de fortalecimento para a comercialização em Economia Solidária no Brasil Divulgação e comercialização dos produtos e serviços dos EES em feiras de ES nas modalidades microrregionais, estaduais e internacionais

29 Metas Apoio à estruturação do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário (SNCJS) no Brasil Diagnósticos e levantamento de informações sobre comercialização dos produtos e serviços dos EES no Brasil

30 P Feiras Realizadas no RS
Microregionais. 23 , 24 e 25 de outubro de 2009 Feira Regional de Economia Solidária Vale do Sinos Novo Hamburgo 03 a 06 de dezembro de 2009 1ª Feira Regional ECOSOL da Fronteira Oeste do RS e 2ª Feira Binacional de Economia Popular e Solidária Livramento

31 Feiras Realizadas no RS
05 e 06 de dezembro de 2009 IV Feira Estadual de Sementes Criolas e Tecnologia Populares – Canguçu 03 a 08 de maio de 2010 10a. Feira do Dia das Mães – Porto Alegre 12 e 13 de Junho de 2010 10a. Fresol – Passo Fundo - RS

32 Feiras realizadas no RS
Estadual 28 de setembro a 03 de Outubro – 2009 11a. Feira Estadual de EPS do RS Porto Alegre

33 Feiras Realizadas no RS
Internacionais 22 a 24 de janeiro de 2010 I Feira Mundial de Economia Solidária Santa Maria 25 a 29 de Janeiro de 2020 Canoas

34 Materiais de Consultas
Site do Instituto Marista de Solidariedade Site do Forum Brasileiro de Economia Solidária Site da Caritas Brasileira – Regional Rio Grande do Sul Sistema de Informações sobre a Economia Solidária

35 Projeto Nacional de Comercialização Solidária


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