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Instituto Gay Lussac Encontros com a Arte Profª Ana Lúcia Rubens.

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1 Instituto Gay Lussac Encontros com a Arte Profª Ana Lúcia Rubens

2 A ARTE NO SÉCULO XIX NA EUROPA (II)
15º ENCONTRO A ARTE NO SÉCULO XIX NA EUROPA (II) As inovações na arte EXPRESSIONISMO (INÍCIO) SIMBOLISMO

3 Subitamente vemos que a obra do artista nos revela que captamos a nós próprios; e então compreendemos que toda a criação, todo o pensamento humano está contido em nós. Jacob Bronowski

4 Atividade individual Observe cada imagem exposta e responda numa folha (não é preciso entregar para a professora). 1- O que sente ao ver essa obra? 2-O que te faz lembrar essa obra? 3- Que título daria para essa mesma obra?

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8 Subitamente vemos que a obra do artista nos revela que captamos a nós próprios; e então compreendemos que toda criação, todo o pensamento humano está contido em nós. Jacob Bronowski Para algo existir mesmo --- um Deus, um bicho, um universo, um anjo ---, É preciso que alguém tenha consciência dele. Ou simplesmente que o tenha inventado. Mário Quintana

9 EXPRESSIONISMO O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Expressão contra a imitação. Utilizando cores irreais, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento. Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais. Retrata o drama do ser humano e da sociedade. Eduard Munch foi um dos primeiros a explorar a herança de Van Gogh, pintando as angústias, os medos, as incertezas do homem. Tal movimento desenvolveu-se grandemente na Alemanha, especificamente no período após a Primeira Guerra Mundial, sendo um importante instrumento para a realização de denúncias sociais, especialmente em um momento que, politicamente, os valores humanos eram o que menos importava. Na América Latina, o movimento manifestou-se como uma via de protesto político. Principais características: Pesquisa no domínio psicológico. Deformações nas formas. Cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou separadas. Dinamismo improvisado, abrupto, inesperado. Pasta grossa, martelada, áspera. Técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões. Preferência pelo patético, trágico e sombrio.

10 O Expressionismo pode ser dividido em duas fases:
1885 a 1900 > Munch e Ensor 1905 a > dois grupos: Der Blaude Reiter (chamado “Cavaleiro Azul”) e Die Bruecke (Chamado “A ponte”).

11 Outros pintores expressionistas importantes:
George Rouault (França) James Ensor (Bélgica) Candido Portinari (Brasil) Lasar Segall (Brasil)

12 EDVARD MUNCH ( ) Munch é famoso por suas imagens carregadas de medo, isolamento e ansiedade. A figura parece contorcida sob efeito de emoções como medo e aflição. As linhas curvas do céu e da água, assim como a linha da ponte, conduzem o olhar do observador à boca da figura, que se expressa num grito perturbador. O Grito é considerada como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu o status de ícone cultural, tal qual a Mona Lisa de Leonardo Da Vinci. O Grito, 1893

13 Representa o medo intolerável de perder a razão.
O Grito, 1895, gravura

14 Como aconteceu a inspiração para o quadro “O Grito”
Como aconteceu a inspiração para o quadro “O Grito”? Munch escreveu no seu diário: - “Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta – havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza”.

15 RELEITURAS DE “O GRITO”

16 SIMBOLISMO É um movimento que aprofunda e radicaliza os ideais românticos, estendendo suas raízes à literatura, aos palcos teatrais, às artes plásticas. Ele nasceu na França, no final do século XIX, em contraposição ao Realismo e ao Naturalismo. No intenso contato com a cultura, a mentalidade, as artes e a religiosidade orientais, os artistas desta época mergulham nestes valores distintos do pensamento ocidental, mais racional, e espelham em suas criações esta outra visão de mundo. É a expressão da vida interior, da "alma das coisas”. Na pintura a força reside no poder evocativo das imagens. O seu fim é dar expressão visual ao que está oculto por meio da linha e da cor que, menos do que representar diretamente a realidade, exprimem ideias.

17 Em reação ao movimento impressionista, pintores como Vuillard, Bonnard, Valloton e Maurice Denis animam o grupo Nabis (profetas em hebraico), uma sociedade semi secreta que tinha no poeta Mallarmé sua principal inspiração. Os Nabis praticavam uma arte derivada de Gauguin e Degas, sem negar seu fascínio pela estamparia oriental, cuja linha simbólica composta de arabesco, se tornaria básica na Art Nouveau. Sua pintura era decorativa: eles queriam introduzir a pintura na decoração. Não estavam mais impressionados com a luz como os impressionistas; é a interiorização do impressionismo. A origem do movimento foi realmente Gauguin, que era chamado de “mestre” por Denis e o grupo dos Nabis. O líder do movimento dos Nabis foi Maurice Denis. Ele pintava o que via e o que aquela imagem evocava (simbologia). Na França outros artistas, como Gustave Moreau, Odilon Redon, Sérusiere Aristide, aderem à nova estética.

18 MAURICE DENIS ( )

19 Os temas de suas pinturas incluí paisagens e estudos de figura, principalmente da mãe e da criança. Mas seu principal interesse estava em temas religiosos. Nas duas cenas abaixo, o artista enfatizou as linhas verticais da composição, numa superfície plana com cores reunidas numa certa ordem. Visitation, Oil on canvas Paisagem com arvores verdes, 1893

20 ODILON REDON ( ) Nessa pintura, Redon representou uma cena da mitologia grega. Polifemo, o gigante ciclope, espiona a ninfa nua Galatéia, por quem está perdidamente apaixonado. O imenso olho do gigante volta-se para o objeto de sua devoção. O artista estava mais interessado em explorar a psique do que em representar a realidade de maneira direta. Seu objetivo era encontrar uma forma de expressão artística que inspirasse a introspecção e a reflexão do espectador. O Ciclope, 1898/1900

21 Orfeu, 1913 A carruagen de Apolo


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