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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) - Núcleos Associadaos Núcleo de Medicina e Práticas Integrativas (NUMEPI) e parceiros Fontes: UNIFESP Politica Nacional de Práticas Integrativas e complementares no SUS

2 Colaboradores UNIFESP/Parcerias
- Acary Souza Bulle Oliveira → NUCI/NUMEPI - Andréa Romero Latterza → NUCI - Débora Amado Scerni → NUCI/NUMEPI - Gislaine Cristina Abe → SIDNM/MTC/NUCI - Jorge Kioshi Hosomi → NUMA/NUMEPI - José Peccinini Petri → SBT/NUCI - Márcia Regina Donatoni Urbano → NUCI/NUMEPI - Mary Uchiyama Nakamura → NUMA/NUMEPI - Moacyr Mendes de Morais → NUCI/NUMEPI - Nélida Amélia Fontana → SBT/NUCI - Paulo Eduardo Ramos → SIDNM/MTC/NUCI - Ricardo Ghelman → NUMA/NUMEPI - Ricardo Tabach → CEBRID/NUMEPI - Romeu Carillo Junior → ABRAH/HSPM-SP/NUCI - Selda Pantalena de Sousa SBT/NUCI - Sérgio Felipe de Oliveira → NUCI/NUMEPI - Sissy Veloso Fontes → NUCI/NUMEPI Colaboradores UNIFESP/Parcerias

3 Práticas Integrativas e Complementares Conceitos Básicos UNIFESP/Parcerias

4 Práticas Integrativas e Complementares – PIC´s
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares tem como OBJETIVOS: 1. Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao CUIDADO continuado, humanizado e INTEGRAL em saúde; 2. Contribuir ao aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso; 3. Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades e; 4. Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde. Fonte:

5 TIPOS E CONCEITOS DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS
E COMPLEMENTARES 1. A HOMEOPATIA: Sistema médico complexo, de caráter holístico, baseado no princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, enunciada por Hipócrates, no século IV a.C. A homeopatia desenvolvida por Samuel Hahnemann, no século XVIII, utiliza como recurso diagnóstico a matéria médica e o repertório e, como recurso terapêutico, o medicamento homeopático. Com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) institucionalizou-se até 10/13 no (SUS):

6 TIPOS E CONCEITOS DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS
E COMPLEMENTARES 2. As plantas medicinais e fitoterápicas: terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal. A prática da fitoterapia incentiva o desenvolvimento comunitário, a solidariedade e a participação social. Os serviços podem oferecer os seguintes produtos: planta medicinal in natura, planta medicinal seca (droga vegetal), fitoterápico manipulado e/ou fitoterápico industrializado. 3. A medicina tradicional chinesa/acupuntura e práticas corporais: sistema médico integral originado há milhares de anos na china que se fundamenta nas teorias do yin-yang e dos cinco movimentos. Utiliza como elementos a anamnese, palpação do pulso, observação da face e língua e possui como abordagens terapêuticas plantas medicinais e fitoterápicos, dietoterapia, práticas corporais e mentais, ventosa, moxa e acupuntura. Com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) institucionalizou-se até 10/13 no (SUS):

7 TIPOS E CONCEITOS DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS
E COMPLEMENTARES 4. A medicina antroposófica: a medicina antroposófica apresenta-se como abordagem médico-terapêutica complementar, de base vitalista, cujo modelo de atenção está organizado de maneira transdisciplinar, buscando a integralidade do cuidado em saúde. Entre os recursos que acompanham a abordagem médica, destaca-se o uso de medicamentos baseados na homeopatia, na fitoterapia e outros específicos da medicina antroposófica. Integrada ao trabalho médico, está prevista a atuação de outros profissionais da área da saúde, de acordo com as especificidades de cada categoria. 5. Termalismo social-crenoterapia: o termalismo compreende as diferentes maneiras de utilização da água mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde. A crenoterapia consiste na indicação e uso de águas minerais com finalidade terapêutica, atuando de maneira complementar aos demais tratamentos de saúde. Com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) institucionalizou-se até 10/13 no (SUS):

8 Homeopatia

9 CARACTERÍSTICAS A Homeopatia segue o modelo de atenção centrado na saúde, colocando todas as dimensões do indivíduo no centro desse paradigma. Tem como característica fortalecer o paciente tanto nas suas capacidades biológicas de manutenção da saúde como nas de autocuidado, além de promover a humanização da atenção. A experiência vem demonstrando sua capacidade de reduzir a fármaco- dependência e a demanda por intervenções e emergências, diminuindo os custos dos serviços públicos e melhorando a qualidade de vida.

10 CARACTERÍSTICAS A Homeopatia segue os princípios da Fisiologia e Fisiopatologia Sistêmicas, isto é, todos os órgãos e tecidos apresentam relações entre si e, o ser integral também se relaciona com o ambiente em que vive. Em contrapartida, a Alopatia atua diretamente sobre o órgão deficiente. Estimula o sistema de autorregulação, pode levar a cura de doenças consideradas como incuráveis.

11 CARACTERÍSTICAS A Homeopatia, como a Medicina Convencional, se utiliza da Semiologia e dos exames complementares para o diagnóstico e instituição do tratamento, com diferença no foco (homeopatia centrada na pessoa, alopatia na doença ou homeopatia centra-se no indivíduo doente e não na doença. A Homeopatia é um sistema terapêutico que se utiliza de medicamentos fabricados através de farmacotécnica específica já adotada pelo SUS desde pela portaria 3237 do Ministério da Saúde.

12 Plantas Medicinais e Fitoterápicas

13 Fitoterápicos São medicamentos obtidos empregando-se exclusivamente derivados de drogas vegetais como ativos;. Excipientes e outros componentes não ativos da fórmula podem ser de outras origens que não a vegetal. São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua atividade. 13

14 Definições Planta medicinal: planta usada tradicionalmente com finalidade terapêutica. Droga vegetal: planta medicinal ou suas partes,após processos de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Derivado de droga vegetal: produtos de extração da matéria- prima vegetal. É caracterizado pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. 14

15 Medicina Tradicional Chinesa
Acupuntura E Práticas Corporais

16 Acupuntura Inserção de finas agulhas em pontos determinados anatomicamente, para equilibrar corpo/mente; Várias técnicas: acupuntura sistêmica, auricular, escalpeana, eletroacupuntura.

17 Qigong Qigong é um método terapêutico, onde são utilizados exercícios, que são realizados de forma suave e lenta, associados à respiração, ao relaxamento e à concentração, bem como a manipulação em pontos específicos de acupuntura, a fim de recuperar, manter e prevenir doenças. Ramos, 2012

18 No Brasil Práticas conhecidas Daoyin (導引) Ba Duan jin (八段錦)
Yi Jin Jing (易筋經) Nei gong (內功) Lian Gong (練功) Xiang Gong (香功) Taijiquan (tai chi chuan – 太極拳)

19 Tai Chi Chuan Taijiquan é uma arte marcial, realizada de forma suave e lenta, associada à respiração, ao relaxamento e à concentração. Estimula respostas naturais de cura do organismo, que atuam na prevenção de agravos, recuperação da saúde e na visão ampliada do autocuidado. Atualmente é reconhecida pela UNESCO, como patrimônio da humanidade.

20 No Brasil Práticas conhecidas Estilo Chen; Estilo Yang;
Estilo Pai Lin.

21 Medicina Antroposófica

22 Segundo PNPIC (2006) Introduzida no Brasil há aproximadamente 60 anos, apresenta-se como uma abordagem médico-terapêutica complementar, de base vitalista, cujo modelo de atenção está organizado de maneira transdisciplinar, buscando a integralidade do cuidado em saúde. Utiliza recursos que acompanham a abordagem médica, entre os quais destaca-se: medicamentos baseados na homeopatia, na fitoterapia e outros específicos da Medicina Antroposófica.

23 ANTROPOSOFIA Sistema Terapêutico
Recursos terapêuticos não-medicamentosos a) Terapias externas: escalda-pés; enfaixamentos; compressas e emplastros à base de chás, óleos e pomadas fitoterápicas. b) Banhos terapêuticos: são realizados com a diluição de óleos à base de plantas medicinais na água da imersão. c) Massagem rítmica: é inspirada na massagem sueca e, por intermédio de toques específicos (deslizamentos superficiais, amassamento e malaxação, duplos círculos e lemniscatas), atuando sobre as frações sólida, aquosa, gasosa e calórica do organismo permite seu reequilíbrio.

24 ANTROPOSOFIA Sistema Terapêutico
d) Nutrição: orientação segundo os princípios da Antroposofia após avaliação diagnóstica nutricional. e) Terapia artística: envolve atividades individuais e em grupo: no âmbito da forma (desenho, modelagem com argila e escultura), no âmbito da cor (pintura em aquarela), e do som e movimento (musicoterapia, cantoterapia e euritmia). f) Terapia psico-biográfica - Aconselhamento Biográfico: terapia breve biográfica em pacientes adultos com capacidade reflexiva fora de crises, preferencialmente em grupo, de caráter higiênico e preventivo. Ritmo dos setênios.

25 Termalismo Social - Crenoterapia

26 TERMALISMO SOCIAL / CRENOTERAPIA: Definições e Conceitos
TERMALISMO:  Refere-se, genericamente, a permanência de pessoas doentes ou não, em Estâncias hidrominerais, climáticas, marítimas, em busca de tratamentos de saúde, repouso e bem-estar.  O termo Termalismo – Thermai, do grego, e Thermae, do latim referem-se a termas, banhos quentes e é usado de maneira genérica para designar o emprego das águas minerais (Crenoterapia), do clima (Climatoterapia), do mar (Talassoterapia), das lamas (fangoterapia), das areias e emanações radioativas (Radioclimatoterapia) e do microclima de determinadas grutas, cavernas e galerias subterrâneas (Espeleoterapia) com finalidades curativas. 


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