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Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo

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Apresentação em tema: "Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo"— Transcrição da apresentação:

1 Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose TUBERCULOSE TEM CURA Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo

2 A saúde é um propósito da humanidade.
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose Principais conceitos: A saúde é um propósito da humanidade. As doenças e os agravos à saúde deterioram as condições sócio-econômicas, além de serem causadas pelas injustiças sociais. A tuberculose, no caudal da pobreza, ameaça a civilização igual à violência e o terrorismo mundial. As condições fundamentais para a saúde são: paz, habitação, educação, alimentação, renda, ecossistema estável, recursos sustentáveis, justiça social e eqüidade. A educação para saúde alia: aquisição de informações, aptidões e atitudes. A saúde é um direito de todos e dever do Estado: é direito Constitucional do Brasil. O Programa de Saúde da Família atua sobre uma base territorial precisa, responsabilizando-se por um determinado número de famílias, com atividades centradas em prevenção de agravos e promoção da saúde, assistindo ao dia a dia das pessoas, compartilhando seus problemas de vida. A prática das equipes de Saúde da Família atende questões centrais no controle da tuberculose: vacinação de recém nascidos, diagnóstico precoce dos doentes, o término com sucesso do seus tratamentos, a vigilância epidemiológica e a quimioprofilaxia. Reduzir a tuberculose é um propósito da humanidade, a promoção de saúde, um valor do novo milênio. Fonte: SINANW

3 Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Para que O Programa de Controle da Tuberculose reduza efetivamente o problema, produzindo um impacto epidemiológico, é necessário que 70% dos casos pulmonares bacilíferos sejam diagnosticados e que 85% sejam curados pela quimioterapia; caso contrário mantém-se a endemia.” Styblo Fonte: SINANW

4 Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
A tuberculose é um grave problema de Saúde Pública, principalmente na idade mais produtiva das pessoas, destruindo a vida dos cidadãos mais frágeis socialmente. Fonte: SINANW

5 Características individuais associadas à tuberculose
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose Características individuais associadas à tuberculose Renda Familiar Baixa Educação Precária Habitação Ruim/Inexistente Famílias Numerosas Adensamentos Comunitários Desnutrição Alimentar Alcoolismo Doenças Infecciosas Associadas Dificuldade de Acesso aos Serviços de Saúde Fragilidade da Assistência Social Fonte: SINANW

6 Total de casos novos de tuberculose/população x 100 mil
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose Morbidade A notificação dos casos diagnosticados de tuberculose gera os indicadores de morbidade. Um caso de tuberculose diagnosticado continua sendo de interesse em saúde até que o mesmo se cure e isto leva um tempo, existem dois indicadores principais: A incidência e a prevalência da tuberculose Incidência da Tuberculose Total de casos novos de tuberculose/população x 100 mil Fonte: SINANW

7 Coeficiente de Incidência
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose Níveis de gravidade para o risco de tuberculose, conforme as taxas de Incidência Coeficiente de Incidência Risco >1000/ Epidemia >100/ Alto Risco -10/ Baixo Risco 1/ Em eliminação 0,1/ Eliminada Fonte: SINANW

8 Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
A fonte de infecção habitual é o indivíduo com a forma pulmonar da tuberculose, eliminando bacilos para o exterior. A capacidade do bacilo se transmitir para outra pessoa a partir de um doente é conseqüência do estado bacteriológico deste: * Doentes bacilíferos = baciloscopia de escarro é positiva e o doente elimina uma quantidade de bacilos superior a por ml de escarro * Doentes não bacilíferos = baciloscopia de escarro negativa e a cultura pode ser positiva ou negativa Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, uma fonte de infecção poderá infectar, em média, de 10 a 15 pessoas que com ela tenham tido contato. Para a transmissão da tuberculose o mais importante é a forma pulmonar bacilífera Fonte: SINANW

9 Evidências a considerar no diagnóstico da tuberculose
A doença se manifesta por uma síndrome infecciosa de curso crônico com febre baixa. É uma doença que consome, debilitando e emagrecendo as pessoas. A mais freqüente localização é pulmonar e a tosse com expectoração por mais de 3 semanas é um sintoma importante que pode evoluir para escarros sanguinolentos e hemoptise. Nas formas extrapulmonares, o quadro clinico varia conforme a localização e a gravidade do caso. 5. A forma extrapulmonar mais prevalente, a pleural, pode se apresentar com quadro agudo de dor torácica e febre, que freqüentemente é confundida com quadro pneumônico. As formas primárias atingem as crianças, sendo uma doença muito comum na faixa de 15 aos 50 anos. Idosos, diabéticos e pessoas infectadas pelo HIV têm maior probabilidade de adoecer por tuberculose.

10 Busca de casos de tuberculose e exames a serem realizados
Quem buscar? Exames Contatos do doente com tuberculose Baciloscopia Teste tuberculínico Radiografia de tórax Pessoas soropositivas par HIV Indivíduos com tosse e expectoração por três semanas ou mais Pessoas que vivem em instituições fechadas Trabalhadores de saúde

11 Tratamento da Tuberculose
O tratamento de um, é a prevenção de todos ESQUEMA l (Básico) – 2RHZ / 4RH Indicado nos Casos novos de Todas as Formas de Tuberculose Pulmonar e Extrapulmonar ESQUEMA ll – 2RHZ / 7 RH Indicado para a Forma Meningoencefálicas da Tuberculose ESQUEMA l REFORÇADO (Esquema – lR) - 2RHZE / 4RHE Indicado nos casos de Recidiva Após Cura ou Retorno Após Abandono do E – l ESQUEMA lll – 3SZEEt / 9EEt Indicado nos Casos de falência de tratamento dos Esquemas l e lR

12 Ações de controle Os principais elementos das políticas públicas são: diagnóstico e tratamento precoce dos doentes, prevenção de tuberculose primária e atenção sobre populações mais vulneráveis. As principais diretrizes são: a maioria dos casos de tuberculose podem ser tratados em ambulatórios gerais e com as equipes de saúde da família, garantindo o acesso a recursos mais complexos de diagnóstico e tratamento. O controle da tuberculose é compartilhado pelos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. Existem técnicas de programação que estimam o número de casos de tuberculose existentes numa determinada região. O acompanhamento das ações programadas se faz com supervisão direta e a avaliação se desdobra em duas: epidemiológica e operacional. A vigilância tem como base essencial o diagnóstico e a notificação do caso. Existe um sistema especial de Vigilância da Tuberculose Multiresistente.

13 Programação dos casos de tuberculose
Tomar a população (P) do ano e da área objeto da programação ( município, distrito) e sobre ela calcular 1% que é a taxa esperada de sintomáticos respiratórios (SR) na população SR = tosse por mais de três semanas PX0,01 = SR a examinar Para determinar o número de “pulmonares positivos” esperados, aplica-se a Taxa estimada de confirmação baciloscópicas entre os Sintomáticos respiratórios, que é de 4%. SR x 0,04 = pulmonares BK+

14 A Vigilância epidemiológica é composta de três ações básicas
A descoberta de um caso de tuberculose numa dada região deve desencadear três ações imediatas: A notificação do caso para as autoridades sanitárias da área ( ficha de notificação) Tratamento com quimioterápicos com a finalidade de reduzir a carga bacilar do doente com fonte de infecção e curá-lo Exame de escarro

15 Avaliação epidemiológica
As autoridades sanitárias e as equipes de saúde (nas unidades comuns ou de saúde da família) de posse de um conjunto de notificações, organizam estes dados em indicadores e com estas informações avaliam o impacto determinado pelas medidas de controle; Coeficiente de incidência de tuberculose pulmonar confirmada por baciloscopia; Coeficiente de incidência de todas as formas de tuberculose; Coeficiente de incidência de meningoencefalite tuberculosa no grupo de 0-4 anos; Coeficiente de mortalidade por tuberculose

16 Avaliação operacional
Procura e descoberta de casos – através do cumprimento das seguintes metas: número de sintomáticos respiratórios a examinar, número de casos descobertos em relação ao número programado e proporção de contatos examinados. Tratamento – mediante estudo de resultado da quimioterapia de casos novos, discriminados segundo formas clinicas – “pulmonares positivos” , pulmonares sem confirmação bacteriológica e extrapulmonares ( livro preto)

17 Indicadores operacionais
Percentual de UBS com programa de controle da tuberculose Percentual de USF com programa de controle da tuberculose Percentual de UBS e USF com programa de controle da tuberculose e DOTS Percentual de casos encerrados Percentual de casos curados entre os encerrados Percentual de abandono de tratamento entre os encerrados Percentual de óbitos entre os encerrados Percentual de transferência entre os encerrados Percentual de comunicantes examinados

18 Eixos da estratégia DOTS
Vontade política Sistema de informação Retaguarda laboratorial com busca ativa de casos Estoque de medicamentos Tomada de medicamento dose supervisionada (DOT)

19 Situação da tuberculose no mundo, 2000
1.9 milhões de mortes 98% delas em países em desenvolvimento - Brasil (6.029) Cerca de mortes devidas à TB/HIV 8,7 milhões de novos casos, 80% em 22 países - Brasil -Estimado (notificados novos, recidivas) TBMR presente em 63 dos 72 países que participaram do inquérito de - Brasil 1,1% de resistência primária TBMR Entre um bilhão de pessoas serão infectadas, 200 milhões irão adoecer e 35 milhões mortes, se não for melhorado o controle. The global burden of tuberculosis is truly enormous with some 1.9 million deaths per year according to the most detailed country-based analysis yet carried out and reported last year by the surveillance and monitoring unit of WHO's Communicable Disease Operational and Epidemiological Research Unit. Some 380,000 of these deaths occur in HIV infected individuals largely, but not solely, in Africa. And 98% of these deaths occur in the developing world. Staggeringly, for a disease many of us believed would disappear in our lifetime, TB is estimated to be the commonest cause of death of young women worldwide. Worse still, but at the same time providing cause for hope, these deaths are preventable. However, persistent poor practice in many countries is raising the spectre of multi-drug resistant (MDR) TB. This form of TB, if it became widely established, would make the control of the disease beyond the financial capacity of many countries. Fonte: OMS/MS 3

20 Mortes Causadas por Doenças Infecciosas em Adultos no Países em Desenvolvimento (1990-2020)
TB 51.4% Inf. Respiratórias 10.0% HIV 8.6% Malaria 6.4% Outras 23.5% 54.7% 2.6% 37.1% 1.3% 4.4% 1990 2020 Fonte: Banco Mundial, 1997

21 Estimativas de Tuberculose no mundo - 2001
per pop < 10 300 or more No estimate The designations employed and the presentation of material on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. White lines on maps represent approximate border lines for which there may not yet be full agreement. © WHO 2003

22 TAXAS DE CASOS NOTIFICADOS DE TB, 2001
per pop < 10 100 or more No report

23 Número de Casos Novos – Brasil
Tendência 1990 – 2002 Número de Casos Novos – Brasil Fonte: Sinan – GTSinan/ Cenepi Funasa- MS e SES (2002) ** 2001 e 2002 dados parciais.

24 Coeficiente de Incidência (100.000hab)
Tendência 1990 – 2002 Coeficiente de Incidência ( hab) Fonte: Sinan – GTSinan/ Cenepi Funasa- MS e SES (2002) ** 2001 e 2002 dados parciais.

25 Coeficiente de Incidência de Tuberculose Brasil - 2000
Fonte: SINAN (Sujeito a atualizações) / Incidência por 100 mil habitantes

26 Coeficiente de Mortalidade por tuberculose Brasil - 2000
Fonte: SIM / DATASUS / Óbitos por 100 mil habitantes

27 TB/HIV Co-Infecção no Brasil, 2000
Brazil (mean): 8,1% HIV prevalence in general population: 0,6% (MOH, 2000)

28 Fortalecimento da Estratégia TS/ DOTS Região Sudeste
Acima da média nacional Entre 90 e 99% da média Abaixo de 90% da média Fonte: PCT´s Estaduais Legenda:

29 Cobertura do PCT – Espírito Santo por UBS e Cobertura DOTS por UBS - 2004
Total de UBS = 1.169 Total de UBS com PCT = 116 Percentual de Cobertura do PCT por UBS = 9,9% UBS com PCT e DOTS = 77 Percentual de Cobertura PCT com DOTS = 66,4

30 Rede de Laboratório Laboratórios de saúde pública Públicos = 76
Conveniados = 170 TOTAL = 246 Laboratórios de saúde pública que realizam baciloscopia Públicos = 70 Conveniados = 65 TOTAL = 135 Laboratórios submetidos ao controle de qualidade Públicos = 58 Conveniados = 0 TOTAL = 58

31 Busca de casos 2004 Espírito Santo
Indicadores Esperado Detectado/ realizado % Sintomático respiratório 17.042 8.804 51,7 Baciloscopias de diagnóstico 34.084 25,8 Baciloscopias de diagnóstico POSITIVAS 735 Percentual de baciloscopias de diagnóstico positivas entre o total de baciloscopias 8,35 Baciloscopias de controle 2.045 1.300 63,6 Contatos examinados (BK+ x 4) 1.744 601 34,5

32 Detecção de casos novos jan a jun – 2005 ES
Total de casos de todas as formas Esperados = 1.182 Detectados = 634 Percentual = 53,6 Total de casos positivos a baciloscopia Esperados = 638 Detectados = 422 Percentual = 66,1

33 AS 3 METAS CRÍTICAS PARA O MUNDO ATÉ O ANO 2010
REDUZIR: 1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens; 2) 50% das mortes e prevalência da tuberculose; 3) 50% da malária em todo mundo. Nações Unidas, FMI, Banco Mundial e G-8

34 Metas do Brasil até 2007 Diagnosticar 70% dos casos novos esperados de tuberculose Curar 85% dos casos novos diagnosticados Implantar DOTS em 90% da UBS

35 Taxa de incidência (x 100. 000 hab
Taxa de incidência (x hab.) dos municípios do Estado do Espírito Santo

36 Percentual de cura dos casos novos de TB que iniciaram o tratamento 01/04/2002 a 31/03/ Espírito Santo.

37 Percentual de encerramento dos casos de tuberculose – 1990 -2003
cura abandono

38 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

39 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

40 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004 Micro Vila Velha
%encerrados %cura %abandono %óbito %transf Mun Resid ES Afonso Cláudio 100 Alfredo Chaves Anchieta Brejetuba Conceição do Castelo Domingos Martins 76,9 7,7 Guarapari Marechal Floriano 50 Piúma Venda Nova do Imigrante 94 87,2 2,1 8,5 Vila Velha

41 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

42 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

43 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

44 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

45 Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004

46 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados
De janeiro a junho, 2005

47 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados
De janeiro a junho, 2005

48 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005

49 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005

50 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005

51 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados
De Janeiro a Junho de 2005

52 Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados,
Janeiro a junho de 2005

53 Incidência de Tuberculose programado e detectado
Janeiro a junho de 2005

54 Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo.
Provérbio chinês


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