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A APLICAÇÃO DA CARTOGRAFIA NOS ESTUDOS GEOGRÁFICOS

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Apresentação em tema: "A APLICAÇÃO DA CARTOGRAFIA NOS ESTUDOS GEOGRÁFICOS"— Transcrição da apresentação:

1 A APLICAÇÃO DA CARTOGRAFIA NOS ESTUDOS GEOGRÁFICOS
Prof. Gilson

2 Introdução A cartografia envolve as técnicas de criação de mapas, sendo uma ferramenta importante para a geografia. Apresenta desafios, como, por exemplo, representar uma esfera (Terra) sobre um plano (mapa-múndi), ocorrendo distorções. Um segundo desafio é descobrir a ideologia que um mapa esconde, isto é, mapas contêm visões de mundo. Como a Terra é redonda, o Brasil, por exemplo, pode ser visto de vários ângulos e, o mais importante, todos estão corretos.

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4 Elementos Principais da Cartografia
Escalas são a relação entre as dimensões apresentadas em um mapa e seus valores reais correspondentes no terreno.

5 Tipos Numérica – é representada por uma fração e normalmente é dada em centímetro. Exemplo: No exemplo acima, 1 cm no mapa é, na realidade, vezes maior. Para resolver um exercício, normalmente transforma o número em quilômetro, obtendo-se a seguinte relação: 1cm = 5 km.

6 Tipos Gráfica — é representada por uma linha reta graduada, tendo como módulo básico o centímetro. Exemplo: Nesse caso, 1 cm no mapa equivale na realidade a 120 km.

7 Projeções Envolvem a representação da Terra em um plano, destacando a rede de paralelos e meridianos da esfera terrestre. Utilizam figuras geométricas semelhantes a uma esfera ou aquelas que permitem o seu desenvolvimento, destacando-se o cone, o cilindro e o plano.

8 PROJEÇÕES

9 PROJEÇÕES

10 PROJEÇÕES

11 Projeção de Mercator

12 Projeção de Mercator Nessa projeção, os paralelos e os meridianos são linhas retas que se cortam em ângulos retos, porém as áreas polares mostram tamanho exagerado. É uma projeção conforme, porque tem a vantagem de conservar a forma dos continentes, mas traz a desvantagem de deformar as áreas relativas dos continentes, isto é, a deformação aumenta próximo aos pólos.

13 Projeção de Mercator Observando a figura acima, a América do Sul aparenta ser menor que a Groenlândia, mas, na realidade, ela tem quase 18 milhões de km2 contra 2 milhões de km2 da Groenlândia. Portanto, é uma projeção cilíndrica conforme, sendo usada na navegação. Questiona-se o eurocentrismo desta projeção.

14 Projeção de Mercator

15 Projeção de Peters

16 Projeção de Peters É uma projeção cilíndrica equivalente, que conserva a proporcionalidade das áreas relativas entre os continentes, mas as formas são distorcidas, destacando-se o alongamento dos continentes.

17 Elementos Secundários da Cartografia
Curvas de Nível As curvas de nível são chamadas de isoípsas e unem pontos de mesma altitude de relevo. Esse conceito apareceu na Holanda, no século XVIII e foi usado para cartografar o fundo do rio Merwede, sendo um sistema matemático baseado em levantamentos geodésicos, no qual o marco zero metro é o mar.

18

19 As curvas de nível apresentam as seguintes características:
Representam tanto a altitude quanto a forma de relevo. Quando existem grandes diferenças de altitudes em pequenos espaços, as linhas apresentam-se muito próximas umas das outras; quando o relevo é suave, as diferenças são menores e as linhas apresentam-se mais distanciadas. De acordo com a variação da altitude, a equidistância das curvas pode ser de 10, 20, 50 ou 100 metros.

20 Rosa-dos-Ventos A rosa-dos-ventos é um meio de orientação importante devido à extensão do planeta e serve como vocabulário da geografia, aparecendo no nosso dia-a-dia e principalmente nos vestibulares.

21 Rosa-dos-Ventos

22 Rosa-dos-Ventos É formada pelos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. Cardeais – norte ou setentrional ou boreal – sul ou meridional ou austral – leste ou oriental ou nascente – oeste ou ocidental ou poente

23 Rosa-dos-Ventos Colaterais: ficam entre os pontos cardeais.
– nordeste (NE) – entre o norte e o leste; – sudeste (SE) – entre o sul e o leste; – sudoeste (SO) – entre o sul e o oeste; – noroeste (NO) – entre o norte e o oeste.

24 Rosa-dos-Ventos Subcolaterais: ficam entre os pontos cardeais e os colaterais. NNE = nor-nordeste ENE = es-nordeste ESE = es-sudeste SSE = su-sudeste SSO = su-sudoeste OSO = oes-sudoeste ONO = oes-noroeste NNO = nor-noroeste

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26 Coordenadas Geográficas
Conjunto de linhas imaginárias traçadas sobre a superfície terrestre, objetivando localizar qualquer lugar ou ponto. Latitude: é a distância em graus de um ponto qualquer da superfície terrestre à linha do Equador, variando de 0° a 90° tanto para o norte como para o sul. Longitude: é a distância em graus de um dado ponto da superfície terrestre ao meridiano de origem (Greenwich), variando de 0° a 180° para leste e para oeste.

27 Coordenadas Geográficas

28 Coordenadas Geográficas
Para compreender melhor as coordenadas, é fundamental lembrar-se das principais linhas imaginárias. Paralelos: círculos menores e paralelos ao Equador (divide a Terra em dois hemisférios).

29 Coordenadas Geográficas
Meridianos: são círculos máximos que passam pelos pólos, destacando o principal: Greenwich (divide a Terra em dois hemisférios).


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