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QUEM SÃO OS SUJEITOS DE DIREITOS?

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Apresentação em tema: "QUEM SÃO OS SUJEITOS DE DIREITOS?"— Transcrição da apresentação:

1 QUEM SÃO OS SUJEITOS DE DIREITOS?
Atividade complementar 02 Apresentação 02 QUEM SÃO OS SUJEITOS DE DIREITOS?

2 Professoras e professores, Nossa atividade complementar de hoje nos convida a reflexão: Quem são os sujeitos de direitos na minha escola?

3 TEXTOS BASE: Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo TEXTO REFERENCIAL: Ações Coletivas e Conhecimento: Outras Pedagogias?

4 Poema 7 Eu não sou eu, nem sou o Outro sou qualquer coisa de intermédio pilar da ponte de tédio que vai de mim para o Outro. Mário de Sá Carneiro (1914) É uma possibilidade de começar as discussões e mesmo resgatar, nas experiências exitosas apresentadas na AC 1, iniciando a discussão sobre quem são os SUJEITOS DE DIREITOS

5 Que capacidades de mobilizar o interesse de mestres e alunos terão conceitos e competências dos significados e das indagações sociais que vivenciam em suas tensas experiências geracionais, sociais, étnicas, raciais, de gênero, campo e periferia?

6 Professores e alunos deixam de ser ENSINANTES / APRENDIZES e passam a ser sujeitos de experiências sociais e de saberes, que requerem ter vez no território dos currículos. Tem que conhecer a comunidade para propor intervenção, pensar em envolver família em ações não é novo, a questão é como fazer isso.

7 “O ordenamento curricular termina reproduzindo e legitimando a visão que, como docentes ou gestores, temos dos educandos, das categorias e das hierarquias em que os classificamos”(ARROYO, 2007, p. 22).

8 “Crianças, adolescentes, jovens ou adultos que chegam às escolas carregam imagens sociais com que os currículos, as escolas e a docência trabalham, reforçam-nas ou a elas se contrapõem” (ARROYO, 2007, p. 23).

9 “A diversidade de coletivos sociais em suas ações e movimentos vem fazendo do campo do conhecimento um território de ocupação e de disputa”(ARROYO, 2009, p. 2). Tem que conhecer a comunidade para propor intervenção, pensar em envolver família em ações não é novo, a questão é como fazer isso.

10 “Os estudos pós-coloniais tem destacado que o poder sobre os Outros se conformou sobre um saber sobre esses Outros. Pensados como objetos naturais, em estado de natureza, primitivos, selvagens, o poder-saber poderia submetê-los ou ignorá-los como inexistentes, inferiores, pré-humanos” (ARROYO, 2009, p. 3).

11 Os Outros em suas ações coletivas não se reconhecem nessas formas de pensá-los como desiguais apenas em condições de vida. Quando defendem a igualdade levam suas lutas mais fundo, igualdade no ser, no viver, no ser reconhecidos como humanos, não desiguais porque inferiores, sub-humanos. Nessas desigualdades mais radicais foram produzidos porque diversos, em raça, etnia, gênero, orientação sexual, campo, periferia. Desigualdades mais radicais do que nas condições de vida. (ARROYO, 2009, p.8).

12 Referências ARROYO. Miguel G. Educandos e Educadores: Seus direitos e o Currículo (2007). Disponível em: < Acesso em: 20 ago ARROYO. Miguel G. Ações Coletivas e Conhecimento: Outras Pedagogias? (2009) Disponível em: < Acesso em: 20 ago SÁ-CARNEIRO, Mário de. 7. Orpheu, ed. fac-similada dos três volumes. 2. ed. Lisboa: Contexto, 1994a. v. 1., p.14.


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