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PAULO: MISSÃO E MENSAGEM

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Apresentação em tema: "PAULO: MISSÃO E MENSAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 PAULO: MISSÃO E MENSAGEM
Lição de setembro de 2015

2 Usando diversos métodos de ensino: Ensinando verdades universais:
Desde o princípio, Paulo teve que adaptar sua mensagem a uma grande variedade de ouvintes. Como ensinar as verdades eternas a pessoas de distintas raças, culturas e religiões? Usando diversos métodos de ensino: Ensinando verdades universais: Trabalhando em equipe: Segundo a cultura: Judeus e gentios. Usando símiles: Atletas e soldados. A Lei de Deus. A morte e a ressurreição. Os colaboradores de Paulo.

3 «Porque os judeus pedem sinais, e os gregos buscam sabedoria»
Embora Paulo fosse enviado especialmente aos gentios, sua missão incluia também aos judeus (que estavam espalhados por todo o império romano). JUDEUS E GENTIOS «Porque os judeus pedem sinais, e os gregos buscam sabedoria» (1 Coríntios 1:22) Que necessidades tinha cada grupo e como ele adaptou sua mensagem para que compreendessem a mensagem da Salvação? JUDEUS Necessidade Pensavam que um mensageiro divino se manifestaria através de sinais e prodígios, como fez Moisés no Egito (João 6:30). Mensagem Lhes falava da história de Israel, de Jesus como descendente de Davi, e de seus milagres, morte e ressurreição. GENTIOS Buscavam uma base racional para suas crenças. Usando seus próprios escritos, lhes falava de Deus como Criador, Sustentador e Juiz; assim como de Jesus como redentor do pecado.

4 ATLETAS E SOLDADOS (I) «Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível.» (1 Coríntios 9:24-25) Paulo usava as coisas que lhes eram familiares a seus ouvintes para ensinar as verdades eternas. Assim como o atleta corre no estádio para alcançar a meta, o crente deve viver com a vista fixa na meta: a vida eterna. O atleta mantem uma vida de estrita temperança para alcançar sua coroa; com muito mais razão, o crente deve adaptar sua vida a norma divina antes de alcançar sua corona.

5 ATLETAS E SOLDADOS (II)
«Tu pois, sofre as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.» (2 Timóteo 2:3-4) Os soldados romanos se encontravam espalhados por cada rincão do Império. Paulo extraiu deles alguns valiosos ensinamentos. Assim como o soldado está disposto a sofrer penalidades e cumprir as ordens recebidas para agradar o comandante, os crentes devem ser fiéis servos de Deus para agradar a Jesus, que os chamou ao seu Reino. Em Efésios 6:10-18 e outras passagens, Paulo usa a armadura do soldado como exemplo das armas que deve usar o cristão: a fé, a justiça, a verdade…

6 A LEI DE DEUS «Anulamos então a lei pela fé? De maneira nenhuma! Pelo contrário, confirmamos a lei.» (Romanos 3:31 NVI) Paulo usa em suas cartas o termo «lei» de diversas formas: Fala, entre outras, da «lei de Deus», da «lei de Moisés» (1Co. 9:9) e da «lei do pecado» (Rom. 7:25). As vezes, o faz de forma contraditória: Estava «sob a lei» (1Co. 9:21) porém «livre da lei» (Ro. 7:6). Os judeus deviam compreender a diferença entre a Lei imutável de Deus, eterna e de cumprimento obrigatório para todos os homens, e as leis aplicáveis só ao povo de Israel como nação. Não tinha sentido obrigar aos gentios a obedecer as leis cerimoniais ou raciais (circuncisão), mas deviam compreender a importância de obedecer a Lei de Deus. Por isso, Paulo fez referencias claras a observância dos mandamentos (Ro. 13:8-10; 1Co. 7:19; Ef. 4:28; Ef. 6:2).

7 A MORTE E A RESSURREIÇÃO (I)
«o único que é imortal e habita em luz inacessível, a quem ninguém viu nem pode ver. A ele sejam honra e poder para sempre. Amém.» (1 Timóteo 6:16) A doutrina da imortalidade da alma é algo alheio à Escritura. A Bíblia diz claramente que o homem, quando morre, deixa de existir (Ecl. 9:5; Salmo 115:17) e que Deus é o único que possui imortalidade (1Tim. 6:16). A imortalidade é dada aos salvos no dia da ressurreição, quando «o mortal se vista de imortalidade» (1Co. 15:53). Sendo que a morte é algo que afeta a todos os homens (Heb. 9:27), é importante que todos compreendam que a morte é como um sono. Por isso Paulo, repetidamente, fala dos mortos como os que «dormem» (1Ts. 4:13; 1Co. 11:30; 1Co. 15:6).

8 A MORTE E A RESSURREIÇÃO (II)
«Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram.» (1 Tesalonicenses 4:13-14) A ressurreição de Jesus e a dos crentes é uma realidade inerente a nossa fé. Sem ressurreição, não há salvação: «e se Cristo não ressuscitou, vossa fé é vã; e ainda estais em vossos pecados. Então também os que dormiram em Cristo pereceram» (1Co. 15:17-18). Paulo ensina –em concordância com o resto das Escrituras– que Jesus morreu e permaneceu no sepulcro até sua ressurreição. De igual maneira, nós permanecemos no sepulcro desde nossa morte até a ressurreição. «Mas cada um por sua vez: Cristo, o primeiro; depois, quando ele vier, os que lhe pertencem.» (1Co. 15:23).

9 OS COLABORADORES DE PAULO
«Só Lucas está comigo. Traga Marcos com você, porque ele me é útil para o ministério.» (2 Timóteo 4:11) Paulo não trabalhava só. A Bíblia menciona vários de seus colaboradores: Bernabé, Judas Barsabas, Silas, João Marcos, Timóteo, Erasto, Tíquico, Aristarco, Jesus o Justo, Demas e Lucas. Isto nos ensina que uma só pessoa, por muitos dons que tenha, não pode fazer o trabalho sozinho. A missão é um trabalho de equipe. Em certas ocasiões, podem surgir dificuldades entre os membros da equipe. Por exemplo, Demas abandonou Paulo quando este mais precisava (2Tim. 4:10). Após uma seria discussão, Bernabé e João Marcos se separaram de Paulo e foram trabalhar em outro lugar (At. 15:36-41). No entanto, este não foi um cisma permanente. A reconciliação é possível quando se tem um espírito perdoador.

10 «Quem poderá calcular os resultados dos trabalhos de Paulo, para o mundo? De todas estas benéficas influências que aliviam o sofrimento, que confortam a tristeza, que restringem o mal, que erguem a vida de sua condição egoísta e sensual, e a glorificam com a esperança da imortalidade, quanto se deve aos trabalhos de Paulo e de seus cooperadores, quando, com o evangelho do Filho de Deus, fizeram sua silenciosa viagem da Ásia às praias da Europa? O que não valerá a uma vida o ter sido o instrumento de Deus em pôr em ação tais influências abençoadoras? O que não valerá na eternidade testemunhar os resultados de um tal trabalho?» E.G.W. (Educação, pg. 70) Seja você hoje um instrumento de Deus, como foram Paulo e seus colaboradores!


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