SÉCULO XIX NO BRASIL: A INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA

Apresentação em tema: "SÉCULO XIX NO BRASIL: A INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA"— Transcrição da apresentação:

1 SÉCULO XIX NO BRASIL: A INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA
CAPÍTULO 13 SÉCULO XIX NO BRASIL: A INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA

2 Príncipe Regente de Portugal e toda a Família Real embarcando para Brasil no cais de Belém -Henry L'Évêque ( ) - Biblioteca Nacional de Portugal O INÍCIO DO SÉCULO XIX NO BRASIL É MARCADO PELA VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA, QUE PRETENDIA FICAR DE FORA DO CONFLITO ENTRE A INGLATERRA E A FRANÇA, GOVERNADA POR NAPOLEÃO.

3 PARTIDA DA FAMILIA REAL PARA O BRASIL

4 Príncipe regente D. João VI e sua esposa, Carlota Joaquina, à época

5 DOM JOÃO VI E UMA COMITIVA DE MILHARES DE PESSOAS DESEMBARCARAM NA BAHIA EM 1808 E NO MESMO ANO TRANSFERIRAM-SE PARA O RIO DE JANEIRO. Rua Direita, Rio de Janeiro, aquarela sobre papel, Félix-Emile Taunay, 1823, coleção particular

6 D. JOÃO TRAZ NA SUA BAGAGEM TODOS OS RECURSOS PARA A TRANSFORMAÇÃO DA NOVA METRÓPOLE. ABRE OS PORTOS, FUNDA O BANCO DO BRASIL, A IMPRENSA REAL, A BIBLIOTECA REAL, O JARDIM BOTÂNICO E O MUSEU NACIONAL. MUSEU NACIONAL BIBLIOTECA JARDIM BOTANICO

7 Registro da cerimônia do beija-mão na corte carioca de D
Registro da cerimônia do beija-mão na corte carioca de D. João, um costume típico da monarquia portuguesa

8 CHEGA A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA.
CHEFIADA POR JOACHIM LEBRETON, A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA CHEGOU AO RIO DE JANEIRO EM 1816, OITO ANOS DEPOIS DA FAMÍLIA REAL.

9 TAUNAY DEBRET GRANDJEAN DE MONTIGNY EM 1816, OITO ANOS DEPOIS DA FAMÍLIA REAL. DELA FAZIAM PARTE, ENTRE OUTROS ARTISTAS, NICOLAS-ANTOINE TAUNAY, JEAN-BAPTISTE DEBRET E AUGUSTE-HENRI-VICTOR GRANDJEAN DE MONTIGNY.

10 EM AGOSTO DE 1816, O GRUPO ORGANIZOU A ESCOLA REAL DAS CIÊNCIAS, ARTES E OFÍCIOS, TRANSFORMADA, EM 1826, NA ACADEMIA IMPERIAL DE BELAS-ARTES.

11 Projeto do prédio da Academia publicado por Debret, segundo Montigny

12 TAUNAY: A PAISAGEM BRASILEIRA DO SÉCULO XIX.
NICOLAS-ANTOINE TAUNAY ( ) É UM DOS NOMES MAIS IMPORTANTES DA MISSÃO FRANCESA. NA EUROPA, PARTICIPOU DE VÁRIAS EXPOSIÇÕES E FOI MUITO REQUISITADO PARA PINTAR CENAS DE BATALHAS NAPOLEÔNICAS.

13 Vista do Outeiro, Praia e Igreja da Glória (1817), Museus Castro Maya  - Rio de Janeiro

14 Largo da Carioca (1816), Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro

15 Moisés Salvo das Águas (1827), Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro

16 Morro de Santo Antonio em 1816.

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18 Praia de Botafogo em 1816 NOS CINCO ANOS QUE AQUI FICOU, PINTOU CERCA DE TRINTA PAISAGENS DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES PRÓXIMAS.

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20 DEBRET : OS COSTUMES BRASILEIROS DO SÉCULO XIX
Caçador de escravos, Museu de Arte de São Paulo. COM TRABALHOS MUITO REPRODUZIDOS NOS LIVROS ESCOLARES, JEAN-BAPTISTE DEBRET ( ) É O ARTISTA DA MISSÃO FRANCESA, MAIS CONHECIDO PELOS BRASILEIROS.

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22 Primeira Distribuição das Cruzes da Legião de Honra (1812)
NA EUROPA JÁ ERA UM ARTISTA PREMIADO E PINTAVA QUADROS COM TEMAS RELACIONADOS A NAPOLEÃO.

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26 Debret 'registrou as mais belas cenas de tropeiros'/ Aquarela sobre papel 'Escravo negro conduzindo tropas na Província do Rio Grande' - Rio de Janeiro, 1823

27 Jean-Baptiste Debret desenhou também os tropeiros conduzindo longas filas de muares, ou tocando boiadas / Aquarela sobre papel 'Carvão' - Rio de Janeiro, 1822

28 Debret deixou um acervo de valor imensurável / Aquarela sobre papel: 'Tropeiros pobres de Minas' - Rio de Janeiro, 1823