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Cristo, nosso sacrifício
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O Novo Testamento identifica Jesus com os dois principais aspectos do sistema sacrifical do Antigo Testamento: Ele é o nosso sacrifício (HB 9;10) e Ele é o nosso Sumo Sacerdote (HB 5-10).
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“Carregando Ele mesmo em Seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça: por Suas chagas, fostes sarados” (1 Pe 2:24)
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28 Entender a descrição da morte de Cristo.
Mostrar o objetivo do sofrimento de Jesus. Jesus é justo, e foi uma oferta pela culpa e sacrifício expiatório pelo pecado.
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Jesus em isaías 53 Isaias 52:13-53:12 é uma poderosa descrição da morte de cristo pelos pecados do mundo. Mostra o sofrimento de Jesus pelos outros (v4). Foi a vontade de Deus que Jesus sofresse e fosse moído (v10). Jesus é justo (v11). Ele foi uma oferta pela culpa, um sacrifício expiatório pelo pecado (v10).
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As alusões do novo Testamento a Isaias 53 demonstram que Jesus Cristo cumpriu essa profecia. Ele Mesmo Se identificou com a Pessoa representada ali (Lc 22:37). Cristo tomou sobre Si os nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados e transformados.
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Substituição suficiente
Jesus morreu pelos pecadores. Ele viveu sem pecado (Hb 4:15) para que, quando oferecesse Sua vida como sacrifício, não morresse por Seu próprio pecado. Ao contrario, Ele devia “tirar os pecados de muitos” (Hb 9:28). “Sobre Cristo, como nosso substituto e Penhor, foi posta a iniquidade de nós todos. Foi contado como transgressor, afim de que nos redimisse da condenação da lei.
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A culpa de todo descendente de Adão pesava-lhe sobre o coração
A culpa de todo descendente de Adão pesava-lhe sobre o coração. A ira de deus contra o pecado, a terrível manifestação de Seu desagrado por causa da iniquidade, encheram de consternação a alma de Seu Filho (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 753).
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Cristo Criador do Universo, morreu como um ser humano por nossos pecados. O que isso significa? Como você pode tornar essa maravilhosa verdade a motivação principal de tudo o que faz?
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O Sangue de Cristo O sangue sempre esteve presente quando ocorriam sacrifícios de animais. Rituais de sangue caracterizavam o sistema sacrifical israelita, a fim de ilustrar a verdade fundamental de que, sem sangue, não teríamos nenhuma chance de ter nossos pecados perdoados e entrar na presença de Deus.
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Como a compreensão da morte de Cristo nos liberta da ideia de salvação pelas obras?
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Sacrifício Imaculado Jesus, o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), cumpriu perfeitamente o critério do Antigo Testamento de um sacrifício imaculado. Sua vida pura demonstrou que Ele foi um sacrifício perfeito. Essa é a garantia da nossa salvação, pois apenas Alguém sem pecado poderia carregar nossos pecados em nosso favor, é a Sua perfeita justiça que nos cobre, agora e no juízo.
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Essa justiça é nossa esperança de salvação.
“Ao comprar sua vida com caráter de Cristo, [as pessoas] serão capazes de discernir onde falharam em cumprir os requisitos da santa lei de Deus é perfeito em Sua esfera” (Ellen G. White, The Paulson Letters [As cartas de Paulson], p. 374
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Por que o conceito de ser “santos e irrepreensíveis” (Ef 1:4) causa inquietação? Como o conhecimento de que Cristo é nosso Substituto pode ajuda-lo a aceitar que você é “santo” também? Como nosso novo status diante de Deus deve afetar nossa maneira de viver?
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Um grande perigo Alguns dos que rejeitam a Deus o fazem deliberadamente, o que significa que sua vida depois de receber o evangelho e praticamente a mesma que tinham antes de recebe-lo. Essas pessoas, de fato, não tem nenhum sacrifício eficaz para seus pecados (Hb 10:26-31). O perigo real do desprezo e negligencia e que, muitas vezes isso é um procedimento sutil e muito gradual.
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Lentamente, a obra de Cristo não é apreciada o suficiente, semelhantemente à falha de Esaú em não mais apreciar seu direito de primogenitura (Hb 12:15-17). Paulo não queria assustar seus leitores. No entanto, precisava mostrar a eles as consequências de se desviar de Deus. Ele não queria que isso acontecesse.
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Você simplesmente “acostumou-se” com a verdade sobre a cruz e se tornou indiferente? Por que essa é uma experiência perigosa? Como podemos nos proteger do perigo sobre o qual Paulo nos adverte?
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Estudo Adicional “Nada menos que a morte de Cristo podia tornar eficaz Seu amor por nós. É unicamente por causa de Sua morte, que podemos esperar com alegria Sua segunda vinda. Seu sacrifício é o encontro de nossa esperança. Nele nos cumpre fixar nossa fé” (Ellen G> White, O Desejado de Todas as Nações, p.660).
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