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Professora: Janine Fernandes

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Apresentação em tema: "Professora: Janine Fernandes"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Janine Fernandes
Professora: Janine Fernandes

2 Enterobius vermicularis

3 CLASSIFICAÇÃO Gênero: Enterobius Espécie: Enterobius vermicularis

4 MORFOLOGIA O Enterobius vermiculares apresenta nítido dimorfismo sexual, entretanto, alguns caracteres são comuns aos dois sexos: cor branca e filiformes; Fêmea: Mede de 1 cm de comprimento,por 0,4 mm de diâmetro. Cauda pontiaguda e longa; Macho: Mede de 5mm de comprimento, por 0,2 mm de diâmetro. Cauda fortemente recurvada em sentido ventral, com um espículo presente, apresenta um único testículo.

5 MORFOLOGIA

6 MORFOLOGIA

7 LLL MORFOLOGIA Ovo: Mede cerca de 50µm de comprimento e 20µm de largura. Apresenta o aspecto grosseiro de um D, pois um dos lados é sensivelmente achatado e outro convexo.

8 BIOLOGIA Hábitat: Machos e fêmeas vivem no ceco e apêndice;
As fêmeas repletas de ovos (5 a 16 mil ovos), são encontrados na região perianal; Em mulheres, às vezes pode-se encontrar esse parasito na vagina,útero e bexiga.

9 CICLO BIOLÓGICO Ciclo monoxênico  após a cópula, os machos são eliminados com as fezes e morrem  as fêmeas,repletas de ovos, se desprendem do ceco e dirigem-se para o ânus (principalmente a noite)  em seguida esses ovos são eliminados por rompimento da fêmea, devido a algum traumatismo ou dissecamento como a fêmea se assemelha um ‘‘saco de ovos”, com a cutícula muito destendida torna-se fácil o rompimento

10 CICLO BIOLÓGICO Os ovos eliminados, já embrionados, se tornam infectantes em poucas horas e são ingeridos pelo hospedeiro  no intestino delgado, as larvas eclodem e sofrem mudanças no trajeto intestinal até o cecotransformando-se em vermes adultosum a dois meses depois as fêmeas são encontradas na região perianal, caso não haja reinfecção, o parasitismo extingue-se aí.

11 CICLO BIOLÓGICO

12 TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO Os mecanismos de transmissão:
Heteroinfecção: quando ovos presentes na poeira ou alimentos atingem novo hospedeiro; Indireta: quando ovos presentes na poeira e alimentos atingem o mesmo hospedeiro que os eliminou;

13 TRANSMISSÃO MORFOLOGIA
Auto-infecção externa ou direta: a criança ou o adulto levam os ovos da região perianal à boca. É o principal mecanismo responsável pela cronicidade desse verminose; Auto-infecção interna: parece ser um processo raro no qual as larvas eclodem ainda dentro do reto e depois migrariam até o ceco, transformado-se em vermes adultos;

14 TRANSMISSÃO Retroinfecção: as larvas eclodem na região perianal(externamente), penetram pelo ânus e migram para o intestino grosso chegando até o ceco, onde se transformam em vermes adultos.

15 PATOGENIA Só é percebido, quando de vê o verme ou há prurido anal (a noite principalmente); Quando a infecção é grave, pode provocar enterite catarral por ação mecânica e irritativa; Vaginite, metrite, salpingite e ovarite; Apendicite crônica (ação irritante local, fenômenos obstrutivos ou invasão da mucosa).

16 PATOGENIA

17 SINTOMATOLOGIA Sintoma mais característico: prurido anal e vulva(devido a presença dos vermes nas regiões anal, perianal e perineal);principalmente à noite.

18 DIAGNÓSTICO Clínico: O prurido anal noturno e continuado pode levar a uma suspeita de enterobiose; Laboratorial: O exame de fezes não é o único para dignosticar esse parasito; O melhor método é o método de fita adesiva ou método de Graham; Está técnica deve ser feita ao amanhecer,antes do banho matinal e repetido em dias consecutivos.

19 DIAGNÓSTICO Um segmento desta (a) é disposto em volta de uma lâmina de microscopia com a parte colante para fora (A); Colocada contra o ânus (B) e, depois, aproximando-se as nádegas, os parasitos da pele aderem à fita que é em seguida colada sobre a lâmina (C); Examinar a lâmina ao microscópio.

20 DIAGNÓSTICO

21 EPIDEMIOLOGIA Tem alta prevalência nas crianças em idade escolar;
É de transmissão doméstica ou de ambientes coletivos fechados(creches,asilos,enfermarias infantis,etc.) Fatores responsáveis por essas situações: Somente a espécie humana alberga o E.vermicularis; Fêmeas eliminam grande quantidade de ovos na região perianal;

22 EPIDEMIOLOGIA

23 EPIDEMIOLOGIA Ovos podem resistir até três semanas em ambientes domésticos, contaminando alimentos e “poeira”; Hábito de, pela manhã, sacudir roupas de cama ou de dormir pode disseminar os ovos no domicílio.

24 EPIDEMIOLOGIA

25 PROFILAXIA Métodos profiláticos:
A roupa de dormir e de cama usada pelo hospedeiro não deve ser “sacudida” pela manhã, e sim enrolada e lavada em água fervente,diariamente; Tratamento de todas as pessoas parasitadas da família ou de outra coletividade e repetir a medicação com intervalo de 20 dias;

26 PROFILAXIA Cortar rente as unhas, banho ao levantar-se, limpeza doméstica com aspirador de pós, são medidas complementares de utilidade.

27 TRATAMENTO e CONTROLE Quando aplicada a todos os membros de uma família ou de um grupo em causa, a terapêutica é a medida mais eficaz; Ela deve ser repetida a curtos intervalos – cerca de 20 dias para que não se complete o ciclo biológico do parasito;

28 TRATAMENTO e CONTROLE Nenhuma medida isolada é suficiente para interromper a transmissão desta helmintíase; Banhos matinais diários de chuveiro; Lavagem cuidadosa das mãos depois de defecar, antes de comer e de preparar alimentos.

29 TRATAMENTO e CONTROLE Mebendazol e Albendazol são as drogas mais recomendadas, nas doses usuais, devendo repetir-se o tratamento aos 20º e 40º dias;


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