Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
PRINCÍPIOS MECÂNICOS: CINÉTICA E FORÇA
Cinética: ramo da dinâmica que lida com as forças que produzem, param ou modificam o movimento dos corpos. Energia cinética: quantidade de trabalho que deve ser realizado sobre um objeto para tirá-lo do repouso e colocá-lo a uma certa velocidade. Flávia Dumas -2008
2
FORÇA Resultado da tensão que um músculo ou grupo muscular pode desenvolver quando se opõe ou vence uma resistência exterior. Flávia Dumas -2008
3
POTÊNCIA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
Produto da força pela velocidade Capacidade para manter uma ação muscular repetida contra uma resistência exterior sub-máxima Flávia Dumas -2008
4
EMPURRÃO (COMPRESSÃO)
FORÇA EMPURRÃO (COMPRESSÃO) X TRAÇÃO (TENSÃO) Ex: cabo de guerra Sistema em estado de equilíbrio (estática) e desequilíbrio (movimento) Posição: pés no solo (ação e reação)/ mão na corda (atrito) Flávia Dumas -2008
5
TERAPEUTICAMENTE: QUATRO TIPOS DE FORÇA
Gravidade ou peso das partes corporais, aparelhos como talas e gesso. Flávia Dumas -2008
6
TERAPEUTICAMENTE: QUATRO TIPOS DE FORÇA
Músculos: produzem forças sobre segmentos ósseos por contração ativa ou por serem esticados passivamente. Flávia Dumas -2008
7
TERAPEUTICAMENTE: QUATRO TIPOS DE FORÇA
Resistências aplicadas externamente tais como polias de exercícios e resistência manual. Atrito, que pode proporcionar estabilidade se ótimo, retardar o movimento e levar a instabilidade se inadequado. Flávia Dumas -2008
8
APLICAÇÃO DESTAS FORÇAS
Conseqüências secundárias: compressão articular tração (separação) articular pressão (força por unidade de área) sobre os tecidos do corpo Força grandeza vetorial Magnitude e direção Flávia Dumas -2008
9
MEDIDA DE FORÇA – LEI DE HOOKE
Para medir forças, um dos instrumentos utilizados é o dinamômetro de mola. O dinamômetro de mola é constituído de uma mola helicoidal, tendo na sua extremidade superior um cursor que desliza sobre uma escala previamente graduada quando o dinamômetro é calibrado. Na outra extremidade da mola é aplicada a força (F) que se quer medir. Flávia Dumas -2008
10
DINAMÔMETRO Flávia Dumas -2008
11
DINAMÔMETRO O dinamômetro funciona baseado na Lei de Hooke. Quando a deformação (x) da mola é elástica, cessando a ação da força (F) que produziu a deformação, a mola volta à posição inicial devido à ação da força elástica (Fel) intrínseca à mola. Flávia Dumas -2008
12
A - Posição inicial da mola
A - Posição inicial da mola. B - Posição da mola deformada de uma quantidade x, quando aplicada uma força externa F. C - Posição intermediária da mola quando está voltando à posição inicial sob ação da força elástica Fel. Flávia Dumas -2008
13
MEDIDA DE FORÇA – LEI DE HOOKE
Hooke estabeleceu uma lei que relaciona a força elástica (Fel) com a deformação (x) produzida na mola que é a seguinte: Enunciado da Lei de Hooke "A intensidade da força elástica (Fel) é proporcional à deformação (x)". Flávia Dumas -2008
14
AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO
Vários instrumentos são utilizados para mensurar a força de preensão, mais nenhum como o dinamômetro JAMAR. Desenvolvido por Bechtol, o aparelho hidráulico têm sido considerado o instrumento mais aceito para avaliar a força de preensão desde 1954, por ser relativamente simples e fornecer leitura rápida e direta, medindo a força através de um sistema hidráulico fechado (BECHTOL, 1954; KIRKPATRICK, 1956; CAPORRINO et al., 1998; JAMAR-Manual, 2000; MOREIRA et al., 200; MOREIRA et al., 2003; MOREIRA et al., 2004).
15
AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO
Dinamômetro JAMAR Fonte: Pesquisa do autor, 2004.
16
MATERIAIS E MÉTODOS PROCEDIMENTO Comando Tempo de Manutenção
Nº de Repetições Intervalo Fonte: Pesquisa do autor, 2004.
17
F = K . x AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO LEI DE HOOKE
F – Força deformadora K – Constante Elástica X – Deformação sofrida Fonte: NEETS, 2003.
18
AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO
O dinamômetro JAMAR é recomendado pela Sociedade Americana de Terapeutas de Mão (SATM) para mensurar a força de aperto em pacientes com diversas desordens que comprometem os membros superiores (MATHIOVETZ et al., 1985; BALOGUM et al., 1991; CROSBY et al., 1994; McDOUGALL, 2002; MOREIRA et al., 2001).
19
Forças elásticas Tração – forças com sentidos relativos de afastamento
Compressão – forças com sentidos relativos de aproximação Flexão – ação de três forças Torção – ação de pares de forças que agem em sentidos opostos Flávia Dumas -2008
20
LEIS DE NEWTON 1ª Equilíbrio 2ª Massa e Aceleração 3ª Ação e Reação
Flávia Dumas -2008
21
1ª Lei de Newton Todo corpo persiste no seu estado de repouso ou movimento uniforme em uma linha reta a não ser que seja obrigado a alterar esse estado por forças atuando sobre ele. Flávia Dumas -2008
22
1ª Lei de Newton Ex: transporte de pessoa em cadeira de rodas, macas e automóveis. O corpo continua para frente até que uma força o faça parar. Ex:marcha Força necessária para começar o movimento da coxa (flexores do quadril) e para parar o movimento (posteriores da coxa). Flávia Dumas -2008
23
2ª Lei de Newton A aceleração (a) de um corpo é proporcional à magnitude das forças resultantes (F) sobre ele e inversamente proporcional à massa (m) do corpo. Flávia Dumas -2008
24
2ª Lei de Newton O músculo contrai (encurta) e produz a mesma quantidade de força nas fixações proximais e distais (origem e inserção). Assim, um ou ambos os segmentos podem mover-se. Ex: abdominal deitado para sentar. O músculo íliopsoas fixa-se no tronco e no fêmur. Flávia Dumas -2008
25
2ª Lei de Newton Ex: caminhar com gesso no membro inferior Peso (P)
Aceleração da gravidade sobre a massa P = m g e F = ma Ex: piscina terapêutica Flávia Dumas -2008
26
3ª Lei: Para toda força de ação existe uma força de reação igual e oposta
Força atuando sobre um corpo origina-se de um outro corpo. Par interativo:corpos em contato. Flávia Dumas -2008
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.