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INFECÇÕES PERINATAIS INFECÇÕES TORSCH Toxoplasmose-Rubéola-Sífiles

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Apresentação em tema: "INFECÇÕES PERINATAIS INFECÇÕES TORSCH Toxoplasmose-Rubéola-Sífiles"— Transcrição da apresentação:

1 INFECÇÕES PERINATAIS INFECÇÕES TORSCH Toxoplasmose-Rubéola-Sífiles
Citomegalovírus-Herpes simples

2 INFECÇÕES PERINATAIS São infecções que sofrem influência do ciclo gravídico-puerperal ou sobre ele influem Podem alterar o prognóstico fetal: morte ou mal formação A idade gestacional é fator crítico no determinismo das malformações: Incidência Tipo e Multiplicidade

3 INFECÇÕES PERINATAIS ORGANOGENESE(13º-56º) grave
METADE DA GESTAÇÃO período clássico de menor risco ÚLTIMOS MESES grave (o contágio pode ocorrer intraútero ou durante o parto, levando a infecção congênita evolutiva)

4 INFECÇÕES PERINATAIS Para que ocorra comprometimento fetal é necessário: VIREMIA MATERNA PASSAGEM TRANSPLACENTÁRIA

5 RUBÉOLA Biologia vírus da família Togaviradae gênero Rubivirus
Via de Transmissão Horizontal e Vertical Horizontal contato com perdigotos dos infectados Incubação 14 a 21 dias Vertical transplacentário

6 RUBÉOLA MANIFESTAÇÕES ClÌNICAS
MATERNAS Exantema macular fino, começando na face e estendendo pelo tronco e extremidades após 1 a 2 dias.Sintomas prodrômicos incluem mal estar, febre, cefaléia, conjuntivite, artralgia e linfadenopatia auricular posterior, suboccipital e cervical posterior.

7 RUBÉOLA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
LACTENTE Síndrome de rubéola congênita-CIUR, perda auditiva, malformações cardíacas, neurológicas, oftalmológicas, óssea e retardo no desenvolvimento psicomotor

8 RUBÉOLA DIAGNÓSTICO MÃE Clínica Sorologia positiva IgM e IgG
FETO PCR vilo corial, PCR (amniocentese e cordocentese) LACTENTE Clínica Sorologia positiva IgM(6m) IgG(6 a 12m) Achados histopatológicos nos tecidos/secr

9 RUBÉOLA TRATAMENTO sintomático PREVENÇÃO vacinação: Infância
Jovens soro negativas

10 SÍFILIS Biologia espiroqueta, gênero Treponema
Vias de transmissão Horizontal e Vertical Horizontal contato direto com indivíduos infectados Vertical transplacentária

11 SIFÍLIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS MATERNA Primária (cancro)
Secundária (disseminação sistêmica) Terciária (cardiológico, neurológico, cutâneo)

12 SÍFILIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS LACTENTES Sífilis congênita
Precoce(2 a 4ºsem do parto) Tardia(após 2 anos de vida) Precoce pênfico, meningite, rinite, dificuldade respiratória e osteocondrite Tardia doença multissistêmica,periostite dos ossos frontais e parietais,da maxila curta,do alto arco do palato,anormalidades dentárias,nariz em sela, surdez e tíbia em sabre

13 SÍFILIS DIAGNÓSTICO MÃE Clínica Visualização treponema campo escuro
Sorologia (VDRL e FTA-ABS) Liquor LACTENTE igual ao materno

14 SÍFILIS TRATAMENTO Sífilis materna recente Penicilina benzatina
4,8 milhUI/IM/ 2sem Sífilis materna latente Penicilina benzatina 7,2 milhUI/IM/ 3sem Sílfilis materna tardia com líquor normal=ant Sífilis materna tardia com líquor anormal Penicilina G procaína 2 milhõesUI/dia/10 dias

15 SÍFILIS TRATAMENTO Sífilis do lactente, recente líquor normal
Penicilina benzatina 50.000UI/Kg dose única líquor anormal Penicilina G cristalina 50.000UI/Kg/ 2x/dia EV / 10 dias

16 SÍFILIS Sífilis do lactente, tardia
PenicilinaGcristalina50.000UI/Kg/diaEV/10d ou Penicilina procaína50.000UI/Kg/diaIM/10dias OBS: alergias à penicilina=Estearato de eritromicina

17 SÍFILIS PREVENÇÃO Rastrear a doença em todos os pré-natais.
Tratar sempre durante o pré-natal.

18 CITOMEGALOVÍRUS Biologia membro do grupo Herpesvirus
Vias de Transmissão Horizontal e Vertical Horizontal contato direto de secreções contaminadas Vertical transplacentária ascendente da cérvice intraparto

19 CITOMEGALOVÍRUS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
MATERNAS frequentemente assintomática Se sintomas = febre, faringe, mal estar generalizado, linfoadenopatia e outros sintomas inespecíficos

20 CITOMEGALOVIRUS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
LACTENTE maioria assintomático ao nascer Mais tarde = perda auditiva e retardo mental Sintomas precoces = CIUR, icterícia, hepatoesplenomegalia,convulsões, alterações gastrointestiais, assim como alterações neurológicas, cardiovasculares, oftalmológicas, pneumológicas, etc

21 CITOMEGALOVIRUS DIAGNÓSTICO MÃE clinica sorologia positiva IgM e IgG
LACTENTE clínica sorologia positiva cultura do vírus

22 CITOMEGALOVIRUS TRATAMENTO MATERNO sintomático LACTENTE sintomático
antivirais

23 CITOMEGALOVIRUS PREVENÇÃO Minimizar a infecção entre as gestantes
(cuidado com secreções, higiene,...)

24 HERPES SIMPLES Biologia membro do grupo herpesvírus
Vias de Transmissão Horizontal e Vertical Horizontal contato direto de mucosas com lesões. Mais sexual. Vertical transplacentário ascendente na cérvice intraparto(contato com lesões)

25 HERPES SIMPLES MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS MATERNAS
Infecção primária vesículas, pápulas e ulcerações múltiplas: duração de 8 a 14 dias Infecção recurrente sucedem os episódios primários com lesões semelhantes, porém com duração mais curta, provavelmente por estimulação de vírus latente em gânglio neurais infectados pelo HSV.

26 HERPES SIMPLES MANIFESTAÇÕES CLÌNICAS
FETAIS aumento do número de abortos espontâneos, de prematuridade, malformações e CIUR LACTENTE desde lesões vesículares leves até infecção disseminada. Infecções adquiridas durante o parto apresentam: lesões de pele, olhos e boca ; sintomas SNC, infecções disseminadas com envolvimento de múltiplos órgãos.

27 HERPER SIMPLES DIAGNÓSTICO MÃE clínica esfregaço das vesículas
hibridização LACTENTE igual materno

28 HERPES SIMPLES TRATAMENTO MATERNO sintomático aciclovir
LACTENTE igual materno

29 HERPES SIMPLES PREVENÇÃO 1)Paciente/ história de herpes mas SEM lesão
estimular parto vaginal 2)Paciente COM lesão em trabalho de partpo ou com RUPREME cesariana 3)Paciente COM lesão,à termo, sem trabalho de parto e com membranas integras pensar em tratamento supressivo

30 TOXOPLASMOSE Biologia Toxoplasma gondii é um parasita protozoário intracelular Via de transmissão Horizontal e Vertical Horizontal ingestão de oocistos e cistos teciduais na toxoplasmose adquirida. Incubação 10 a 14 dias Vertical transplacentária

31 TOXOPLASMOSE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
MATERNAS Linfadenopatia, subocciptal e supraclavicular, fadiga, cefaléia e mialgia, pode linfócitos atipícos. Os sinais de infecção aguda são na maior parte das vezes irreconhecíveis.

32 TOXOPLASMOSE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
LACTENTE córioretinite,hidrocefalia, calcificações cerebrais e lesões neurológicas. A forma mais comum de toxoplasmose congênita é a subclínica, com evolução progressiva e lenta durante anos.

33 TOXOPLASMOSE DIAGNÓSTICO MÃE clínica sorologia positiva IgM e
IgG(soroconversão em 21 dias) teste avidez IgG FETO IgM específica(cordocentese) PCR líquido amniótico

34 TOXOPLASMOSE DIAGNÓSTICO LACTENTE
Clínica(exame oftalmológico, tomografia cerebral ou ecografia transfontanelar- calcificações?, líquor) Sorologia positiva IgM(50% negativa- repetir 15/15 dias/3meses) IgG(>mãe ou soroconversão)

35 TOXOPLASMOSE TRATAMENTO Espiramicina 3,0 gr/dia até o parto
Comprovada a infecção fetal: associar Pirimetamina 25mg/dia /21 dias Sulfadiazina 1,0 gr 4x/dia /21 dias Ácido fólico 3,0 mg 3x/semana Alternar com espiramicina em ciclos de três semanas

36 TOXOPLASMOSE PREVENÇÃO
Orientação adequada, no pré-natal, para todas as pacientes com sorologia negativa - IgG e IgM.

37 Bibliografia: -Infecções Obstétricas e Perinatais (David Charles)
-Rotinas em Obstetrícia (Freitas)


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