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Conflitos na Colônia Portuguesa

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Apresentação em tema: "Conflitos na Colônia Portuguesa"— Transcrição da apresentação:

1 Conflitos na Colônia Portuguesa

2 Portugal impõe uma rigorosa política mercantilista sobre sua colônia;
Conflitos na Colônia Portuguesa A Política Mercantilista da Metrópole Portuguesa Portugal impõe uma rigorosa política mercantilista sobre sua colônia; Governo português: Não oferece incentivo econômico e financeiro aos colonos; Procura garantir o monopólio do comércio colonial; Controla os preços das mercadorias que eram importadas e exportadas; Proibe a instalação de indústrias em sua colônia na América; Forte arrocho fiscal; Descontentamento social: Revoltas Brasil colônia.

3 CONFLITOS NA COLÔNIA PORTUGUESA
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Beckman Antecedentes/ Causas: Maranhão - importante centro econômico: Crise econômica (altos custos com mão de obra escrava); Proibição da mão de obra indígena – Padre Antônio Vieira Insatisfação dos senhores de engenho: Criação da Companhia Geral do Estado do Maranhão, em – Não deu certo; Aumenta a insatisfação; Ausência do Governador Francisco de Sá Meneses; Porto de São Luís, no Maranhão. Padre Antônio Vieira

4 Revolta: Noite de 24 de fevereiro de 1684;
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Beckman Revolta: Noite de 24 de fevereiro de 1684; Líderes - Manuel e Tomás Beckman e Jorge de Sampaio de Carvalho; Revoltosos tomam o Corpo da Guarda em São Luís; Capitão-mor Baltasar Fernandes foi deposto; Ocupação do Colégio dos Jesuítas - vinte e sete religiosos foram expulsos; Manuel Beckman

5 Junta Geral de Governo (latifundiários, clero e comerciantes ):
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Beckman Junta Geral de Governo (latifundiários, clero e comerciantes ): Deliberações : A deposição do Capitão-mor; A deposição do Governador; A abolição do monopólio; A extinção da Companhia de Comércio; A expulsão dos Jesuítas. Tomás Beckman é preso;

6 Consequências: Repressão ao movimento:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Beckman Repressão ao movimento: Revoltosos abandonaram o movimento; Novo Governador – Gomes Freire de Andrade; Restabeleceu as autoridades depostas; Detenção dos envolvidos no movimento; Confisco de suas propriedades; Prisão e enforcamento de Manuel Beckman e Jorge de Sampaio - traição de Lázaro de Melo. Consequências: Reabertura do Colégio dos Jesuítas e da Companhia do Comércio do Maranhão; Gomes Freire de Andrade

7 Antecedentes/ Causas:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Emboabas Antecedentes/ Causas: Minas Gerais: Disputa pelas jazidas de ouro; Emboabas (forasteiros) X Paulistas Conflito: Manuel Nunes Viana (emboabas) e Borba Gato (paulistas) – líderes; Acordo de paz: Os paulistas se rendiam e os emboabas lhes davam a liberdade; Os emboabas desrespeitam o acordo: Matam todos os inimigos – Capão da Traição; Tentativa de pacificação; Paulistas abandonam a região; Descobrem novas jazidas de ouro. Guerra dos Emboabas

8 Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Mascates
Conflito entre senhores de engenhos de Olinda e comerciantes de Recife que eram, em sua maioria, portugueses. Antecedentes/ Causas: Olinda: Sede da capitania de Pernambuco; Economia açucareira; Uma das mais ricas vilas; Poderosos senhores de engenho; Olinda.

9 Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Mascates
Holandeses invadem a capitania de Pernambuco: Recuperar o comércio de açúcar no Brasil; 1630 – dominam Recife e Olinda; Senhores de engenho contraem muitas dívidas, devido a queda no preço do açúcar; Engenho de açúcar.

10 Expulsão dos holandeses (Insurreição Pernambucana):
Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Mascates Expulsão dos holandeses (Insurreição Pernambucana): Estabeleceram-se nas cidades, ricos comerciantes portugueses; Maurício de Nassau: Melhorias em Recife; Recife: Futura capital de Pernambuco; Mais importante centro industrial; Maurício de Nassau.

11 Conflito armado: Mascates:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Mascates Conflito armado: Mascates: Em 1709, elevou Recife á categoria de vila; Inaugurou o Pelourinho ( símbolo da autonomia administrativa de uma vila); Câmara Municipal (separando formalmente Recife de Olinda); Recife.

12 Reação dos senhores de engenhos:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Mascates Reação dos senhores de engenhos: Destruição do Pelourinho; Nomeação do bispo dom Manuel Álvares da Costa; Perdão de suas dividas; Anulação do ato que transformava Recife em vila; Destruição do Pelourinho.

13 Consequências: Recifenses contra-atacam: Félix José de Mendonça:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Guerra dos Mascates Recifenses contra-atacam: Prendem o bispo governador e alguns líderes olindenses; Félix José de Mendonça: Governador escolhido pela Coroa Portuguesa, para por um fim nesses confrontos; Transferiu semestralmente a administração para cada uma das cidades; Consequências: Confirmou a elevação de Recife á condição de vila; Estimulou sentimentos nativistas;

14 Antecedentes/ Causas:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica Antecedentes/ Causas: Criação das Casas de Fundição; Sendo uma das causas o contrabando; Cobrança do quinto; Mineradores insatisfeitos: Surgem tumultos; Casa de Fundição.

15 Revolta: Vila Rica; 28 de junho de 1720; Líderes:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica Revolta: Vila Rica; 28 de junho de 1720; Líderes: Pascoal da Silva Guimarães; Devia trinta arrobas de ouro; Felipe dos Santos; Bom orador; Querido pelo povo; Pequeno comerciante;

16 Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica
É elaborado um documento ao governador (D. Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, Conde de Assumar) contendo reivindicações: Redução de vários tributos; Diminuição das custas processuais. Abolição dos monopólios comerciais do gado, fumo, aguardente e sal. Fim das casas de fundição. José Peixoto da Silva: Escreveu o documento; Emissário;

17 Os sediciosos partem para Ribeirão do Carmo:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica O governador procura ganhar tempo; Não consegue convencer os revoltosos; Os sediciosos partem para Ribeirão do Carmo: 2 de julho de 1720; Postam-se em frente ao Palácio do governador; Novamente apresentam suas reivindicações através de José Peixoto; Dom Pedro de Almeida fingi aceitá-las; Vista do Palácio da Vila do Carmo.

18 Reação: O governador organiza um exército de 1500 homens:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica Reação: O governador organiza um exército de 1500 homens: Ricos da cidade; Dragões; São ordenados a prenderem os cabeças da rebelião; O Conde Assumar invade Vila Rica: 16 de julho de 1720; Vingança e violência: São incendiadas as casas dos revoltosos; D. Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, Conde de Assumar.

19 Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica
Condenação de Filipe dos Santos: Preso enquanto pregava a revolta; É tido como o principal líder; Enforcado e esquartejado; Punição servida como exemplo; Filipe foi o único condenado a morte; Rebelião passou a ser chamada de Revolta de Filipe dos Santos; Julgamento de Filipe dos Santos.

20 Consequências: O Conde de Assumar impõe suas vontades:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta de Vila Rica Consequências: O Conde de Assumar impõe suas vontades: Povo fica submisso; Instalação das Casas de Fundição; Em 1725; Maior fiscalização nas estradas: Postos de alfândega e de pedágio;

21 Antecedentes/ Causas:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta da Cachaça Antecedentes/ Causas: Brasil passou a produzir sua própria cachaça: Concorrência para Portugal que produzia sua própria aguardende; Portugal proibi o comércio da cachaça na colônia – 1635: Continuou a produção e a venda do produto: Pouca fiscalização. Criação da Companhia Geral do Comércio : Monopólio da venda de vários produtos nas colônias; A cachaça passa a ser contrabandeada: Portugal novamente proibe o comércio de cachaça, porém com repressão dessa vez; Criação de novos impostos pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides: Vereadores propõem liberação do comércio da cachaça que foi aceita; A medida contrariou a Companhia, que forçou sua revogação.

22 Salvador de Sá retoma o poder:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta da Cachaça Tomé Correia de Alvarenga: Governa o Rio enquanto seu sobrinho (Salvador de Sá) vai a São Paulo; Cobra os novos impostos; Revoltas Conflito: 8 de novembro de 1660; Jerônimo Barbalho Bezerra – Líder; Alvarenga é deposto; Salvador de Sá retoma o poder: Medidas excessivas; Foi afastado de suas funções; A proibição foi anulada, finalmente, em 1695.

23 Antecedentes/ Causas:
Conflitos na Colônia Portuguesa Conjuração de “Nosso Pai” Antecedentes/ Causas: Portugal mandou para governar a Capitania Jerônimo de Mendonça Furtado; Pernambucanos se julgavam merecedores de ocupar essa função; Mendonça foi acusado de incompetência; Revolta: O estopim do movimento: Estada de uma esquadra francesa; Deveriam ser bem tratados por ordem da Corte; Foi divulgada a notícia de que o governador estaria a serviço deles, que preparavam um ataque a província. Revoltosos simulam um Nosso Pai; Alcançaram seus objetivos: O governador foi aprisionado.

24 Antecedentes/ Causas:
Conflitos na Colônia Portuguesa A Revolta da Maneta Antecedentes/ Causas: Inglaterra declara guerra aos franceses (Guerra de Sucessão Espanhola); Portugal se envolve no conflito apoiando Inglaterra: Gasta muito dinheiro; Aumenta impostos no comércio de sal e escravos. Conflito: Salvador: 1711; Colonos protestam - Líder conhecido como maneta; Espalham cartazes; Invadem estabelecimento comercial; Vão á casa do governador, onde pedem o fim de impostos de valor abusivo; Governador cede ao pedido.


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