Versão 1 - julho/2013 Tecgraf PUC-Rio Novembro de 2013 Introdução ao OpenBus.

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1 versão 1 - julho/2013 Tecgraf PUC-Rio Novembro de 2013 Introdução ao OpenBus

2 versão 1 - julho/2013 Conteúdo O que é? Motivação Requisitos Serviços básicos Governança SDKs Tecnologias envolvidas

3 versão 1 - julho/2013 O que é? Uma arquitetura aberta e orientada a serviços (SOA) para integrar dados e aplicações heterogêneas. Essas aplicações podem estar escritas em diferentes linguagens e plataformas (POSIX- compliant, Windows, MacOSX e outras).

4 versão 1 - julho/2013 Motivação Múltiplos sistemas permeiam diferentes fases dos fluxos de trabalho Dados volumosos e operações complexas Inviabilidade de uso de um único sistema Necessidade de troca de dados entre sistemas A seguir, exemplos de integrações comuns

5 versão 1 - julho/2013 Motivação – Integração de Sistemas Integração externa Exemplo: Exportação de arquivos no sistema origem Importação de arquivos no sistema destino Reconstrução de atributos e/ou informações perdidas no processo Depende dos formatos reconhecidos pelos sistemas envolvidos Exige esforço manual a cada operação Suscetível a erros na importação

6 versão 1 - julho/2013 Motivação – Integração de Sistemas Integração direta Uso de funcionalidades explícitas de integração construídas nos sistemas Melhor qualidade na integração e menor suscetibilidade a erros Exige codificações específicas em cada sistema para integrar com os demais Ordem quadrática de “pontes” para comunicação

7 versão 1 - julho/2013 Motivação – Integração de Sistemas Integração via serviços Definição de padrões de dados e operações Descoberta de serviços em tempo de execução Independência de linguagem e arquitetura Também oferece a melhor qualidade e menor suscetibilidade a erros Não exige codificações específicas em cada sistema para integrar com os demais Apenas uma ponte de comunicação para cada sistema integrado

8 versão 1 - julho/2013 Requisitos Flexibilidade Desempenho Apoio à integração

9 versão 1 - julho/2013 Requisitos - Flexibilidade Arquitetura aberta e extensível a diferentes domínios Compatibilidade com múltiplas linguagens Suporte a múltiplas plataformas Suporte a extensibilidade independente

10 versão 1 - julho/2013 Requisitos - Desempenho Eficiência na transferência de grandes volumes de dados Escalabilidade para grandes volumes de mensagens

11 versão 1 - julho/2013 Requisitos - Integração Transferência de dados estruturados e adequados ao domínio Mecanismo de catálogo e busca por aplicações Suporte a mecanismos de autenticação e autorização

12 versão 1 - julho/2013 Serviço de Diretório Cliente do Serviço 1. Serviço se registra no diretório 2. Cliente procura detalhes do serviço no diretório 3. Cliente interage com o serviço Arquitetura Orientada a Serviço (SOA)

13 versão 1 - julho/2013 SOA O que é? – Padrão de referência para a implementação de soluções de integração em que aplicações compartilham dados e funcionalidades sob a forma de serviços Principais características: – Baixo acoplamento entre provedores e consumidores – Linguagem neutra para descrição dos serviços – Relação dinâmica entre consumidores e provedores

14 versão 1 - julho/2013 Padrão CORBA Especificado pela OMG Infraestrutura para o desenvolvimento de aplicações distribuídas em ambientes heterogêneos Tecnologia madura, comprovadamente estável e eficiente Independência de plataforma e linguagem de programação Especificação de interfaces de serviço em uma linguagem neutra (IDL) Transporte eficiente de diversos tipos de dados, inclusive dados binários

15 versão 1 - julho/2013 Proposta OpenBus Arquitetura SOA Tecnologias CORBA e SCS Serviços básicos Controle de acesso (autenticação e identificação) Registro de ofertas (catálogo de serviços) Comunicação direta ponto a ponto Padronização de serviços de dados e colaboração (serviços adicionais)

16 versão 1 - julho/2013 Visão de uma Integração

17 versão 1 - julho/2013 Visão de uma Integração

18 versão 1 - julho/2013 Visão de uma Integração

19 versão 1 - julho/2013 Visão de uma Integração

20 versão 1 - julho/2013 Visão de uma Integração

21 versão 1 - julho/2013 Visão da Arquitetura

22 versão 1 - julho/2013 Governança O objetivo do mecanismo de governança é estabelecer um controle dos membros (usuários e aplicações) do barramento e de quais serviços esses membros podem prover Cadastro de Categorias Cadastro de Entidades Cadastro das interfaces dos serviços exportados no barramento Cadastro das autorizações de ofertas de serviços

23 versão 1 - julho/2013 CORBA e SCS O OpenBus utiliza CORBA como middleware de comunicação e distribuição das aplicações Mecanismo de interceptação de CORBA é usado para garantir a autenticação e fornecer segurança nas requisições Serviços são componentes SCS Representação única para as aplicações distribuídas que participem do barramento, independente de linguagem Um serviço é um componente que exporta uma ou mais facetas (interfaces) As facetas dos componentes são definidas usando IDLs (linguagem neutra) Componentes podem especificar seus requisitos de integração através de receptáculos

24 versão 1 - julho/2013 Suporte ao Desenvolvimento (SDK) Para desenvolver serviços ou clientes, o OpenBus fornece SDKs nas seguintes linguagens: C++, C#, Java e Lua A biblioteca implementa o protocolo de acesso do OpenBus Implementa também algumas otimizações O SDK fornece, além da biblioteca, um utilitário guiado a facilitar os usos mais comuns (Assistente) Neste curso, veremos o uso do SDK C# para desenvolvimento de clientes e servidores integrados ao barramento OpenBus

25 versão 1 - julho/2013 Versionamento O OpenBus oferece suporte ao protocolo de sua versão atual e da imediatamente anterior Atualmente versões 2.0.x.y e 1.5.w.z são suportadas Versionamento com quatro dígitos (A.B.C.D) A.B: major version (versão do protocolo) C: minor version D: patch version

26 versão 1 - julho/2013 Versionamento Isso resulta em impacto zero na atualização do barramento para a próxima versão Caso todos os clientes já estejam trabalhando na versão atual Integrações também não são afetadas caso apenas uma de suas partes atualize para a nova versão Ou seja, não é necessário que todas as partes atualizem o SDK do OpenBus ao mesmo tempo

27 versão 1 - julho/2013 Versionamento Caso haja diferenças no nível de segurança dos protocolos (como entre o 1.5 e o 2.0), a melhoria só será aproveitada quando todos evoluírem para a nova versão

28 versão 1 - julho/2013 Melhorias da Versão 2.0 Segurança: Criptografia sobre dados secretos de autenticação Delegação não baseada em confiança Impedimento de personificação Provimento de informações para realização de auditorias Governança e Administração: Maior número de informações sobre ofertas Capacidade de gerência sobre logins Revisão do log do barramento

29 versão 1 - julho/2013 Melhorias da Versão 2.0 Revisão da API: Remodelagem da Biblioteca de Acesso Inclusão do Assistente Possibilidade de multiplexação de conexões Revisão e definição de conceitos