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Transformações E Evoluções Técnicas Os Transportes

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Apresentação em tema: "Transformações E Evoluções Técnicas Os Transportes"— Transcrição da apresentação:

1 Transformações E Evoluções Técnicas Os Transportes
Trabalho Elaborado Por: Bruno Miguel Semedo Charrinho 19/05/2008

2 Índice Meio de transporte Rodoviário
1.1- Meio de propulsão – Força humana 1.2- Meio de propulsão - O Motor 2. Meio de transporte Ferroviário 2.1- Meio de propulsão – Motor a Vapor 2.2- Meio de propulsão - O Motor Eléctrico 2.3- Meio de propulsão - Comboio de Alta Velocidade 3. Meio de transporte Marítimo/ Fluvial 3.1- Meio de propulsão – Força Humana 3.2- Meio de propulsão - A Energia Eólica 3.3- Meio de propulsão - Motor a Vapor 3.4- Meio de propulsão - Reactores nucleares 4. Meio de transporte Aéreo 4.1- Meio de propulsão – O Balão 4.2- Meio de propulsão - O Dirigível 4.3- Meio de propulsão – O Avião a Jacto

3 Modos de Transporte Rodoviário Ferroviário Marítimo/Fluvial Aéreo

4 Meios de Transportes Rodoviários – Evolução dos Meios de Propulsão

5 Meio de Propulsão - Força Humana
Carroça é um meio de transporte que antecede ao advento dos veículos a carvão. Movida por tracção humana ou animal, a carroça era o meio de transporte mais utilizado para os deslocamentos de carga de um lugar a outro.

6 Meio de Propulsão - Força Humana
A bicicleta é um veículo com duas rodas presas a um quadro movido pelo esforço do próprio usuário (ciclista) através de pedais. Foi inventada no século XIX na Europa e evoluiu rapidamente até ao modelo actual das bicicletas. A bicicleta é usada tanto como meio de transporte, como objecto de lazer e para competições desportivas de ciclismo.

7 Meio de Propulsão – Mecânica
Os veículos motorizados com quatros rodas são geralmente destinados ao transporte de passageiros ou mercadorias. O motor de um carro a gasolina (ou álcool, ou gás transforma em movimento o combustível que vai fazer o carro andar. O modo mais fácil de criar movimento a partir da gasolina é queimá-la dentro de um motor. O movimento que resulta de um motor de combustão interna é rotativo, embora os pistões se movam de forma linear. Num motor o movimento linear dos pistões é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim. É esse movimento rotativo que permite fazer as rodas dos carros girarem. O automóvel trouxe uma maior velocidade nas viagens, mas com isso veio uma maior poluição ambiental.

8 Meios de transportes Ferroviários - Evolução dos Meios de Propulsão

9 Meio de Propulsão - Motor a Vapor
O motor a vapor com pistão é característico numa locomotiva a vapor. É um motor a vapor de actuação dupla porque a válvula permite vapor de alta pressão actuar alternadamente em ambas as faces do pistão. A válvula corrediça é responsável por permitir que o vapor em alta pressão entre em qualquer lado do cilindro. A barra deslizante de comando para a válvula é usada forçado uma integração acoplada ao ressalto do êmbolo, de modo que o movimento do ressalto do êmbolo deslize a válvula também. Na locomotiva a vapor, esta integração também permite ao maquinista colocar a locomotiva em movimento inverso. O vapor de exaustão é simplesmente expelido, saindo para a atmosfera. Esse facto explica por que se deve carregar água na estação - a água é constantemente perdida pelo exaustor de vapor.

10 Meio de Propulsão – Motor Eléctrico
O metro funciona com motores eléctricos; a energia é consumida através de um terceiro carril ou de uma catenária, sendo este último método muito pouco utilizado. Qualquer um destes tipos de sistema anda em cima de carris de ferro. Existe no entanto um outro tipo de carruagem que utiliza pneus de borracha, circulando estes em cima de estrados. As novas tecnologias e o crescente automatismo dos sistemas tem vindo a tirar trabalho a muitos funcionários.

11 Meio de Propulsão do Comboio de Alta Velocidade
Um comboio de alta velocidade é um transporte público. O TGV viaja em linhas especiais conhecidas como as linha de alta velocidade, permitindo velocidades de 320 km/h em operação normal nas linhas mais recentes. O TGV também pode usar linhas convencionais, mas neste caso, a velocidades mais baixas. Não utiliza carris, mas sim sustentação magnética.

12 Meios de Transportes Marítimo/Fluvial –
Evolução dos Meios de Propulsão

13 Meio de Propulsão – Força Humana
Canoa é uma embarcação leve a remo, utilizada para serviços leves no porto e como lazer e é utilizada a força do homem e a do vento.

14 Meio de Propulsão Energia Eólica
No barco à vela é utilizada a energia eólica que tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas.

15 Meio de Propulsão – O Motor a vapor
Barco a vapor é uma embarcação que tem um motor a vapor que acciona rodas de água (um conjunto de pás) montadas inicialmente na lateral e depois na popa. São tipicamente caracterizados por possuírem grandes chaminés. A invenção do motor a vapor por James Watt propiciou o sonho de mover grandes embarcações sem depender dos ventos, sonho esse, realizado por Robert Fulton com o Clermont em Embora a roda de pás tivesse evoluído para a hélice e o motor a vapor para as turbinas a vapor dando origem aos modernos navios, alguns modelos fluviais continuaram a utilizar esse tipo de propulsão.

16 Meio de Propulsão – Reactores nucleares
Os submarinos nucleares usam reactores nucleares, turbinas a vapor e engrenagens de redução para accionar o eixo propulsor principal, que fornece o impulso para a movimentação na água (um motor eléctrico acciona o mesmo eixo quando ancorando no cais numa emergência). Os submarinos também precisam de energia eléctrica para poder utilizar os equipamentos a bordo. Para fornecer essa energia, eles são equipados com motores a diesel, que queimam combustível e/ou reactores nucleares, que usam ficção nuclear. Os submarinos também possuem baterias. Os equipamentos eléctricos normalmente são ligados às baterias que, por sua vez, obtêm a sua energia do motor a diesel ou do reactor nuclear. Em casos de emergência, as baterias podem ser a única fonte de energia para o funcionamento da embarcação.

17 Meios de Transportes Aéreos – Evolução dos Meios de Propulsão

18 O balão O balão é um objecto inventado pelo homem, cujo princípio se baseia em transportar pessoas ou utensílios com uma lona protegendo uma pequena quantidade de ar quente (através de uma chama controlada) ou outra substância mais leve que o ar.

19 O dirigível Um dirigível é uma aeronave mais leve do que o ar, que pode ser controlada. Ao contrário de aeronaves mais pesadas do que o ar, os dirigíveis sustentam-se através do uso de uma grande cavidade que é preenchida com um gás menos denso do que o ar, como o gás hélio ou mesmo o inflamável gás hidrogénio.

20 O Avião a Jacto Aviões a jacto fazem uso de turbinas para a criação da força necessária para a movimentação da aeronave para a frente. Aviões a jacto possuem muito mais força e criam um impulso muito maior do que aviões que fazem uso de turbo - hélices. Como consequência, podem carregar muito mais peso e possuem maior velocidade do que turbo - hélices. As turbinas produzem grande quantidade de som o que torna os aviões a jacto uma fonte de poluição sonora.

21 O impacto da evolução dos transportes no espaço urbano:
teve que se fazer vias para a sua circulação, onde se tiveram que destruir campos e aldeias para a sua construção. Criação de pontes, viadutos, aeroportos, estações de comboios e autocarros, criar estacionamento nas grandes cidades para se circular melhor nas cidades. Com o impacto dos transportes veio uma maior circulação em transportes públicos, e veio uma grande poluição rodoviária.

22 Evolução dos Propulsores
Vantagens Flexibilidade de itinerários e horários; Elevada capacidade de carga; Transporte de centenas de passageiros; Viagens mais rápidas; Melhor conforto dos passageiros Segurança; Qualquer tipo de cargas; Melhoria das infra-estruturas-desenvolvimento económico e social das regiões.

23 Evolução dos Propulsores
Desvantagens Impacte ambiental – poluição atmosférica e sonora; Congestionamento de trânsito ( pendulares; horas de ponta; stress); Sinistralidade ; Crescente dificuldade de estacionamento nas áreas urbanas com prejuízo de espaços de relação; Maior dependência relativamente ao território espanhol; Redução da acção polarizadora dos centros urbanos de menor dimensão.

24 Web grafia http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal


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