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“... E aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1:18).

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2 “... E aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1:18).

3 Compreender que houve verdadeiramente uma ressurreição literal, visível de Jesus, e muitos foram testemunhas deste evento. Reacender a gratidão a Jesus pela promessa da vida eterna. Consolar-se uns aos outros com a esperança da ressurreição por vir.

4 A ressurreição de Cristo foi um evento real, testemunhado por muitos, inclusive pelos discípulos. Pelo fato de Jesus ter ressuscitado, nós, também, temos a esperança da ressurreição.

5 Várias ocorrências públicas atestam a ressurreição de Jesus; o centurião romano e seus soldados, o lacre rompido na tumba, as mulheres, o anjo, os que ressuscitaram e apareceram a muitos, os discípulos... A ressurreição é a doutrina central da fé cristã.

6 Pergunta: Sem a ressurreição Paulo diz que a nossa fé é vã
Pergunta: Sem a ressurreição Paulo diz que a nossa fé é vã. O que ele pretendia com esta declaração?

7 Os discípulos acreditavam tanto na ressurreição de Jesus que se dispuseram a abandonar familiares, amigos, a pátria, perder a própria vida a fim de defender uma causa que apresentava Cristo ressuscitado. A ressurreição se tornou o elemento central da pregação dos discípulos.

8 Pergunta: Se um cético dissesse que assim como há pessoas que assimilam certas crendices populares inexistentes alegando que os discípulos seguiram este mesmo caminho com respeito à ressurreição. Como refutar este ponto de vista?

9 Todo oponente da crença na ressurreição deveria reconhecer que a existência do cristianismo é suficiente evidência de que a ressurreição de Jesus realmente ocorreu. Alan Richardson declara, “o evento da ressurreição pode explicar a origem da fé cristã; mas como poderíamos ao menos explicar a origem da crença...

10 ...se mantivéssemos a hipótese de um Messias que sofreu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, e cujo corpo jaz desfeito numa sepultura pertencente a um dos membros do Sinédrio? Os eventos precedem a fé e explicam sua origem. A fé não pode ter dado origem a mitos e lendas sobre eventos fictícios”.

11 Diante da morte de Jesus: “Após a morte de Cristo, os discípulos ficaram quase vencidos pelo desalento”. AA, 25

12 Após a ressurreição: “Pensavam encontrar os apóstolos acovardados e temerosos sob a mão forte da opressão e assassínio, mas encontraram-nos acima de todo o temor, cheios do Espírito, proclamando com poder a divindade de Jesus de Nazaré”. AA, 42

13 Pergunta: Há duas palavras que expressam a experiência dos discípulos após a ressurreição:
C _ _ _ V _ _ Ç _ _ _ E _ _ _ _ A

14 Convicção: certeza adquirida por demonstração.
Certeza: conhecimento exato, persuasão íntima, segurança, forma de assentimento decorrente de conhecimento que pode ser demonstrado ou que é evidente, sendo, portanto, objetiva e subjetivamente suficiente.

15 A ressurreição de Jesus trouxe três certezas:
Nosso destino está seguro em Jesus. A morte é um inimigo vencido. Há um poder disponível para compartilharmos essa notícia fantástica com outros.

16 “Fortalecidos pela concessão do Espírito Santo, saíram com zelo para estender os triunfos da cruz”. AA, 44

17 Pergunta: Como seria a vida se não tivéssemos esta esperança?
Como este assunto deve afetar nossas relações sociais? Que áreas da minha vida vão mudar com esta mensagem?

18 Quando Cristo morreu na cruz, o poder da morte chegou ao fim
Quando Cristo morreu na cruz, o poder da morte chegou ao fim. Sua ressurreição é a prova deste fato. Ele penetrou o “vale da sombra da morte” e saiu vitorioso do outro lado. Ele abriu caminho à vida. Agora, tudo o que o pecador tem a fazer é seguir os passos do Mestre, isto é, morrer com Cristo e ressuscitar com Ele. Essa é a forma pela qual a vitória de Cristo se torna a sua vitória!

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