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PublicouMaria Laura Vieira Carreiro Alterado mais de 8 anos atrás
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Será possível escapar de uma grande dor?
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Existem maneiras de atravessar esse duro capítulo da vida O sofrimento nos torna iguais enquanto seres humanos; Todos passamos por ele; Por havermos provado o seu gosto é que podemos ser solidários com quem experimenta seu quinhão de amargor.
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A DORDA PERDA Um amor, um trabalho, a saúde, o prestígio,a auto-estima, ou qualquer coisa que julgamos nossa. Algo que se tinha como garantia simplesmente nos escorreu pela mão e não dá mais para recuperar;
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As perdas permeiam o cotidiano Perdas mínimas: uma sandália quebrada, um número de telefone, etc. Perdas médias: um celular, um carro roubado Grandes perdas: um relacionamento ou uma amizade desfeita, uma casa destruída pelo fogo, pela inundação; Perdas superlativas: a partida de um ente querido;
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Variedade dos sofrimentos Às vezes o sofrimento é desproporcional á perda: um torcedor quando o seu time perde, cada um reage de uma forma; Não choramos por uma única perda, mas por várias que já nos ocorreram durante a vida; A reação àquilo que perdemos depende muito do histórico anterior de cada um.
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Variedade do sofrimento Quem reage bem ás pequenas perdas são as que mais bem se recuperam diante um caso mais grave; Procurar elaborar as perdas menores do cotidiano, pode nos preparar para acontecimentos mais difíceis. Quanto mais se sentem amparadas no momento da dor, melhor se recuperam;
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Diferentes formas de reagir Cada um vem com uma mochilinha diferente nesta vida; Características de personalidade e jeitos diversos de se expressar: as pessoas podem sentir profundamente sem se expressar na mesma proporção ou pouco sentir e fazer um escândalo; O coração alheio é terra que não se conhece e não se pode julgar ninguém
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Vomitando a raiva Falar sobre a própria dor, desabafar é muito importante; Verbalizar, torna a pessoa mais consciente do que aconteceu, ela se apropria do evento e pode começar a elaborar psiquicamente; Podemos entrar em contato com uma raiva que escondemos até de nós mesmos, essa raiva, não manifestada, passa para o inconsciente, enquanto não a tocarmos e a elaboramos, torna- se difícil o processo de recuperação.
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Criação de fantasias Podem ser essenciais um primeiro momento, mas, depois impedem o processo de volta á normalidade: o quarto preservado, as roupas guardadas, a cama feita, a voz na secretária eletrônica, etc; Precisamos assimilar a dor e ao mesmo tempo desenvolver maneiras de superá-la
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A libertação As perdas mais comuns pertencem ao universo do ter, àquilo que eu penso que é meu: pessoas inclusive. Geramos um sentimento possessivo: O primeiro passo é questionar se tenho direito a essa propriedade? Quem ama mesmo é capaz de soltar, de libertar.Não é sábio marcar a vida ou o amor em territórios delimitados
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Depois da raiva, pode vir o sentimento de pena de si mesmo, a noção de que o destino ou uma pessoa foi muito injusto conosco agrava a sensação de dor e perda; Toda mudança precisa de um tempo de maturação, seja ela o nascimento de uma flor, seja o culminar de uma idade, seja a transformação no modo de viver.É muito difícil viver o fim prematuro e inesperado de um ciclo. A LIBERTAÇÃO
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Algo mudou Quando uma situação ou ciclo acaba, é preciso reconhecer que algo mudou definitivamente e que a vida não será a mesma. Precisamos de um tempo para voltar a pulsar de maneira plena, com energia suficiente para fazer frutificar novos movimentos. Devemos ter paciência conosco e não desistir do novo que se apresenta
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A escolha é nossa Coisas boas e coisas ruins vão acontecer para pessoas "boas“ e para pessoas "ruins". Então, não importa tanto o que te acontece, mas sim O QUE VOCÊ FAZ com o que te acontece. Podemos transformar dádivas em tragédias e tragédias em bençãos. Está nas mãos de cada um. VOCÊ pode fazer a diferença para melhor! A sua ATITUDE ninguém pode controlar!
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