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Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica
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Vigilância em Saúde: É entendida como uma forma de pensar e agir, tem como objetivo a análise permanente de situação de saúde da população e a organização e execução de práticas de saúde adequadas ao enfrentamento de problemas existentes. É composta pelas ações de vigilância, promoção, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde.
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Vigilância em Saúde: O conceito Vigilância em Saúde inclui:
a vigilância e controle das doenças transmissíveis, a vigilância das doenças e agravos não transmissíveis, a vigilância da situação de saúde, vigilância ambiental, vigilância da saúde do trabalhador, vigilância sanitária.
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Vigilância Epidemiológica:
“ Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.”
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Vigilância Epidemiológica:
Tem como função coleta e processamento de dados, análise e interpretação dos dados, investigação epidemiológica de casos e surtos, recomendação e promoção das medidas de controle adotadas
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Dengue: A vigilância epidemiológica da dengue no PNCD está dividida em 4 subcomponentes: vigilância de casos vigilância laboratorial vigilância de áreas de fronteiras vigilância entomológica
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Dengue: 1- Vigilância de casos:
Detecção dos casos e orientar medidas de controle apropriadas. Ações: SINAN produzir quinzenalmente indicadores prioritários de acompanhamento de situação epidemiológica capacitar técnicos das secretárias do estado e município elaborar mapas da municipais para monitoramento das situações epidemiológicas e entomológicas
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Dengue: 2- Vigilância Laboratorial:
diagnóstico laboratorial dos casos para detecção precoce da circulação viral, e monitoramento dos sorotipos circulantes. 3- Vigilância em áreas de fronteiras: detecção de novos vírus/cepas nas regiões de fronteiras
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Dengue: 3- Vigilância entomológica:
monitoramento dos índices de infestação por Aedes aegypti para subsidiar a execução de ações apropriadas de eliminação dos criadouros de mosquitos.
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Dengue: Combate ao vetor:
estruturar secretarias municipais e estaduais de saúde com equipamentos necessários para as ações de combate ao vetor. implantar o FAD em todos os municípios atualização de imóveis em todos os municípios avaliar periodicamente a efetividade do larvicidas e adulticidas utilizados no combate ao vetor articulação com ANVISA, portos, aeroportos e fronteiras
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Tuberculose: Plano Nacional de Controle da Tuberculose , lançado pelo MS, em 1999. Caso de Tuberculose: todo individuo com diagnóstico confirmado por baciloscopia ou cultura. “Caso Novo” é o doente com TB que nunca usou ou que usou por menos de um mês drogas antituberculosas.
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Tuberculose: 1- Descoberta de casos novos: acolhimento
identificar sintomáticos respiratórios realização de baciloscopia investigação estratégica de busca ativa de TB
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Tuberculose: 2- Tratamento e Acompanhamento: Vigilância de casos
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Tuberculose: 3- Medidas de Proteção: BCG – PNI BCG nas maternidades
quimioprofilaxia
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Tuberculose: 3- Estratégia do Tratamento Supervisionado (DOTS)
adesão do tratamento e diminuição do risco de transmissão da doença na comunidade.
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Hanseníase: Definição de caso:
Quando uma pessoa apresenta um ou mais dos seguintes sinais Lesão e/ou áreas da pele com diminuição ou perda da sensibilidade acometimento de nervos periféricos baciloscopia positiva de esfregaço dérmico
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Hanseníase: 2) Descoberta de Caso:
detecção ativa: investigação epidemiológica de contatos, inquéritos e campanhas passiva: demanda espontânea e encaminhamentos caso novo
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Hanseníase: 3) Notificação SINAN Notificação dos casos de recidiva
4) Acompanhamento dos casos Boletim de acompanhamento de casos/SINAN
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Hanseníase: 5) Investigação Epidemiológica de Contato
descoberta de casos entre os contatos intradomiciliares exame dermatoneurológico de todos contatos intradomiciliares
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Meningites SVE/Meningites – 1975 Definição de caso suspeito confirmado
descartado
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Meningites 2) Notificação Notificar todo caso suspeito
3) Primeiras medidas: assistência médica ao paciente proteção individual e da população
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Meningites 4) Roteiro de investigação epidemiológica
identificação do caso (dados gerais, caso, residência) coleta de dados clínicos e epidemiológicos (entrevista com médico ou outro profissional da saúde que atendeu o caso, dados do prontuário, entrevista com familiares e pacientes) confirmar suspeita diagnóstica identificação e determinação da extensão da área de transmissão análise de dados (fonte de infecção, caso isolado, surto) encerramento do caso
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Meningites MEDIDAS DE CONTROLE DA MENINGITE
Realizar a notificação dos casos suspeitos; Obter diagnóstico e tratamento precoce; No caso da doença meningocócica deve ser feita a quimioprofilaxia aos "comunicantes", ou seja, as pessoas que estiverem em contato íntimo com o doente, principalmente no domicílio. Este tratamento é realizado por profissionais da saúde, nas residências, pré escolas, creches, etc.; Vacinas são indicadas somente quando há epidemias de doença meningocócica por alguns sorotipos (A, B, C), não estando disponíveis na rotina dos postos de saúde; Evitar tomar medicamentos sem prescrição médica, especialmente antibióticos; Procurar comentar e discutir o conteúdo com parentes, amigos, enfim com sua comunidade; Evitar mandar crianças com febre para a escola e procurando rapidamente atendimento médico para saber o motivo da febre.
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