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PublicouVasco Azenha de Figueiredo Alterado mais de 8 anos atrás
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Strongyloides stercoralis Estrongiloidíase
Helminto capaz de se multiplicar no hospedeiro Estrongiloidíase severa termina em morte Helminto comum em áreas rurais Strongyloides tem caráter oportunista
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Características peculiares de Strongyloides stercoralis
Estágio parasita é a femea adulta Parasitas adultos vivem na mucosa do intestino delgado Larvas infectivas se desenvolvem no intestino e podem causar autoinfecção Vermes adultos de vida livre produzem larvas infectivas
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Larva de primeiro estágio em fezes
Infecção potencialmente fatal
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HABITAT Intestino delgado: duodeno
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From Rawlins et al (1983)
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Strongyloides stercoralis – ciclo evolutivo
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PATOGENIA Depende nº formas infectantes Nível resposta imunológica
Desde infecções abortadas na fase migratória das larvas Até fortes alterações pulmonares, intestinais ou formas disseminadas
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PATOGENIA Ação mecânica, traumática, irritativa, tóxica e antigênica
Fase cutânea- penetração larva pela pele: Despercebida ou Reação local (prurido, edema, eritema, alergia)
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PATOGENIA Fase pulmonar – passagem larvas pelos pulmões:
Febre, tosse (expectoração), dispnéia, edema Nos casos disseminados: Broncopneumonia (fêmeas nos pulmões) Edema pulmonar Intensa dificuldade respiratória
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PATOGENIA Fase intestinal – fêmeas mergulhadas no duodeno/jejuno e larvas movimentando-se e lesando mucosa: Enterite catarral Síndrome má-absorção Formação úlceras Íleo paralítico
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PATOGENIA Dor no hipocôndrio direito Diarréia Fraqueza Emagrecimento
Irritabilidade Insônia Anemia
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Estrongiloidiase Crônica em Imunodeprimidos Sinais e Sintomas
Diarréia crônica Enterite Ileo paralítico Constipação intestinal Anemia Mais comum em adultos Pneumonia
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Estrongiloidíase disseminada
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Estrongiloidíase disseminada
Larvas em grande quantidade: Pulmões e intestino Rins Fígado Vesícula Biliar Coração Cérebro Pâncreas Próstata, linfonodos etc Doença Oportunista
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Como diagnosticar a Estrongiloidiase
Sinais Clínicos – pouco específicos Laboratorial: Exame de fezes (pesquisa de larvas pelo Método Baermann-Moraes ou Coprocultura) Pesquisa de larvas em escarro Sorologia * Importante investigar em indivíduos que sofrerão transplante * Importante investigar em pacientes com Aids e diarréia
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Diagnóstico da Estrongiloidíase
Pesquisa de larvas nas fezes Pesquisa de larvas no escarro
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Estrongiloidíase Tratamento: Profilaxia:
- fármacos do grupo dos benzimidazólicos (exceção mebendazol) Profilaxia: Saneamento Uso de calçados Educação sanitária Diagnosticar e tratar os infectados
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