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PublicouEduarda Da Cunha Alterado mais de 11 anos atrás
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Adequar as funções mastigatórias Fonética Estética Manter espaço perdido Desenvolver o bem-estar psicoemocional
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1. Exame clínico Avaliar o remanescente dental e as estruturas de suporte Avaliar condições de higiene Comportamento da criança
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2. Exame radiográfico Visualizar o grau de destruiçao do dente Comprometimento pulpar Equilíbrio entre rizólise e rizogênese
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Radiografias comparadas ao desenho Cada dente é dado um valor de desenvolvimento Estágio 6= início do movimento eruptivo
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Estágio 7,5 a 8 de Nolla: o irrompimento através da crista alveolar irá ocorrer em pouco tempo, não necessita instalar prótese
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3. Crescimento, desenvolvimento e oclusão
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Vantagens: Restauração em tempo mínimo Baixo custo operacional Manutenção da oclusão Recuperação de dimensão vertical Eficiência mastigatória Compatibilidade com os tecidos bucais Resistência aos componentes da saliva Boa durabilidade
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Desvantagens: Ponto de contato deficiente Intercuspidação Adaptação cervical
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Indicações: 1- dentes decíduos posteriores com ampla lesão de cárie 2- dentes decíduos que sofreram tratamento pulpar 3- dentes decíduos com cárie precoce da infância ou hipoplasias severas 4- supra-oclusão ou anquilose (infra-oclusão)
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Contra-indicações: 1. Restaurações definitivas em dentes permanentes 2. Casos em que a estética é importante
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Técnica: 1. Seleção da coroa Compasso com ponta seca ou paquímetro Diâmetro mesiodistal do dente a ser preparado
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Técnica: 2. Preparo do dente Anestesia Remover o tecido cariado Reduzir superfície oclusal: 1- 1,5mm Desgastes proximais Limite do preparo: 1mm abaixo da margem livre da gengiva
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Técnica: Ajuste da coroa
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Técnica: 1. Cimentação Limpeza do dente e da coroa Manipulação de CIV Inserção da coroa- fita adesiva na oclusal
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Técnica: 1. Limpeza da coroa Remover excesso, após presa do cimento Sonda exploradora + taça de borracha
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1) Coroa de jaqueta 2) Pinos intra-radiculares 3) Prótese fixa funcional- sistema tubo-barra
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Preparo: - desgaste: proximais, vestibular e palatina - Término em ombro, localizado abaixo da margem gengival livre Fio retrator- 5 min. Moldagem: silicona ou alginato Fase laboratorial Cimentação: cimento resinoso
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Tipos de pino: Pinos rosqueáveis intra-canal Fio de latão ou fio ortodôntico 0,7 Pinos fundidos de níquel-cromo
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1- Preparo da base radicular: plano e biselado em toda a borda cervical ligeiramente abaixo da margem livre gengival
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2- Retirar parte do material obturador do canal ± 1/3 do tamanho da raiz
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3- Fixar o pino dentro do canal com: Agentes cimentantes ionoméricos ou resinosos Rosqueando o pino Fio ortodôntico: fazer alça de retenção
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4- Proporçaão de pino fora do canal ± ½ da coroa do dente 5- Sobre o fio, aplica-se resina opaca para que ele não apareça por transparência na coroa
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6- Reconstrução em resina composta
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Não interfere no proceso de crescimento e desenvolvimento da maxila
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1. Moldagem com alginato dos arcos superior e inferior 2. Tomada da oclusão- lâmina de cera n° 7 3. Vazar gesso Obs: Não há qualquer preparo nos dentes que servirão de suporte à prótese
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Fase Laboratorial Ajuste da prótese aos dentes + cimentação
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Restaura a oclusão funcional e a estética Evita extrusão de dentes antagonistas Facilmente ajustado às alterações na cavidade bucal decorrentes do crescimento
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Indicações: I. Perda precoce de dentes decíduos
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Indicações: Perda de dentes permanentes oligodontia
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Requisitos : a) Não deve interferir no processo de desenvolvimento dos dentes e arcos dentários b) Deve manter espaço para erupção dos permanentes c) Impedir a extrusão dos dentes antagonistas d) Proporcionar boa mastigação e fonação e) Permitir fácil limpeza
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