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Romantismo no Brasil: poesia

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Apresentação em tema: "Romantismo no Brasil: poesia"— Transcrição da apresentação:

1 Romantismo no Brasil: poesia
LITERATURA

2 1 – Faça uma relação entre a primeira fase do Romantismo com a música de Martinho da Vila
2 – Faça o mesmo processo entre a segunda geração e a música do Evanescence 3 – A música de GOG tem forte apelo social. Relacione com o Condoreirismo

3 Romantismo O que sabemos sobre este estilo literário?

4 Cronologia do Romantismo noBrasil
Período: século XIX Início:1836 - Nitéroi, revista brasiliense. - Suspiros poéticos e saudades, de Domingos José Gonçalves de Magalhães. Término: 1881 - Publicação de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, em 1881, que inaugura o realismo.

5 Contexto histórico e cultural do Romantismo no Brasil
Transferência da família real para o Rio de Janeiro (1808); A elevação do Brasil à categoria de reino (1816); A independência (1822); Afirmação da identidade nacional; A formação de público leitor ainda era precária.

6 Características Subjetivismo Sentimentalismo Idealização Evasão
Natureza Liberdade Nacionalismo Romantismo: assume e exprime a ideologia burguesa.

7 Poesia romântica Primeira Geração
Traços: nacionalismo, indianismo e cor local. Autores: Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. Segunda Geração Ultra-Romantismo Traços: mal do século, excessos do Subjetivismo e do emocionalismo romântico, culto da morte e pessimismo. Autores: Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e Fagundes Varela.

8 Pré-Realismo - Condoreirismo Traços: Aprofundamento do nacionalismo,
Terceira Geração Pré-Realismo - Condoreirismo Traços: Aprofundamento do nacionalismo, temas sociais e políticos, tom retórico e exaltado e desejo de liberdade. Autores: Castro Alves e Sousândrade. Assim como Victor Hugo havia feito com a águia, o condor, ave da Cordilheira dos Andes capaz de voar em altitudes bem altas, é escolhido como símbolo da liberdade, daí a origem da denominação Condoreirismo.

9 Gonçalves Dias .Coimbra - julho 1843.
Canção do exílio  Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar — sozinho, à noite — Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. Gonçalves Dias .Coimbra - julho

10 Segunda geração (Ultra-Romantismo)
A TEMÁTICA DO AMOR E DA MORTE Já sinto da geada dos sepulcros O pavoroso frio enregelar-me... A campa vejo aberta, e lá do fundo Um esqueleto em pé vejo a acenar-me... Entremos. Deve haver nestes lugares Mudança grave na mundana sorte; Quem sempre a morte achou no lar da vida, Deve a vida encontrar no lar da morte. Laurindo Rabelo. Adeus ao Mundo Os versos de Laurindo Rabelo nos levam facilmente a identificar o tema que fascinou os escritores da segunda geração romântica brasileira: a morte.

11 Se eu morresse amanhã Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã!   Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que manhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã!   Que sol! que céu azul! que doce n'alva Acorda a natureza mais louçã! Não me batera tanto amor no peito Se eu morresse amanhã!   Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o dolorido afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã!

12 O Navio Negreiro “O Navio Negreiro” é um longo poema que trata do sofrimento dos negros confinados em um navio. IV Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar... Negras mulheres, suspendendo às tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães: Outras moças, mas nuas e espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs!


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