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PublicouWilian Silvas Alterado mais de 10 anos atrás
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MORFOLOGIA HUMANA SISTEMA NERVOSO
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Critério Anatômico Sistema Nervoso Central Central Sistema Nervoso Periférico Periférico Medula Espinal Encéfalo Nervos Gânglios Espinais Cérebro Cerebelo Tronco Encefálico Mesencéfalo Ponte Bulbo Terminações Nervosas (S.N.C) (S.N.P)
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Cavidade craniana Cérebro Telencéfalo: iniciação e coordenação de movimentos, temperatura, tato, visão, audição, emoções, aprendizado, etc. Diencéfalo Tálamo – recebe informações sensoriais, motricidade, comportamento emocional; Hipotálamo – regula SNA, temperatura do corpo, sono, vigília, comportamento emocional, sede, fome, sexo Tronco Encefálico Mesencéfalo - Controle visual e reflexos auditivos Ponte - Expressões faciais e movimento dos olhos Bulbo - Regula batimento cardíaco e sistema respiratório Cerebelo: coordena movimentos voluntários dos músculose mantém a postura e o equilíbrio
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4. Ventrículos encefálicos Ventrículos laterais telencéfalo Terceiro Ventrículo diencéfalo Quarto Ventrículo rombencéfalo
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5. Meninges Dura-máter (mais superficial) – DUPLA CAMADA Aracnóide-máter Pia-máter (mais profunda) Espaços meníngeos Subdural entre a dura-máter e a aracnóide-máter Subaracnóideo entre a aracnóide-máter e a pia-máter
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SISTEMA NERVOSO INTRODUÇÃO E GENERALIDADES
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1- Generalidades Importância do Sistema Nervoso Propriedades do protoplasma de um ser unicelular I Excitabilidade ou irritabilidade II Condutibilidade III Contratibilidade No ser humano, I e II = sistema nervoso III = sistema muscular
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2. Células nervosas 2.1 Células da glia Funções: Suporte Nutrição Comunicação celular Exemplos: astrócitos, oligodendrócitos... 2.2 Neurônio É a célula nervosa Aproximadamente 100 bilhões de neurônios
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Neurônios Glia
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Pericário/Soma/ Corpo celular Neuritos Dendritos Axônio Componentes neuronais O impulso nervoso é UNIDIRECIONAL Axônio DENDRITO
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2.2.1Neurônio típico
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2.2.4 Tipos de neurônios 2.2.4.1 Quanto à morfologia Multipolar Pseudounipolar Bipolar 2.2.4.2 Quanto à função Motor Sensitivo Associação
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Classificação Morfológica (de acordo com seus NEURITOS) Bipolar Pseudo- unipolar Multipolar
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Classificação Funcional Sensitivos ou sensoriais – receptores de estímulos Motores – órgãos efetores, como músculos e glândulas Associativos ou interneurônios – codificação ABCABC
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Células da Glia Astrócito Micróglia Oligodendrócito Célula de Schwann Células ependimárias Nutrição Recaptação de neurotransmissores Isolante elétrico Funções Tipos Pia máter Astrócito Oligodendrócito Células ependimárias Micróglia
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Astrócito Maiores células da glia Pés vasculares: barreira hematoencefálica Camada entre pia-máter e órgãos do SN: moléculas e íons Micróglia Menores células da glia Função fagocitária
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Oligodendrócito (Oligo=pouco Dendro= Ramificações) Formam a mielina do SNC Célula de Schwann Formam a mielina do SNP
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Células ependimárias Arranjo epitelial Revestem cavidades do encéfalo e medula Secretam o LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO ou Líquor
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cofrão MEDULA ESPINAL
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Meninges Dura máter Espaços subdural e epidural Aracnóide máter Trabéculas aracnóideas; Espaço subaracnóideo Pia máter A P D
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Meninges Espinais
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Meninges Ligamento denticulado (Pia-Máter) Dura-máter Aracnóide-máter Saco dural
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Medula Espinal Substância cinzenta – colunas: anterior, lateral (T1 a L2) e posterior; canal central Substância branca – funículos: anterior, lateral e posterior Fissura mediana anterior Sulco mediano posterior
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Medula Espinal Intumescência cervical (formação do plexo braquial) Intumescência lombossacral (formação do plexo lombossacral) Cone medular Filamento terminal (fixação da medula)
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Medula Espinal Cauda eqüina 8 pares 12 pares 5 pares 1 par coccígeo
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Estrutura de um nervo
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2. Nervos 2.1 Classificação funcional dos nervos - Motor ou eferente (SNC periferia) - Sensitivo ou aferente (periferia SNC) - Misto 2.2 Tipos de nervos - Cranianos (em nível de encéfalo) - Espinais (em nível de medula) 2.3 Origem dos nervos - Aparente: onde o nervo surge na superfície do S.N.C. - Real: onde se encontra os corpos dos neurônios.
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Nervos Cranianos I - N. Olfatório II - N. Óptico III - N. Oculomotor IV - N. Troclear V - N. Trigêmeo VI - N. Abducente VII - N. Facial VIII - N. Vestibulococlear IX - N. Glossofaríngeo X - N. Vago XI - N. Acessório XII - N. Hipoglosso
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NERVOS CRANIANOS Nervo olfatório: sensitivo (olfato) Nervo óptico: sensitivo (visão) Nervos oculomotor, troclear e abducente: motores (motricidade dos músculos dos olhos) Nervo trigêmeo: misto (motricidade dos músculos da mastigação e sensibilidade geral) ramos: n. oftálmico n. maxilar n. mandibular olfatório óptico oculomotor, troclear e abducente trigêmeo facial vestíbulo- coclear vago hipoglosso acessório glossofaríngeo
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NERVOS CRANIANOS Nervo facial: misto (mímica facial, glândulas salivares maiores e gustação) Nervo vestibulococlear: sensitivo (apresenta uma porção vestibular – equilíbrio; e porção coclear – audição) Nervo glossofaríngeo: misto (inerva parte da língua e faringe; glândula parótida e gustação) olfatório óptico oculomotor, troclear e abducente trigêmeo facial vestíbulo- coclear vago hipoglossoacessório glossofaríngeo
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NERVOS CRANIANOS Nervo vago: misto (inerva laringe e faringe, todas as vísceras torácicas e a maioria das abdominais) Nervo acessório: motor (inerva mm. da laringe, mm. superficiais do pescoço e vísceras torácicas) Nervo hipoglosso: motor (mm. intrínsecos e extrínsecos da língua) olfatório óptico oculomotor, troclear e abducente trigêmeo facial vestíbulo- coclear vago hipoglossoacessório glossofaríngeo
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DEFINIÇÃO: Rede formada pelo entrelaçamento de muitas ramificações de nervos ou vasos sanguíneos. PLEXOS
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NERVOS ESPINAIS Conexão com a medula espinal. Existem 31 pares de nervos espinais: 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. Dependendo de onde emergem e como se unem, temos a formação dos plexos cervical, braquial e lombossacral. Inervação do tronco, dos membros e partes da cabeça.
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FORMAÇÃO DE UM NERVO ESPINAL União das raízes dorsal (sensitiva) e ventral (motora) Tronco do nervo - misto
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FORMAÇÃO DE UM NERVO ESPINAL Cada nervo espinal se divide quase que imediatamente após a sua formação, na altura do forame intervertebral, em um ramo primário posterior (ramo dorsal) e um ramo primário anterior (ramo ventral): - Ramos posteriores suprem a pele e os músculos próprios do dorso -Ramos anteriores formam os plexos cervical, braquial, lombossacral e coccígeo, que suprem a pele e os músculos dos membros e do restante do tronco
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Nervo Espinal (forame intervertebral)
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Inervação: Plexo Braquial Formação: - Raiz ( C5, C6, C7, C8 e T1) - Tronco (Superior, Médio e Inferior) - Divisões ( Anterior e Posterior) - Fascículos (Lateral, Medial e Posterior) Nervos Terminais (n. axilar, n. radial, n. mediano, n. musculocutâneo e n. ulnar).
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Plexo Braquial Ramo anterior Nervos Nervo musculocutâneo (C5 à C7) Nervo mediano (C6 à C8, T1) Nervo radial (C5 à C8, T1) Nervo ulnar (C(7),8, T1)
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TOPOGRAFIA DA INERVAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR Região do ombro: n. axilar Região posterior de braço e antebraço: n. radial Região anterior e medial de braço: n. musculocutâneo Região anterior de antebraço (porção lateral) e região tenar de mão: n. mediano Região anterior de antebraço (porção medial) e restante de mão: n. ulnar
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N. femoral (L2-L4) Supre os músculos anteriores da coxa, articulações do quadril e joelho e pele das superfícies anterior e medial da coxa e medial da perna e do pé. INERVAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR
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Nervo femoral
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N. isquiático (L4-S3) Inerva os mm. semimembranáceo, semitendíneo e bíceps femoral por sua divisão tibial, exceto a cabeça curta do bíceps femoral que é inervada pelo nervo fibular comum; inerva também articulações do quadril e joelho.
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Nervo isquiático Nervo tibial Nervo fibular comum Nervo femoral
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N. fibular comum (N. isquiático) Divide-se em: Profundo Superficial - PROFUNDO: supre os músculos anteriores da perna, dorso do pé e a pele da primeira fenda interdigital. - SUPERFICIAL: supre os músculos fibular longo e curto e a pele no terço distal da face anterior da perna e dorso do pé. - COMUM: supre a pele na parte lateral da face posterior da perna e articulação do joelho. Nervo fibular superficial Nervo fibular profundo Nervo fibular comum
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N. tibial (N. isquiático) Supre os músculos posteriores da perna e a articulação do joelho. Nervo isquiático Nervo tibial Nervo fibular comum Nervo isquiático Nervo tibial Nervo fibular comum Nervo tibial
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N. plantar medial e lateral (N.tibial) -MEDIAL: o maior dos dois ramos do N. tibial, supre a sensibilidade dos três dedos e meio medial e ramos motores para os mm. abdutor do hálux, flexor curto dos dedos, flexor curto do hálux e lumbricais mediais. -LATERAL: supre a sensibilidade de um dedo e meio lateral e ramos motores para os músculos da planta que não são supridos pelo nervo plantar medial.
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Nervo plantar medial Nervo plantar lateral Nervo tibial
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