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Placenta Embriologia
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Placenta Órgão responsável pelas trocas metabólicas entre a mãe e o feto, sendo formada por tecido fetal (saco coriônico) e por tecido materno que deriva do endométrio uterino
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Epitélio amniótico Mesênquima
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Epitélio amniótico Mesênquima
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Primeira semana do desenvolvimento embrionário: o trofoblasto diferencia-se em cito e sinciciotrofoblasto, este aprofunda-se como raízes no endométrio uterino, e o embrião em desenvolvimento fica envolvido pela mucosa uterina, que agora é referida como decídua, e as glândulas deciduais tornam-se hiperplásicas, com grande acúmulo de glicogênio e lipídeos.
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Decídua se refere ao endométrio gravídico, a camada funcional do endométrio de uma mulher grávida, que se separa do restante do útero após o parto. Decídua: desprender-se
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A implantação ocorre em qualquer região da mucosa uterina, e normalmente se dá nas paredes laterais ou anterior e posterior e, ainda no fundo do útero.
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Com cerca de 12 dias de desenvolvimento os cordões trofoblásticos crescem em toda a superfície do embrião e se organizam, formando estruturas digitiformes chamadas vilosidades primárias.
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Com cerca de 20 dias de desenvolvimento, as vilosidades adquirem um eixo de mesênquima e são referidas como vilosidades secundárias ou coriônicas.
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Até o final do segundo mês, as vilosidades cobrem toda a superfície do saco coriônico.
As vilosidades terciárias já exibem capilares em seu interior.
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Vilo placentário
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No terceiro mês as vilosidades ramificam-se muito adquirindo um aspecto arborescente, podendo-se observar um tronco viloso de onde partem ramos, e as extremidades de alguns destes ramos chegam até a decídua basal onde se fixam.
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Como o sinciciotrofoblasto não digere totalmente a mucosa uterina da decídua basal, deixa regiões denominadas septos deciduais, que são constituídos por cristas descontínuas que delimitam espaços irregulares, os cotilédones, que representam a unidade morfofuncional da placenta e contêm troncos vilosos banhados por sangue materno.
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Através das vilosidades ramificadas ocorrem as principais trocas de material entre a mãe e o feto.
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Circulação placentária fetal
Sangue pouco oxigenado deixa o feto e vai para a placenta, passando pelas artérias umbilicais. No local em que o cordão se une á placenta, as artérias se dividem em artérias coriônicas, na placa coriônica. Forma-se uma rede arteriocapilarvenosa, dentro das vilosidades coriônicas, que mantém o sangue fetal muito próximo do sangue materno. Ocorre troca de produtos metabólicos e gasosos.
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Este sangue fetal bem oxigenado nos capilares fetais passa para as veias fetais delgadas que acompanham as artérias coriônicas na placa coriônica, até o local de união com o cordão, onde convergem e formam a veia umbilical. A veia umbilical transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes para o feto.
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Circulação placentária materna
As artérias endometriais espiraladas da decídua trazem sangue oxigenado e nutrientes. Esse sangue chega nos espaços intervilosos com uma considerável pressão, sendo lançado em jatos para a placa coriônica. O sangue flui em torno das vilosidades, permitindo troca com o sangue fetal
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As trocas com o sangue fetal se dão quando o sangue materno flui em torno das vilosidades.
O sangue arterial que chega empurra o sangue venosos para fora do espaço interviloso, para as veias endometriais.
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Anormalidades da placenta
Placenta acreta: aderência anormal das vilosidades coriônicas ao miométrio. Quando as vilosidades coriônicas penetram em toda a profundidade do miométrio ou no perimétrio: placenta percreta. Queixa comum: sangramento no terceiro trimestre
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Ocorre dificuldade de separação da placenta do miométrio após o parto, podendo causar hemorragia grave.
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Placenta prévia: quando o blastocisto se implanta próximo ao ou sobre o orifício interno do útero.
A placenta obstrui o canal de parto, sendo indicado cesariana
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Doença Trofoblástica Gestacional
Constitui um espectro de tumores e condições semelhantes a tumores, sendo caracterizada pela proliferação de tecido trofoblástico gestacional. As lesões incluem a mola hidatiforme, mola invasiva e o coriocarcinoma francamente maligno.
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Mola Hidatiforme Degeneração hidrópica da vilosidade corial.
Incidência: 1:1000 EUA
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Edema cístico das vilosidades coriônicas, acompanhado de proliferação trofoblástica, ausência ou escassez de vasos sangüíneos. A substancia central das vilosidades consiste em um estroma frouxo e edemaciado.
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FIM
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