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Doutrina Militar Terrestre

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Apresentação em tema: "Doutrina Militar Terrestre"— Transcrição da apresentação:

1 Doutrina Militar Terrestre
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Doutrina Militar Terrestre Novos Conceitos Centro de Doutrina do Exército 26 Jun 13 1 1

2 O FAROL

3 MAPA ESTRATÉGICO Braço Forte Mão Amiga
SOCIEDADE (RESULTADO) Braço Forte CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO EXTRARREGIONAL Mão Amiga CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL AMPLIAR A PROJEÇÃO DO EXÉRCITO NO CENÁRIO INTERNACIONAL ATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM LIBERDADE DE AÇÃO PROCESSOS CRÍTICOS IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA MILITAR TERRESTRE APRIMORAR A GOVERNANÇA DE TI AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO DO BEM PÚBLICO IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I APRENDIZADO E CRESCIMENTO FORTALECER OS VALORES, OS DEVERES E A ÉTICA MILITAR IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E CULTURA INSTITUCIONAL MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO E DE OUTRAS FONTES FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A SOCIEDADE

4 PARADIGMAS IMAGEM 2 IMAGEM 1 Fonte: Stephen R. Covey

5 PARADIGMAS IMAGEM 2 IMAGEM 3 Fonte: Stephen R. Covey

6 Robert Gates, Secretário de Defesa, 25 Fev 11
RESERVADO ENTENDER O DESAFIO “...quando se trata de prever a natureza e o lugar onde ocorrerão nossos próximos engajamentos militares, desde o Vietnã, nosso desempenho tem sido perfeito... Não acertamos nem uma vez sequer, desde Mayaguez, passando por Granada, Panamá, Somália, Bálcãs, Haiti, Kuwait, Iraque e outros. Um ano antes de qualquer uma dessas missões não tínhamos a menor ideia de que ficaríamos tão engajados.” Robert Gates, Secretário de Defesa, 25 Fev 11

7 EQUILÍBRIO OUSADIA X ANSIEDADE

8 FOCO NA EFICÁCIA Não obrigado... Estamos muito ocupados…

9 OBJETIVO IDENTIFICAR OS NOVOS CONCEITOS DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE E OS PRINCIPAIS PRODUTOS DOUTRINÁRIOS DO C DOUT EX, PARA 2013

10 ROTEIRO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO NOVO SIDOMT PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
NOVOS CONCEITOS DOUTRINÁRIOS FUNÇÕES DE COMBATE PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES CONCLUSÃO

11 CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO
C Dout Ex CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO X

12 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO SIDOMT
NOVO SIDOMT (Edição 2012) INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO SIDOMT 1ª Edição 2012 EB10-IG Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012 Aprova as Instruções Gerais para a organização e o funcionamento do Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT)

13 Conceitos e Concepções
O PAPEL DA DOUTRINA A doutrina estabelece como a Força deve executar o preparo de seus meios, considerando o modo de emprego mais provável, quando estiver integrando uma Força em operações conjuntas. Ela estabelece: Como combater? Princípios Conceitos e Concepções REALIDADE EMERGENTE Organizar Equipar 13

14 O PAPEL DA DOUTRINA A Doutrina:
É uma orientação de como agir, não um conjunto de regras fixas. Estabelece um enquadramento comum como referência para a solução de problemas militares. É um “menu” de opções práticas baseadas na experiência acumulada pela Força. Forma a base para a educação e o treinamento, no que tange ao planejamento, preparação, execução e a acompanhamento das Operações terrestres. A Doutrina deve estimular a iniciativa e as soluções criativas, orientando como pensar – não o que pensar. 14

15 DOUTRINA MILITAR TERRESTRE
A Doutrina Militar Terrestre: É o conjunto formado por valores, fundamentos, conceitos, concepções, táticas, técnicas, normas e procedimentos da F Ter, estabelecido com a finalidade de orientar a Força no preparo de seus meios, considerando o modo de emprego mais provável, em operações terrestre e conjuntas. A Doutrina Militar Terrestre estabelece um enquadramento comum para ser empregado por seus quadros como referência na solução de problemas militares. 15

16 É sistema de primeira ordem
PREMISSAS A Doutrina: É sistema de primeira ordem Deve estar ajustada à postura do Brasil no cenário internacional Alinhada à Doutrina Conjunta Não dogmática Ágil = pressupõe DESCENTRALIZAÇÃO de atribuições

17 ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)
INDUTORES DO SISTEMA ORGÃOS GESTORES DE CONHECIMENTO EM Cj/MD ORGÃOS DE DOUTRINA SETORIAL EPEx EME CCIEx CMA SGEx CML CIE CMNE CComSEx Órgão Central DGP CMO C Dout Ex COTER CMP COLOG CMS indivíduo SEF CMSE DEC Adidos Militares Alunos e Instrutores em escolas em NA DECEx Oficiais de Ligação DCT ORGÃOS DE PESQUISA

18 SDLA e ODLA Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex. Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI Cria função de ODLA Define os canais de relacionamento

19 OFICIAIS DE LIGAÇÃO (Exterior)
Cel Hertz O Lig do EB junto ao Centro de Armas Combinadas (CAC) Fort Leavenworth - Kansas Cel Marçal O Lig do EB junto ao Cmdo de Instrução e Doutrina (TRADOC) Fort Eustis - Virgínia Cel Victor O Lig do EBdo EB junto ao Centro de Doutrina do Ex Canadense Kingston- Canada (a partir de Jul 2013) Cel Rangel O Lig do EB junto ao Comando de Adestramento e Doutrina (MADOC) Granada - Espanha Cel Ari O Lig do EB junto ao Centro de Doutrina de Emprego das Forças (CDEF) Paris - França Ten Cel Ciolette O Lig do EB junto à Escola de Aviação Francesa –ALAT Le Luc - França

20 HIERARQUIA DAS PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
Doutrina Nível Trata de Fundamental (MF – Manual de Fundamentos) Valores e Princípios Conceitual (Mnl Cmp) Conceitos e Concepções Tática (Mnl Cmp e Mnl Ens) Tática Normativa (Mnl Tec, Mnl Ens, Vade-Mecum e Caderno de Instrução) Normas e Procedimentos

21 HIERARQUIA DAS PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
CODIFICAÇÃO O EXÉRCITO 1ª Edição 2013 EB20-MF EB20-MF TIPO DE PUBLICAÇÃO NÍVEL ORGÃO APROVADOR Nº DE CONTROLE ORGÃO ELABORADOR

22 PLANEJAMENTO 2013 1 NÍVEL º O EXÉRCITO OPERAÇÕES TERRESTRES
1ª Edição 2013 EB20-MF OPERAÇÕES TERRESTRES 1ª Edição 2013 EB20-MF

23 PLANEJAMENTO 2013 2 NÍVEL º OFENSIVA E DEFENSIVA OPERAÇÕES ESPECIAIS
1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX OPERAÇÕES ESPECIAIS 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX OPERAÇÕES DE APOIO A ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX LOGÍSTICA 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX GEOINFORMAÇÃO 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX

24 PLANEJAMENTO 2013 3 NÍVEL EMPREGO DE SISTEMAS AÉREOS REMOTAMENTE PILOTADOS 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.3XX DISSIMULAÇÃO TÁTICA 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.3XX A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NAS OPERAÇÕES 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.3XX

25 PLANEJAMENTO 2013 Instruções reguladoras
SISTEMÁTICA DE EXPERIMENTAÇÃO E SIMULAÇÃO DOUTRINÁRIAS 1ª Edição 2013 EB20-IR SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS 1ª Edição 2013 EB20-IR SISTEMÁTICA PARA PLANEJAMENTO DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE 1ª Edição 2013 EB20-IR SISTEMÁTICA PARA ELABORAÇÃO DE CONDICIONANTES DOUTRINÁRIAS E OPERACIONAIS (CONDOP) 1ª Edição 2013 EB20-IR HIERARQUIA DAS PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS 1ª Edição 2013 EB20-IR GESTÃO DO CONHECIMENTO DOUTRINÁRIO 1ª Edição 2013 EB20-IR SISTEMÁTICA PARA CONCEPÇÃO DE QUADRO DE ORGANIZAÇÃO 1ª Edição 2013 EB20-IR Instruções reguladoras

26 POR QUE TRANSFORMAR ? X ERA INDUSTRIAL ERA DO CONHECIMENTO ?

27 O AMBIENTE ATUAL DOUTRINA FLEXIBILIDADE ADAPTABILIDADE MODULARIDADE
O ESPECTRO DOS CONFLITOS A SOCIEDADE - NEC. DE COMUNICAR O “TERRENO HUMANO” NOVOS ATORES MÍDIA – VISIBILIDADE IMPOSTA COMBATE EM ÁREAS HUMANIZADAS TECNOLOGIAS e sua PROLIFERAÇÃO CIBER ESPAÇO LETALIDADE SELETIVA INIMIGO ? - NOVAS AMEAÇAS (?) OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS NOVAS CAPACIDADES OPERACIONAIS NOVAS COMPETÊNCIAS DOUTRINA NOVOS CONCEITOS: (F. A. M. E. S.) FLEXIBILIDADE ADAPTABILIDADE MODULARIDADE ELASTICIDADE SUSTENTABILIDADE

28 Multidimensional O ESPAÇO DE BATALHA
O Espaço de Batalha é a dimensão física e virtual onde ocorrem e repercutem os combates, abrangendo as expressões política, econômica, militar, científico-tecnológica e psicossocial do poder, que interagem entre si e entre os beligerantes. O Campo de Batalha está incluído no Espaço de Batalha. Multidimensional

29 O ESPECTRO DOS CONFLITOS
O Espectro dos Conflitos é base para orientar o Exército no levantamento das capacidades requeridas; Permite visualizar e compreender os níveis de violência politicamente motivadas e o papel que cabe às Forças militares (terrestres) na solução do conflito. Paz estável Paz instável Insurgência/Rebelião Guerra Total Nível crescente de violência O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro.

30 O ESPECTRO DOS CONFLITOS
NÍVEL DE VIOLÊNCIA NÍVEL DE ENGAJAMENTO INSTRUMENTOS XXXXX Paz estável Paz instável Crise (Grave ameaça ao Estado) Guerra total Operações de Não Guerra Operações de Guerra PREVENÇÃO DE AMEAÇAS SOLUÇÃO DE CONFLITO ARMADO GERENCIAMENTO DE CRISE NEGOCIAÇÃO EMPREGO DE FORÇA O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro

31 OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
APOIO AOS ÓRGÃOS GOV. OFENSIVA DEFENSIVA PACIFICAÇÃO Principais Tarefas Marcha para o combate Ataque Aproveitamento do Êxito Perseguição Principais Tarefas Defesa Móvel Defesa de Área Movimentos Retrógrados Principais Tarefas Segurança de Civis Controle Civil Restauração de Serviços Essenciais Apoio à Governabilidade Apoio ao desenvolvimento econômico e de infraestrutura Principais Tarefas Prover apoio em resposta a catástrofes (pela natureza ou pelo homem) Apoio aos Órgãos de Segurança Pública Outras formas de apoio, como determinado. Finalidades Provocar o deslocamento, isolar, desorganizar e destruir forças inimigas; Conquistar terreno capital; Impedir o Ini de ter acesso a recursos; Obter Inteligência; Iludir e desviar os meios do inimigo; Criar um ambiente seguro para a pacificação. Finalidades Dissuadir ou derrotar as operações ofensivas do inimigo; Ganhar tempo; Economizar forças; Manter terreno capital. Proteger a população e meios e infraestrutura críticas; Obter Inteligência. Finalidades Proporcionar um ambiente seguro; Manter áreas seguras; Atender às demandas críticas da população. Cooperar para que a gover- nabilidade local seja restaurada; Contribuir para a ação de órgãos governamentais Finalidades Salvar vidas. Restaurar serviços essenciais; Manter ou restaurar a lei e a ordem; Proteger infraestrutura e propriedades; Manter ou restaurar o Governo local; Contribuir para a ação de órgãos governamentais.

32 OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
COMBINAÇÃO DE ATITUDES / SIMULTÂNEA OU SUCESSIVAMENTE Defensiva Pacifica-ção Ofensiva D e f n s i va Ofensiva Pacificação Pacificação Ofensiva Defensiva Defensiva Ap Org Gov Ofensiva Apoio a Órgãos OPERAÇÕES CONJUNTAS GUERRA E NÃO-GUERRA Governamentais (AÇÕES SUBSIDIÁRIAS)

33 OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

34 O NECESSÁRIO DEBATE DOUTRINÁRIO

35 NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA
(C Dout Ex)

36 NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA
(C Dout Ex)

37 O EMPREGO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS DO CAMPO DE BATALHA
Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações) - Os Sistemas Operacionais – acabaram sendo associados a armas específicas. Centralização das informações e ações de cada função em Seções do EM específicas. Existência de lacunas no planejamento (algumas tarefas não estavam associadas a nenhum sistema) A especificidade da arma que representava um dado sistema acabava determinando as tarefas atinentes àquele sistema (algumas tarefas não estavam diretamente associadas a nenhuma arma e acabavam negligenciadas). Um exemplo de vinculação do sistema à arma é o distico; “Artilharia: uma arma, dois sistemas”. O FOCO estava nos nossos meios, ou seja, como cada arma seria empregada na operação. Def AAe Ap Log Man Intl Ap F MCP C2 Inf Cav Inf Cav Int MB Art Eng Art Com Of Ap F Of Eng Of Ap F E1 E4 E3 E2 OCom

38 FUNÇÕES DE COMBATE/SISTEMAS OPERACIONAIS
Novos equipamentos, competências e capacidades transcendem os atuais Sistemas Operacionais Proteção: QBRN, A Ae, Conhecimento, Sociedade... Tendência de Associar os Sist Op com as A, Q e Sv (Emprego combinado das armas: EFICÁCIA) Os Sist Op, quando concebidos, não contemplaram as funcionalidades do combate (Matriz de Sincronz)

39 FUNÇÃO DE COMBATE - É um conjunto de atividades, tarefas e sistemas (pessoas, organizações, informações e processos) afins, integrados para uma finalidade comum, que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento das missões. - Um conjunto relativamente homogêneo de atividades e tarefas afins, que atendem a uma finalidade comum, além dos sistemas empregados na sua execução (pessoas, organizações, informações e processos), que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões.

40 AS SEIS FUNÇÕES DE COMBATE
NOVOS CONCEITOS AS SEIS FUNÇÕES DE COMBATE Movimento e Manobra FOGOS Comando e controle PROTEÇÃO LOGÍSTICA INTELIGÊNCIA

41 OS OITO ELEMENTOS DO PODER DE COMBATE TERRESTRE
NOVOS CONCEITOS OS OITO ELEMENTOS DO PODER DE COMBATE TERRESTRE LIDERANÇA Movimento e Manobra FOGOS Comando e controle INFORMAÇÕES PROTEÇÃO LOGÍSTICA INTELIGÊNCIA

42 FUNÇÕES DE COMBATE - Abordagem por funcionalidades: uma ferramenta para os estados-maiores relacionarem, reunirem, integrarem e coordenarem as atividades, tarefas e sistemas sob sua responsabilidade, de modo a assegurar que todos os aspectos necessários à condução das operações tenham sido considerados no planejamento. - As atividades e tarefas executadas pelos diversos sistemas e elementos operativos são as resultantes, no nível tático, das capacidades militares disponíveis na F Ter.

43 FUNÇÕES DE COMBATE - o emprego do poder de combate terrestre deve se dar de forma gradual e proporcional ao problema militar enfrentado. - os comandantes dão preferência às soluções que impliquem no menor emprego da força, resguardando as capacidades letais de sua tropa para as situações mais críticas. - Capacidades não letais que possam dissuadir o oponente ou retirar-lhe a legitimidade das ações, podem e devem ser exploradas, antes de optar-se pelo emprego de capacidades letais.

44 Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)
FUNÇÕES DE COMBATE Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações) - Os Sistemas Operacionais – acabaram sendo associados a armas específicas. Centralização das informações e ações de cada função em Seções do EM específicas. Existência de lacunas no planejamento (algumas tarefas não estavam associadas a nenhum sistema) A especificidade da arma que representava um dado sistema acabava determinando as tarefas atinentes àquele sistema (algumas tarefas não estavam diretamente associadas a nenhuma arma e acabavam negligenciadas). Um exemplo de vinculação do sistema à arma é o distico; “Artilharia: uma arma, dois sistemas”. O FOCO estava nos nossos meios, ou seja, como cada arma seria empregada na operação. Def AAe Ap Log Man Intl Ap F MCP C2 Inf Cav Inf Cav Int MB Art Eng Art Com Of Ap F Of Eng Of Ap F E1 E4 E3 E2 OCom

45 NOVOS CONCEITOS INFORMAÇÕES
Tal como a superioridade de meios – ou a superioridade relativa de poder de combate – a superioridade no campo das informações é determinante no espaço de batalha moderno. Comandantes que dispõem de mais e melhores dados decidem melhor do que seus oponentes e, consequentemente, têm maiores chances de vitória.

46 FUNÇÕES DE COMBATE MOVIMENTO E MANOBRA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados, empregados para deslocar forças, de modo a posicioná-las em situação de vantagem em relação às ameaças.

47 Deslocar forças, de modo a posicioná-las em situação de vantagem
FUNÇÕES DE COMBATE MOVIMENTO E MANOBRA AMEAÇAS Deslocar forças, de modo a posicioná-las em situação de vantagem

48 FUNÇÕES DE COMBATE

49 FUNÇÕES DE COMBATE COMANDO E CONTROLE - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite aos comandantes o exercício da autoridade e direção. A função mescla a arte do comando com a ciência do controle. Todas as demais funções de combate são integradas por meio do Comando e Controle.

50 permite o exercício da autoridade ATUADORES NÃO CINÉTICOS
FUNÇÕES DE COMBATE COMANDO E CONTROLE permite o exercício da autoridade ESTRUTURAS AÇÃO DE COMANDO PROCESSOS ATUADORES NÃO CINÉTICOS

51 FUNÇÕES DE COMBATE INTELIGÊNCIA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados para assegurar a compreensão sobre o ambiente operacional, as ameaças, o inimigo, o terreno e as considerações civis. Com base nas diretrizes do comandante, executa as tarefas associadas às operações de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento.

52 FUNÇÕES DE COMBATE INTELIGÊNCIA: assegurar a compreensão sobre
O AMBIENTE OPERACIONAL AS AMEAÇAS E O INIMIGO AS CONSIDERAÇÕES CIVIS

53 FUNÇÕES DE COMBATE FOGOS - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite o emprego coletivo e coordenado de fogos cinéticos, orgânicos da Força ou conjuntos, integrados pelos processos de planejamento e coordenação de fogos.

54 FUNÇÕES DE COMBATE FOGOS AMEAÇAS ATUADORES CINÉTICOS

55 FUNÇÕES DE COMBATE PROTEÇÃO - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados na preservação da força, permitindo que os Comandantes disponham do máximo poder de combate para emprego. Essa função permite identificar, prevenir e mitigar ameaças às forças e aos meios vitais para as operações, de modo a preservar o poder de combate e a liberdade de ação. Permite, também, preservar populações civis.

56 FUNÇÕES DE COMBATE PROTEÇÃO: preservar A FORÇA A SOCIEDADE
AS INFRAESTRUTURAS

57 FUNÇÕES DE COMBATE LOGÍSTICA - é um conjunto de atividades, tarefas e sistemas interrelacionados que provê apoio e serviços para assegurar a liberdade de ação e proporcionar amplitude de alcance e de duração às operações.

58 prover apoio e serviços CAPACIDADE DE DURAR NAS OPERAÇÕES
FUNÇÕES DE COMBATE LOGÍSTICA: prover apoio e serviços LIBERDADE DE AÇÃO AMPLITUDE DE ALCANCE CAPACIDADE DE DURAR NAS OPERAÇÕES

59 Integração necessária às operações da
EVOLUÇÃO DA CONCEPÇÃO Integração necessária às operações da “Era do Conhecimento” Função de Combate Proteção Infantaria (PE) Engenharia (Lçmt de Obt e Cnst de abrigos) Artilharia (AAe) Defesa Cibernética DQBRN Sistema Operacional MCP - Engenharia Construção de Estradas Abertura de Passagens Lançamento de Obstáculos Exemplo demonstrativo da vinculação do Sistema MCP à arma de engenharia, em contraposição a um exemplo de utilização de diversas armas integradas na mesma função, no caso Proteção. O exemplo também explora a busca de sinergia na realização de missões distintas, porém correlatas. Demonstra, de forma rápida e pouco detalhada as lacunas existentes anteriormente. X

60 CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

61 CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC
CÉLULA DE OPERAÇÕES CORRENTES

62 CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC
EXEMPLO DE UMA CÉLULA FUNCIONAL DE PROTEÇÃO - Finalidade: coordenar e integrar as tarefas da função de combate proteção A Seção de proteção pode ser estruturada, conforme a complexidade da operação. Composição, além da seção de proteção: Oficial de Defesa Antiaérea, Oficial de Engenharia, Oficial de PE, Oficial de Recuperação de pessoal (busca e salvamento), Oficial de DQBRN, Oficial de Seguraná das Operações e Oficial de Prevenção de Acidentes. O Elemento de Operações Cibernáticas, bem como o Oficial de Guerra Eletrônica podem vir a ser chamados para coordenar as atividades relativas a defesa cibernética e Medidas de Proteção Eletrônica com as demais tarefas gerenciadas pela célula de proteção. Militares de quase todas as armas.

63 SINCRONIZAÇÃO

64 BASEADO EM CAPACIDADES
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

65 BASEADO EM CAPACIDADES
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES CENÁRIOS CAPACIDADES Quem é o Ini ? AMEAÇAS HG HC HE PBC

66 BASEADO EM CAPACIDADES
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES CENÁRIOS CAPACIDADES Quem é o Ini ? O que temos de fazer “contra” as ameaças? AMEAÇAS Quais são as ameaças? HG HC HE PBC

67 DEFINIÇÕES BÁSICAS CAPACIDADE MILITAR – Conceito aplicado no nível estratégico que representa a aptidão de uma Força Armada para executar as operações que lhe cabem como instrumento da expressão militar do poder nacional. É obtida mediante a combinação de soluções organizacionais que integram as áreas de doutrina, organização, adestramento, material, educação, pessoal e infraestrutura. No processo para definir as capacidades requeridas consideram-se, basicamente, as conjunturas nacional e internacional, as potenciais ameaças ao país e o grau de risco associado a essas ameaças.

68 PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
A DOUTRINA E O PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES AMEAÇAS INTERESSES VITAIS NACIONAIS - Diretrizes do Cmt Ex - SIPLEX - Concepção Estrt do Ex Doutrina Militar de Defesa Doutrina Militar Conjunta Planos Conjuntos Política Nacional de Defesa Estratégia Nacional de Defesa Capacidades Requeridas para a F Ter X Disponibilidade de Recursos SIDOMT Novas Necessidades e Soluções Doutrinárias Análise de Risco às ameaças Inadmissíveis Admissíveis Definição de Soluções para a obtenção de capacidades - DOAMEPI Reduzido Impacto na DMT

69 FATORES PARA OBTENÇÃO DAS CAPACIDADES
Para a obtenção das Capacidades 7 fatores são considerados: Doutrina Organização Adestramento Material Educação Pessoal Instalações (Infraestrutura)

70 CAPACIDADES OPERATIVAS
CAPACIDADE OPERATIVA: capacidade específica de uma unidade/elemento que integra uma Força, orientada para a obtenção de um efeito estratégico, operacional ou tático.

71 BASEADO EM CAPACIDADES CAPACIDADES NECESSÁRIAS
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES AMEAÇAS MISSÃO TAREFAS CAPACIDADES NECESSÁRIAS COMPOSIÇÃO DOS MEIOS (F.A.M.E.S.)

72 BASEADO EM CAPACIDADES
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES MISSÃO TAREFA CAPACIDADE NECESSÁRIA FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS CAPACIDADES REQUERIDAS PARA CUMPRIR A MISSÃO MÓDULO

73 CAPACIDADES MODULARES
C C Log F o g o s F z o B l d C2 I n f L C M e c Armas Comb QBRN I n f M e c Rec C M e c Intel Eng Módulo Bda

74 CAPACIDADES MODULARES
Exemplo de Módulo de Brigada “sob medida”, para uma e Op que exija emprego de armas combinadas 2 X R C Mec 2 X Inf Mec Ap Fogo Ap Log C2 Eng Eng F o g o s C M e c C M e c

75 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA Doutrina Militar Terrestre – Em Revista Notas de Coordenação Doutrinária (NCD) Manual de Campanha de Operações em Ambiente Interagências

76 AMBIENTE INTERAGÊNCIAS
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS Aborda o emprego da Força Terrestre - Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e - Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.

77 AMBIENTE INTERAGÊNCIAS
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

78 AMBIENTE INTERAGÊNCIAS
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS Interação das F Ter com outras agências: Nova linguagem, mentalidade e Arquitetura

79 CONCLUSÃO

80 CONCLUSÃO A A A

81 CONCLUSÃO A

82 EFETIVIDADE DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE
CONCLUSÃO Objetivo em curso EFETIVIDADE DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE

83 Transformar Corações e Mentes
Uma Doutrina eficaz, com a participação de todos !!! O coração é a nossa doutrina e as mentes são os nossos Recursos Humanos Comprometimento e fé na missão !!


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