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SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE NOV/2015

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Apresentação em tema: "SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE NOV/2015"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE NOV/2015
MICROCEFALIA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE NOV/2015

2 O QUE É Malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada, tendo como característica perímetro cefálico menor que o normal para sexo/idade. Pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como as substâncias químicas, agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação. O tipo e o nível de gravidade da sequela vão variar caso a caso. É provável que essas crianças precisem de acompanhamento e reabilitação

3 LINHA DO TEMPO Outubro de 2015: SES/PE foi comunicada por profissionais da rede de saúde estadual de um aumento do número de casos de crianças nascendo com microcefalia. 23 de outubro: Instituição do Comitê de Operações de Emergências em Saúde (COES) para discussão dos casos; planejamento das ações e atenção às mães e bebês. *Hoje, o COES é composto por representantes do Ministério da Saúde; Organização Pan-americana da Saúde (Opas); Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC); Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam); Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (Imip); Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). 24 de outubro: Início da investigação dos nascidos vivos com microcefalia (revisão de prontuário, entrevista com familiares e investigação laboratorial); 27 de outubro: início da notificação imediata e divulgação da 1ª nota técnica sobre microcefalia para instituições de saúde; 30 de outubro: divulgação da 2ª nota técnica sobre microcefalia para instituições de saúde;

4 LINHA DO TEMPO 10 de novembro: lançamento do protocolo clínico epidemiológico para orientações dos profissionais de saúde das maternidades e unidades de referência; 11 de novembro: Ministério da Saúde declara os casos de microcefalia no Nordeste Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional para dar maior agilidade às investigações;

5 AÇÕES Instituição da notificação imediata e compulsória dos casos de microcefalia pelos profissionais de saúde, para conhecimento e monitoramento dos casos suspeitos de microcefalia. Investigação epidemiológica, em parceria com o MS e instituições de pesquisa (Fiocruz, Imip, UFPE, USP), em busca da identificação da(s) possível(is) causa(s) do aumento do número de casos de microcefalia. As equipes de investigadores estão realizando a revisão de prontuários e registros de atendimento médico da gestante e do recém-nascido, além de exames laboratoriais e de imagens. Publicação de protocolo clínico e epidemiológico para orientação dos profissionais das maternidades e unidades de referência. Elaboração do protocolo para orientação dos profissionais nos cuidados com as gestantes, com indicação de assistência médica e psicológica. Esse material deve ser divulgado até a próxima semana. Elaboração de informes semanais sobre a situação e caracterização dos casos notificados de microcefalia

6 ASSISTÊNCIA Diante do aumento da microcefalia no Estado, a Secretaria de Saúde definiu, junto às unidades da rede, as referências para o atendimento dos bebês e das mães (HUOC, Imip, Cisam e AACD). Estão sendo definidas referências nas macroregiões do estado tanto para o atendimento do bebê, quanto da mãe.

7 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
NOTIFICAÇÕES 268 casos notificados entre 27 de outubro e 15 de novembro. SEXO DO BEBÊ 152 bebês do sexo feminino (56,7%) 116 bebês do sexo masculino (43,3%) * Média de perímetro cefálico de 31 centímetros com desvio padrão (DP) de 2,3. TEMPO DE NASCIMENTO 215 bebês a termo (nascidos no tempo normal): 80,2% 53 bebês pré-termos (prematuros): 19,8%   * Média da idade gestacional: 38,1 semanas de gestação

8 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
UNIDADES DE SAÚDE Os partos de casos notificados ocorreram em 50 estabelecimentos de saúde.   *Os principais: Hospital Agamenon Magalhães (47); Hospital Barão de Lucena (32); Imip (25); MUNICÍPIOS As mães são residentes de 79 municípios pernambucanos. *Maior concentração de notificações na I Região de Saúde, distribuídos entre Recife (21,6%), Jaboatão dos Guararapes (7,1%), Olinda, Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão (3,7%). **A maior parte dos nascimentos (51,9%) ocorreu no município do Recife.

9 ORIENTAÇÕES PARA MULHERES E GESTANTES
A gestação deve ser acompanhada em consultas pré-natal, com os exames recomendados pelo médico; Não devem consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de drogas; Não utilizar medicamentos sem a orientação médica; Evitar contato com pessoas com febre, exantemas ou infecções; Adotar medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doenças, eliminando criadouros (retirar recipientes que tenham água parada e cobrir adequadamente locais de armazenamento de água); e proteger-se de mosquitos (mantendo portas e janelas fechadas ou com telas, e usando calças e camisa de manga comprida, além de repelentes); Até que se esclarecem as causas desse aumento, as mulheres que planejam engravidar devem conversar com a equipe de saúde de sua confiança. Nessa consulta, devem avaliar as informações e riscos de sua gravidez para tomar a sua decisão. Não há uma recomendação para evitar a gravidez. A decisão de uma gestação é individual de cada mulher e sua família.


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