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21/09 15:00h às 17:00h O papel da mulher na ciência 21/09 15:00h às 17:00h O papel da mulher na ciência.

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1 21/09 15:00h às 17:00h O papel da mulher na ciência 21/09 15:00h às 17:00h O papel da mulher na ciência

2 Grupos de 4 a 5 pessoas. Entregar, por escrito, resumo das histórias e uma opinião sobre a obra. Produzir um vídeo A PARTIR de um dos contos, com (3   t  5) min. Publicar o vídeo (pasta Einstein) e entregar o trabalho na 1ª aula da última semana de outubro. Apresentação na última aula do ano. Grupos de 4 a 5 pessoas. Entregar, por escrito, resumo das histórias e uma opinião sobre a obra. Produzir um vídeo A PARTIR de um dos contos, com (3   t  5) min. Publicar o vídeo (pasta Einstein) e entregar o trabalho na 1ª aula da última semana de outubro. Apresentação na última aula do ano.

3 28/09 a 02/10 Atividade avaliativa: Máquinas térmicas

4 PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA

5 PROPAGAÇÃO RETILÍNEA; REVERSIBILIDADE INDEPENDÊNCIA

6 PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA Num meio, homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta

7 PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA

8 Exercício 1 60 2.0 1.5 H = 45m H

9 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA REVERSIBILIDADE A trajetória de um raio de luz não depende do sentido de propagação do feixe de luz Gustavo Killner

10 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA REVERSIBILIDADE A trajetória de um raio de luz não depende do sentido de propagação do feixe de luz Gustavo Killner

11 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA INDEPENDÊNCIA Gustavo Killner Um feixe de luz não altera a trajetória do outro http://ww2.unime.it/dipart/i_fismed/wbt/ita/colors/colors_ita.htm

12 Velocidade da Luz (c) A velocidade da luz no vácuo é a MAIOR velocidade possível de ser atingida no universo e sua medida não depende do referencial adotado. Ela vale aproximadamente C = 300.000 km/s

13 Exercício 2 Aproximadamente 8 minutos MILHÕES km

14 Exercício 2 ~Nove mil e quinhentos trilhões de metros. 1 ano = 365 dias e cinco horas e 57min = 365,2425 dias

15 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS Gustavo Killner

16 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS TRANSPARENTES Gustavo Killner Não alteram a trajetória da luz

17 TRANSLÚCIDOS Gustavo Killner Luz percorre trajetórias irregulares CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS

18 OPACOS Gustavo Killner Não permitem a passagem da luz CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS

19 FENÔMENOS ÓTICOS

20 REFLEXÃO Gustavo Killner

21 REFLEXÃO REGULARDIFUSA Gustavo Killner Mantém a forma do feixeAltera a forma do feixe A luz retorna ao meio de onde veio

22 REFRAÇÃO Gustavo Killner

23 REFRAÇÃO Gustavo Killner A luz muda de meio de propagação

24 ABSORÇÃO A luz é transformada em calor ou outra forma de energia

25 ABSORÇÃO A luz é transformada em calor ou outra forma de energia

26 FENÔMENOS ÓPTICOS REFLEXÃO (vemos o iceberg) Gustavo Killner ABSORÇÃO (o gelo derrete) REFRAÇÃO (a luz penetra na água)

27 DISPERSÃO

28 A A luz branca é decomposta em cores “primárias”.

29 FENÔMENOS ÓPTICOS VISÃO E CORES DOS OBJETOS Gustavo Killner

30 VISÃO E CORES DOS OBJETOS Gustavo Killner

31 VISÃO E CORES DOS OBJETOS Absorve várias cores......reflete o AZUL

32 Gustavo Killner VISÃO E CORES DOS OBJETOS

33 EXERCÍCIO 3 ABCD BRANCAVERMELHAAZULVERDE AZUL BRANCA VERMELHA LUZ ROUPA

34 Gustavo Killner VISÃO E CORES DOS OBJETOS

35 Gustavo Killner VISÃO E CORES DOS OBJETOS

36 Ponto Objeto e Ponto Imagem Os raios de luz PARTEM do PONTO OBJETO e CHEGAM na superfície. Os raios de luz PARTEM da superfície e CHEGAM no PONTO IMAGEM.

37 PONTO OBJETO Formado pelos raios de luz INCIDENTES numa superfície Gustavo Killner Prolongamento do raio INCIDENTE

38 PONTO IMAGEM Gustavo Killner Formado pelos raios de luz EMERGENTES de uma superfície

39 PONTO OBJETO REAL Cruzamento EFETIVO de raios de luz INCIDENTES numa superfície P.O.R. P.O.R. P onto O bjeto R eal Gustavo Killner

40 PONTO OBJETO VIRTUAL Cruzamento de prolongamentos dos raios de luz INCIDENTES numa superfície P.O.V.P.O.V. P onto O bjeto Virtual Gustavo Killner

41 PONTO OBJETO IMPRÓPRIO raios de luz INCIDENTES numa superfície são paralelos P.O.I.P.O.I. P onto O bjeto I mpróprio Gustavo Killner

42 PONTO IMAGEM REAL Cruzamento efetivo de raios de luz EMERGENTES de uma superfície P.I.R.P.I.R. P onto I magem R eal Gustavo Killner

43 PONTO IMAGEM VIRTUAL Cruzamento de prolongamentos dos raios de luz EMERGENTES de uma superfície P.I.V.P.I.V. P onto I magem V irtual Gustavo Killner

44 PONTO IMAGEM IMPRÓPRIO raios de luz EMERGENTES de uma superfície são paralelos P.I.I.P.I.I. P onto I magem I mpróprio Gustavo Killner

45 Os raios de luz atravessam a superfície ou são refletidos? Lente Os raios de luz chegam à superfície ou emergem dela? P.O. Os raios de luz se encontram ou foi necessário prolongar? Real.

46 LENTE ESPELHO POR PIV PIR PIV POR PII PIV POI PIR POV PIV POV.B.B

47

48 REFLEXÃO DA LUZ raio incidente raio refletido reta normal î r ângulo de incidência ângulo de reflexão Ponto de incidência A partir do ponto de incidência, traçamos uma reta perpendicular à superfície O QUE MEDIR? Como medir? Medimos os ângulos que o raio incidente e o raio refletido fazem com a reta normal

49 REFLEXÃO DA LUZ raio incidente raio refletido reta normal î r RETA NORMAL

50 REFLEXÃO DA LUZ Será que existe alguma relação entre os raios ou entre os ângulos envolvidos?

51 REFLEXÃO DA LUZ 2 a LEI DA REFLEXÃO O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É IGUAL AO ÂNGULO DE REFLEXÃO Qual é a relação entre o ângulo de incidência e o ângulo de reflexão?

52 FORMAÇÃO DE IMAGENS P’ POR PIV CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM VIRTUAL SIMÉTRICA P Onde está a imagem? O ponto imagem é formado pelos raios que PARTEM da superfície. Natureza Oposta!

53 FORMAÇÃO DE IMAGENS Ângulo reto P P’ Ângulos congruentes (POR CONSTRUÇÃO) Lado comum Exercício 5 A B http://penta.ufrgs.br/edu/telelab/mundo_mat/malice1/sistemas.htm

54 FORMAÇÃO DE IMAGENS P P’ Exercício 5

55 FORMAÇÃO DE IMAGENS P P’ http://www.youtube.com/watch?v=ByYcAITMhoI&eurl=http://www.fisicareal.com/espelhosPlanos.html

56 FORMAÇÃO DE IMAGENS P P’

57 FORMAÇÃO DE IMAGENS

58 CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM VIRTUAL DIREITA (direta) SIMÉTRICA ENANTIOMORFA (REVERSA)

59 FORMAÇÃO DE IMAGENS

60 CAMPO VISUAL DO ESPELHO PLANO Quais estrelas são visíveis através do espelho? região do espaço visível ATRAVÉS do espelho

61 CAMPO VISUAL DO ESPELHO PLANO Quais estrelas são visíveis através do espelho?

62 EXERCÍCIO 7 Um espelho plano precisa ter o tamanho de uma pessoa para que ela se veja por inteiro?

63 h H X 2X Para que Narciso se veja por inteiro, é necessário que sua imagem se forme por inteiro “atrás” do espelho (imagem virtual). Nesse caso, podemos imaginar que a luz proveniente das extremidades da imagem de Narciso (cabeça e pés) atinja os olhos do mesmo. Então, podemos chamar de h a altura do espelho (que é o que queremos descobrir) e de H a altura de Narciso (1,80m). Com este triângulo vermelho. Se a distância de Narciso ao espelho é X, então a distância dele a sua imagem é.. Podemos, então, comparar este pequeno triângulo verde,

64 h H X 2X h H X 2X h H2 h = 0,90m ou 90cm Não depende da distância ao espelho!

65 O mesmo raciocínio pode ser feito para determinar a altura que o espelho deve ter em relação ao solo. Nesse caso, considere a visão dos pés de Narciso.

66 X 2X y Y X 2X y Y2 y y = 0,88m ou 88cm Y

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68 LIÇÃO DE CASA Gustavo Killner

69 LIÇÃO DE CASA APOSTILA : ler pg. 208. Exs 7 a 9.


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