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Diagnóstico e tratamento de fraturas nasais

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Apresentação em tema: "Diagnóstico e tratamento de fraturas nasais"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico e tratamento de fraturas nasais
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Odontologia Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Diagnóstico e tratamento de fraturas nasais Carolina Ferrairo Danieletto Cirurgiã-dentista – R1

2 INTRODUÇÃO Cosmética: Função: Centro da Face Simetria facial
Salientar beleza de órgãos adjacentes Função: Respiração ( filtrar + umidificar + aquecer) Respiração Olfato Pitcock & Bumsted, 1997

3 INTRODUÇÃO ANATOMIA O nariz é composto por uma porção externa de cartilagem e ossos revestidas por músculos, pele, vasos e nervos, e também uma porção interna, a qual é dividida sagitalmente pelo septo nasal, em duas cavidades (as narinas) revestidas por mucosa.

4 ÓSSEO CARTILAGINOSO ANATOMIA - externa Ossos nasais
INTRODUÇÃO ANATOMIA - externa ÓSSEO Ossos nasais CARTILAGINOSO Cartilagens laterais superiores (triangular) Cartilagens laterais inferiores (Alar) Cartilagens alares menores A estrutura do nariz tem uma pequena porção óssea (ossos próprios da pirâmide nasal, lâmina perpendicular do etmóide e vômer), e um conjunto de várias cartilagens que dão a sustentação da ponta do nariz e permeabilidade das fossas nasais.

5 ÓSSEO CARTILAGINOSO ANATOMIA - interna Lâmina perpendicular do Etmóide
INTRODUÇÃO ANATOMIA - interna Cartilagem septal está presa na crista vomeriana, na espinha nasal anterior, e superiormente mantém ligação tanto com as cartilagens alares, quanto com as triangulares ÓSSEO CARTILAGINOSO Lâmina perpendicular do Etmóide Vômer Cartilagem Septal (Quadrilateral)

6 Conchas Nasais Inferiores – Ossos próprios do nariz
INTRODUÇÃO ANATOMIA - interna Conchas Nasais Inferiores – Ossos próprios do nariz Conchas nasais médias e superiores – Osso Etmóide Conchas Nasais

7 Drenagem dos seios paranasais MEATO MÉDIO (Complexo óstio-meatal)
A região do meato médio também é chamada de complexo óstio-meatal, e recebe a drenagem do seio maxilar, células etmoidais anteriores, e seio frontal. Na parede lateral do nariz a cauda do corneto inferior fica próxima ao óstio da tuba auditiva; por isso secreções que drenem do meato médio podem atingir a tuba auditiva, levando também a otites médias. O meato superior é a região sob o corneto superior, aonde drenam as células etmoidais posteriores e o seio esfenoidal. FRONTAL ETMÓIDE ANTERIOR MAXILAR ETMÓIDE POSTERIOR ESFENÓIDE DUCTO NASOLACRIMAL MEATO MÉDIO (Complexo óstio-meatal) MEATO SUPERIOR MEATO INFERIOR

8 Musculatura ANATOMIA – externa Músculos nasais transversais
INTRODUÇÃO ANATOMIA – externa Musculatura Músculos nasais transversais Músculo depressor do septo Músculo prócero Músculo elevador do lábio superior e da asa do nariz Pitcock & Bumsted, 1997 O nariz é composto por uma porção externa de cartilagem e ossos revestidas por músculos, pele, vasos e nervos, e também uma porção interna, a qual é dividida sagitalmente pelo septo nasal, em duas cavidades (as narinas) revestidas por mucosa.

9 Inervação nasal motora
INTRODUÇÃO ANATOMIA - externa Inervação sensitiva N. supratroclear (V1) N. Infratroclear (V1) N. Infraorbitário (V2) Ramos nasais do N. etmoidal anterior (V1) V1-frontal ->N supratroclear V1-nasociliar -> N infratroclear -> etmoidal anterior -> ramos nasais externos (parede lateral) V2-NIO -> ramo nasal lateral Inervação nasal motora N. Facial (VII)

10 Inervação sensitiva ANATOMIA - interna N. Olfatório (I)
INTRODUÇÃO ANATOMIA - interna Inervação sensitiva N. Olfatório (I) Ramos nasais N. Etmoidal anterior (V1) N. Esfenopalatino (V2) -> Ramo nasal posterior superior e inferior -> N. Nasopalatino N. Palatino Maior (V2) V1-nasociliar -> etmoidal anterior -> ramos nasais internos (septo) V2-Pterigopalatino -> esfenopalatino -> ramo nasal posterior superior -> ramo nasal posterior inferior -> nervo nasopalatino -Nervos palatinos (palatino maior e menor) -Ramos do N. alveolar superior anterior

11 Nutrição ANATOMIA INTRODUÇÃO Artéria Facial Carótida Externa
Artéria Maxilar Carótida Interna Artéria Oftálmica

12 Sangramento nasal A. Esfenopalatina (A. maxilar)
A. Etmoidal anterior (A.oftálmica) A. Palatina maior (A. maxilar) A. Labial superior (A. Facial) Plexo Kisselbach (área de Little): Sangramento nasal anterior Plexo Woodruff: Região posterior de fossa nasal, junto as coanas. Sangramento nasal posterior rr. Nasal dorsal rr. Supratroclear A. Esfenopalatina rr. Etmoidal Posterior rr. Etmoidal Anterior Plexo de Kisselbach, ocorre a maior parte dos sangramentos pela localização ser mais anterior, anastomose de 4 artérias, as quais são revestidas por uma membrana mucosa delgada.

13 DIAGNÓSTICO DE FRATURAS NASAIS
Tem forma piramidal e posição proeminente É freqüente atingido nos traumatismos faciais frontais e se fratura com facilidade Fratura mais comum na face e corpo humano Nariz, estrutura mediana da face com forma piramidal, e devido sua posição proeminente e localização central, fratura-se facilmente, sendo a fratura mais comum da face e do corpo humano. Rocha e Manganello 2006 Fonseca 2000

14 CLASSIFICAÇÃO Fratura simples unilateral Fratura simples bilateral
FRATURAS NASAIS CLASSIFICAÇÃO Fratura simples unilateral Fratura simples bilateral Fratura cominutiva Fratura complexa (fraturas nasais com comprometimento do septo) - “Livro aberto” Fratura associada à NOE I II III IV V Fonseca RJ, 2009

15 Exames imaginológicos
FRATURAS NASAIS DIAGNÓSTICO Tipo de força, direção; tempo do trauma; cirurgias ou traumas prévios Anamnese Exame físico Exames imaginológicos

16 Obs.: Hematoma no septo cartilaginoso
FRATURAS NASAIS DIAGNÓSTICO Exame físico – sinais e sintomas Epistaxe Deformidade externa ( laceração, edema, rinoescoliose) Equimose periorbitária bilateral Crepitação Dor à palpação Obstrução nasal Quemose conjuntival Hiposfagma ( equimose subconjuntival) Investigar lesões intranasais - fragmentos ósseos e/ou cartilaginosos; lacerações em mucosa Obs.: Hematoma no septo cartilaginoso necrose do septo Cox III, 2000

17 SINAIS

18 Telecanto traumático: aumento da distância intercantal
FRATURAS NASAIS DIAGNÓSTICO Exame físico – sinais e sintomas Telecanto traumático: aumento da distância intercantal Pitcock & Bumsted, 1997

19 Exames imaginológicos
FRATURAS NASAIS DIAGNÓSTICO Exames imaginológicos Rx Perfil dos ossos nasais Rx Waters para seios maxilares Perfil dos osso próprios do nariz para visualizar alinhamento do dorso nasal; Waters -> para visualizar alinhamento do septo e ossos nasais TC pode ser em cortes coronais, axiais e sagitais, além da recontrução 3D

20 Exames imaginológicos
FRATURAS NASAIS DIAGNÓSTICO Exames imaginológicos Tomografia computadorizada - Corte axial - Corte coronal - Reconstrução 3D Perfil dos osso próprios do nariz para visualizar alinhamento do dorso nasal; Waters -> para visualizar alinhamento do septo e ossos nasais TC pode ser em cortes coronais, axiais e sagitais, além da recontrução 3D


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