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Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos Capítulo 31.

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1 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos Capítulo 31

2 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Economias Abertas e Fechadas  Uma economia fechada é aquela que não interage com outras economias do mundo.   Não há exportações, importações ou fluxos de capital.

3 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Economias Abertas e Fechadas  Uma economia aberta é aquela que interage livremente com outras economias do mundo.

4 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Uma Economia Aberta  Uma economia aberta interage com os outros países de duas formas.  Ela compra e vende produtos e serviços no mercado mundial.  Ela compra e vende ativos de capital nos mercados financeiros mundiais.

5 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. O Fluxo de Bens: Exportações e Importações  Exportações são bens e serviços produzidos internamente e vendidos no exterior.  Importações são bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.

6 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. O Fluxo de Bens: Exportações Líquidas  Exportações líquidas ( EL ) ou balança comercial é o valor da exportações de um país menos o valor de suas importações.

7 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. O Fluxo de Bens: Exportações Líquidas  Um déficit comercial é o excesso de importações em relação às exportações. Importações > Exportações  Um superávit comercial é o excesso de exportações em relação às importações. Exportações > Importações

8 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Fatores que Afetam as Exportações Líquidas  Preferência dos consumidores por bens produzidos internamente e externamente.  Preços dos bens no país e no exterior.  Taxa de câmbio à qual as pessoas trocam moeda interna por moedas de outros países.

9 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Fatores que Afetam as Exportações Líquidas  Rendas dos consumidores internamente e no exterior  Custo de transporte dos bens entre países.  Políticas do governo para o comércio internacional.

10 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Importações e Exportações em Proporção do PIB

11 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Balança Comercial Brasil

12 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Movimento de Capitais Brasil

13 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. O Investimento Externo Líquido  O investimento externo líquido mede a diferença entre os ativos estrangeiros comprados por residentes internos e os ativos internos comprados por residentes estrangeiros.  O Negativo do Investimento Externo Líquido também é conhecido como Passivo Externo Líquido. Exemplo: Se o IEL é de US$ 10 bilhões então o PEL é de –US$ 10 billhões.

14 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. O Investimento Externo Líquido  Fatores que influenciam IEL:  Taxas de juros reais pagas sobre os ativos estrangeiros  Taxas de juros reais pagas sobre os ativos internos  Riscos econômicos e políticos percebidos de se manter ativos no exterior  Políticas públicas que afetam a propriedade de ativos internos por estrangeiros

15 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. A Igualdade entre EL e IEL  Exportações líquidas ( EL ) e o investimento externo líquido ( IEL ) estão diretamente relacionados.  Para a economia como um todo, EL e IEL devem ser iguais EL = IEL  Isto acontece porque toda transação que afeta EL deve ser contabilizada como IEL no mesmo valor.  Ex: Venda aviões Embraer pagos em dólares significa aumento em EL e também aumento em IEL no mesmo valor em dólares.

16 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxas de Câmbio Real e Nominal  Transações internacionais são influenciadas pelos preços internacionais.  Os dois preços internacionais mais importantes são a taxa de câmbio nominal e a taxa de câmbio real.

17 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Nominal  A taxa de câmbio nominal é a taxa à qual se pode trocar a moeda de um país pela moeda de outro país.

18 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Nominal  A taxa de câmbio nominal pode ser expressa de duas formas.  Em unidades da moeda estrangeira por moeda nacional  Em unidades de moeda nacional por unidade da moeda estrangeira.

19 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Nominal  Assuma que a taxa de câmbio entre o real brasileiro e o dólar americano é dois para um.  Um real vale meio dólar.  Um dólar vale dois reais.  Para efeitos de cálculo estaremos considerando a taxa de câmbio nominal como unidade de moeda estrangeira por Reais, assim como o autor considera a taxa de câmbio nominal como unidade de moeda estrangeira por dólar dos EUA

20 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Nominal  Valorização é o aumento do valor de uma moeda medido pela quantidade de moeda estrangeira que pode comprar.  Apreciação: Quando a taxa de câmbio muda de tal maneira que um Real compra mais moeda estrangeira.  Depreciação: Quando a taxa de câmbio muda de tal forma que um Real compra menos moeda estrangeira.

21 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Nominal  Se o real comprar mais moeda estrangeira, há uma valorização do real (apreciação da taxa de câmbio).  Se ele comprar menos, há uma desvalorização do real (depreciação da taxa de câmbio).

22 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Nominal n A título de exemplo considerem a cotação da Taxa de Câmbio Nominal de 02/12/2015: 0,259 Dólares por Real. n Em 07/12/2015 a cotação mudou para 0,266 Dólares por Real. n Observamos que como a taxa de câmbio nominal subiu o Real se apreciou em relação ao Dólar. n Ao mesmo tempo como um Dólar compra menos moeda do Brasil (de 3,85 para 3,74) dizemos que o Dólar se depreciou em relação ao Real.

23 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Real  A taxa de câmbio real é a taxa à qual se pode trocar os bens e serviços de um país pelos bens e serviços de outro país.  A taxa de câmbio real compara os preços de bens domésticos e importados.  A taxa de câmbio real depende da taxa de câmbio nominal e dos preços dos bens nos dois países.

24 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Real A taxa de câmbio real é calculada como sendo: e R = taxa de câmbio real e=taxa de câmbio nominal (US$/R$) P=preço interno P*=preço externo

25 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Real – Usando a Fórmula n Exemplo: Vamos supor que uma saca de soja no Brasil custe R$200,00 e nos EUA a saca custe US$100,00. Qual é a taxa de câmbio entre uma saca de soja brasileira e uma saca de soja americana no dia 07/12/2015 ? n Resposta: Aproximadamente meia saca de soja brasileira por saca americana.

26 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Taxa de Câmbio Real  A taxa de câmbio real é uma variável central na determinação de quanto um país exporta e importa.  Quando a taxa de câmbio real está depreciada, os bens nacionais estão mais baratos que os importados.  Os consumidores no país e no exterior tendem a comprar mais dos bens daquele país e menos dos bens produzidos no exterior.

27 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Paridade de Poder de Compra  A teoria da paridade do poder de compra é a mais simples e amplamente aceita para explicar as variações da taxa de câmbio.  A teoria afirma que uma unidade qualquer de determinada moeda tem que poder comprar a mesma quantidade de bens em todos os países.

28 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Lei do Preço Único  De acordo com a lei do preço único, um bem deve ser vendido pelo mesmo preço em todas as localidades.  Esta lei se aplica ao mercado internacional.  Se a lei do preço único não for verdade, haveria oportunidades de lucro não exploradas por meio da arbitragem.

29 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Paridade de Poder de Compra  Uma moeda deveria ter o mesmo poder de compra em todos os países e a taxa de câmbio deveria se alterar para garantir tal fato.  A taxa nominal de câmbio entre as moedas de dois países deve refletir a diferença de preços entre os países.

30 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Paridade do Poder de Compra n Países com alta taxa de inflação deveriam ter moedas desvalorizadas e países com baixas taxas de inflação deveriam ter moedas valorizadas.

31 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Paridade do Poder de Compra n Para que o poder de compra do Real seja o mesmo nos dois países Brasil e EUA é preciso que: n Portanto se o poder de compra do Real é sempre o mesmo, seja no Brasil ou no exterior, então a taxa de câmbio real não pode mudar, logo:

32 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Paridade do Poder de Compra n Implicação importante: Taxas de câmbio nominais mudam quando os níveis de preço mudam. n Quando o Banco Central aumenta a oferta de moeda, esta perde valor tanto em termos dos bens e serviços que pode comprar quanto em termos da quantidade das outras moedas que pode comprar.

33 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Limitações da Paridade de Poder de Compra  Muitos bens e serviços não são facilmente comercializados ou transportados de um país para outro.  A maioria dos serviços (corte de cabelo, consultoria jurídica, etc)  Bens comercializáveis nem sempre são substitutos perfeitos.  Os franceses podem gostar mais do vinho deles do que do vinho italiano

34 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Resumo n Exportações líquidas é a denominação dada ao valor dos bens e serviços produzidos internamente e vendidos no exterior menos o valor dos produtos fabricados no exterior e vendidos internamente.

35 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Resumo n Investimento externo líquido é a aquisição de ativos estrangeiros por residentes internos menos a aquisição de ativos internos por parte de residentes no exterior.

36 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Resumo n O investimento líquido de uma economia é sempre igual as suas exportações líquidas.

37 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Resumo n A taxa de câmbio nominal é o preço relativo da moeda de dois países. n A taxa de câmbio real é igual ao preço relativo dos bens e serviços de dois países.

38 Harcourt, Inc. items and derived items copyright © 2001 by Harcourt, Inc. Resumo n De acordo com a teoria da paridade do poder de compra, uma unidade monetária deve poder comprar a mesma quantidade de bens e serviços em todos os países. n A taxa de câmbio nominal entre as moedas de dois países deve refletir os níveis de preços destes dois países.


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