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Período napoleônico O Golpe 18 Brumário [1799];

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Apresentação em tema: "Período napoleônico O Golpe 18 Brumário [1799];"— Transcrição da apresentação:

1 Período napoleônico O Golpe 18 Brumário [1799];
O Consulado [ ]; O Império [ ] Os Cem Dias [1815]; O Congresso De Viena [1815]

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3 Os (des)caminhos para a Independência do Brasil
Cursinho TRIU Professores Léo e Bela Os (des)caminhos para a Independência do Brasil

4 Império Português no Século XVIII

5 O liberalismo no brasil – ideias fora de lugar?
Portugal era considerada uma “potência”, no final do século XVIII, devido, sobretudo, a seus territórios ultramarinos: Em sentido mais amplo, a América portuguesa se transformou no centro comercial do Atlântico Sul por meio da produção de açúcar, tabaco e ouro, obtidos a partir, principalmente, do uso intensivo da mão-de-obra de africanos escravizados. Transposições de valores ou ideias “europeus” para o Brasil como explicação dos eventos políticos? Eventos devem ser entendidos à luz dos conflitos e tensões entre os múltiplos sujeitos históricos que compunham a complexa sociedade brasileira da época.

6 Governo pombalino [ ] Marquês de Pombal, apesar de já ocupar cargos de alta confiança no Império português ganhou ainda mais prestígio com o Rei e com setores da burguesia portuguesa após a reconstrução de Lisboa em 1755, quando fora devastada por um terremoto Despotismo Esclarecido: defendia o controle da economia pelo Estado por meio de instituições de regulamentos, taxas, subsídios e monopólios, como mandava a cartilha mercantilista, apesar de ter inspirações iluministas em suas reformas. Companhias de comércio [1755 a do Grão Pará e Maranhão, 1759 de Pernambuco e da Paraíba]. Reformas na administração dos territórios coloniais da América: 1759: extinguindo o sistema de capitanias hereditárias; 1763: mudança da capital [Salvador – Rio de Janeiro]; criação das Juntas da Fazenda e das Mesas de Inspeção Marquês de Pombal permaneceu no cargo de ministro até 1777, ano da morte de D. José I

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8 Representações de Lisboa antes do terremoto de 1755

9 A devastação causada pelo terremoto...

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13 Transferência da Corte para o Brasil e governo Joanino [1808-1821]
Ideia levantada ainda no século XVII devido ao medo das “ideias liberais” e da grande importância do Brasil para Portugal. Entretanto, somente a partir de 1805, com o decreto do bloqueio continental napoleônico, o plano de mudança da Corte ganhara mais fôlego. Em 27 de novembro de 1807 D. João e Maria Louca deixaram a capital portuguesa – acompanhados de nobres, funcionários do Estado e grandes comerciantes – e aportaram no Rio de Janeiro em 7 de março de 1808. Abertura dos portos às nações amigas [1808]. Tratados de Aliança e Amizade de Comércio e Navegação [1810]

14 Representações pictóricas de D. Maria I (A Louca) [à esquerda]; D
Representações pictóricas de D. Maria I (A Louca) [à esquerda]; D. Maria e D. Pedro III [ao centro]; D. João VI [à direita]

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16 Revolução pernambucana [1817]
Contestação de poder da Corte portuguesa transferida para o Rio de Janeiro por revolucionários pernambucanos que organizaram um governo republicano! A república nordestina durou dois meses, devido a divergência interna entre seus líderes e dificuldades de enfrentar os combates contra a Coroa, apoiada por potências estrangeiras (como EUA e Inglaterra). Revolução liberal do porto [1821] D. João VI assume a Coroa e se torna rei: Brasil elevado a categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves [1815] O movimento de revolta, que começou em 1820, exigia a volta do rei a Portugal, bem como a criação de uma Assembleia Constituinte que subordinasse os poderes reais. Em 1821, procurando conciliar os interesses dos súditos de ambos os lados do Atlântico, D. João VI voltou a Portugal e deixou seu filho mais velho e herdeiro do trono, D. Pedro, como regente do Brasil.

17 A independência [1822] Cortes portuguesas tomam uma série de medidas que visavam “recolonizar” o Brasil: a transferência das repartições que funcionavam no Brasil para Lisboa e o retorno imediato de D. Pedro a Portugal. O movimento de independência no Brasil foi comandado por diversos setores da sociedade que, apesar das divergências, agiam em prol de um novo pacto social e político: fundar um Estado independente, onde o direito à cidadania seria garantido a todos os proprietários. Vale ressaltar que as divergências entre tais segmentos só iriam aparecer posteriormente, quando tais princípios gerais defendidos por todos virarem leis objetivas.

18 Independência ou Morte
Independência ou Morte!, também conhecido como O Grito do Ipiranga, Pedro Américo, 4,15×7,6m, 1888, Museu Paulista

19 Tiradentes Esquartejado
Pedro Américo, 1893

20 Coroação de D. Pedro I, Jean-Baptiste Debret, 1828.

21 Primeiro reinado Assembleia Constituinte [1822]: firmar um novo pacto político – o direito à cidadania plena deveria ser garantido aos proprietários [por isso não havia a defesa do sufrágio universal e, apesar de divergirem quanto à forma, defendiam o voto censitário] “Igualdade natural” (reconhecida e desejada) “liberdade política” (restrita somente àqueles com renda/propriedade).

22 Partido Brasileiro: Conservadores: Grupo formado, sobretudo, por nobres portugueses emigrados, grandes comerciantes e proprietários (de regiões como São Paulo, Rio, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e Pernambuco). Faziam a defesa de um sistema eleitoral composto por cidadãos votantes (cuja renda possibilitaria eleger os membros do colégio eleitoral) e os cidadãos eleitores (cuja renda possibilitaria participar do colégio eleitoral e, na prática, escolher deputados e senadores) e a divisão entre imperador e parlamento no que tocava a soberania nacional; Liberais: defendiam maior autonomia das províncias em relação ao governo central e eleições diretas (proprietários alfabetizados votariam diretamente para a escolha dos representantes), além de uma soberania política do Parlamento. Grupo liderado por Joaquim Gonçalves Ledo e formado por burocratas, funcionários públicos, pequenos e médios proprietários. IMPORTANTE: opondo-se a esses grupos havia o Partido Português, que defendia a soberania de D. Pedro I e iam contra a separação administrativa entre Brasil e Portugal!

23 Constituição da mandioca [1823]
Redigida por Antonio Carlos Ribeiro de Andrada (irmão de J. Bonifácio) agia no sentido de garantir a independência do Brasil (impedindo o Imperador de assumir outro reino e limitava o direito à cidadania brasileira de portugueses). Ela ficou conhecida como Constituição da Mandioca, dada as diferentes rendas necessárias para os diferentes tipos de voto (o que limitava a participação política direta de pequenos proprietários e comerciantes, dificultando a conversão da renda para os alqueires de mandioca). Além disso, junto com a Constituição, J. Bonifácio propôs o fim do tráfico de escravos para o Brasil, que, apesar de serem ideias consonantes com um grande número de políticos da época, ainda encontravam resistência quando destacadas a ausência de trabalhadores livres para substituir tal modo de produção, e, com isso, a falência de todo o sistema de produção. “Noite da Agonia”: episódio no qual os deputados fizeram vigília pressionando o imperador, que, na manhã seguinte, decretou a dissolução da Constituição de 1823.

24 Constituição de 1824 Com a deportação dos irmãos Andrade, o imperador apoiou-se politicamente no Partido Português e nos liberais do Partido Brasileiro (oposição à Bonifácio) para elaborar um novo texto constitucional. Nele, mantinha-se a impossibilidade do imperador assumir duas coroas e o sistema eleitoral em dois graus (que ainda variavam de acordo com a renda, não mais medida em alqueires). A grande diferença com a proposta anterior foi a inclusão do poder moderador.

25 Confederação do equador [1824]
Nordeste brasileiro: situação peculiar após terem passado pela Revolução Pernambucana [1817], além da conjuntura desfavorável da queda dos preços do açúcar e algodão no mercado internacional. A Confederação foi proclamada em 1824 após D. Pedro depor o presidente da província e indicar um homem de sua confiança. Os líderes –Manuel Paes de Andrade, Frei Caneca e Cipriano Barata – almejavam uma república federalista e o fim do tráfico de escravos. Receberam grande apoio da população urbana da Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco A repressão por parte do imperador fora bruta, apoiado por proprietários fluminenses, mineiros e paulistas que temiam a fragmentação do império. Como consequência houve um desgaste na imagem do imperador, que ganhava traços autoritários.

26 Representação de Joaquim da Silva Rabelo, mais conhecido como Frei Caneca, no dia de sua execução feita pelo pintor Murillo La Greca [ ] "O homem que, na história do Brasil, encarnará por excelência o sentimento nativista era curiosamente um lusitano 'jus sanguinis'.” [Evaldo Cabral de Mello, ]

27 GUERRA DA CISPLATINA [1825-1828]
Anexada ao Brasil em 1816, situada na foz do Rio do Prata agia como importante escoadouro das regiões interioranas do sul do Brasil. 1825: inicia a guerra por independência da Cisplatina, apoiada pela Argentina, que também queria incorporar a região a seus territórios. Mas a independência só se deu 1828, com forte apoio da Inglaterra A região passa, então, a se chamar, República Oriental do Uruguai. Em termos nacionais, os efeitos de tal guerra foram prejudiciais a D. Pedro, que passava a ser visto como responsável pela crise financeira desencadeada com os custos bélicos. Com isso, as tensões entre brasileiros e portugueses voltam a se acirrar e o monarca se torna muito impopular frente aos brasileiros.

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29 Noite das garrafadas [1831]
Assassinato de Liberó Badaró, jornalista que denunciava o autoritarismo do monarca, em 1830 a mando de um grupo favorável a D. Pedro. No ano seguinte, com os ânimos da população já exaltados, voltando de uma viagem de MG ao RJ, houve um confronto entre os aliados do imperador (portugueses “pés-de-chumbo”) e os brasileiros (“pés- de-cabra”), conhecido como Noite das Garrafadas (tendo em vista que as armas usadas eram paus, pedras e cascos de garrafas). O resultado fora o isolamento político total de D. Pedro que, procurando agradar montou um ministério composto somente por brasileiros, porém sem sucesso. Em seguida, procurando mostrar autoridade, demitiu todo o ministério e nomeou o “ministério dos marqueses” (composto apenas por aristocratas portugueses).

30 Vai um Pedro, fica outro... Perante o cenário estabelecido, em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara [futuro D. Pedro II] em um episódio conhecido como “Revolução de 7 de abril”. “Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que tenho muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado filho, o Senhor D. Pedro de Alcântara. Boa Vista, 7 de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império. Pedro” Abdicação do primeiro imperador do Brasil, por Aurélio de Figueiredo [ ]

31 O “Senhor D. Pedro de Alcântara” em 1838, com apenas 12 anos de idade


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