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Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ Curso de Graduação em Ciências Contábeis Projeto de Pesquisa I Solano da Rocha Orientador: Prof.

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1 Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ Curso de Graduação em Ciências Contábeis Projeto de Pesquisa I Solano da Rocha Orientador: Prof. Sady Mazzioni Chapecó – SC, junho/2014

2 AS HIERARQUIAS DE VALOR JUSTO UTILIZADAS POR EMPRESAS BRASILEIRAS Quais as características relacionadas as hierarquias utilizadas pelas empresas brasileiras na formação do valor justo de seus ativos e passivos? O objetivo deste estudo é identificar as características relacionadas aos níveis hierárquicos utilizados pelas empresas brasileiras no processo de formação do valor justo. 1 INTRODUÇÃO

3 JUSTIFICATIVAS: Evidenciação; Globalização/Competitividade; Processo de Convergência; Reflexos da mensuração nas contas; Exigibilidade da norma em 2014;

4 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Evidenciação Contábil Trata das formas de divulgação das informações patrimoniais, econômicas e financeiras das companhias no intuito de atender o maior número possível de usuários.

5 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.2 Valor Justo Este capítulo menciona o conceito e os objetivos da mensuração a valor justo com base em teóricos e legislação nacional e internacional.

6 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.3 Hierarquia de mensuração do valor justo Com base na norma brasileira (CPC 46), conceitua-se neste item as hierarquias de mensuração a valor justo, bem como, as particularidades e importância de cada uma delas.

7 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.4 Estudos Correlatos Este tópicos traz as contribuições de estudos anteriores relacionados ao tema. Iudícibus e Martins (2007) Souza, Borba e Uhlman (2011) Melo et al (2012) Barreto, Marcia e Lima (2012)

8 REFERÊNCIAS ALVARES, J. M. C; BUENO, M. P. H; ROSA, A. C. Contabilidad internacional en la produccion de aceite de oliva. ECO 19. Universidad de Jean – Espanha.- Foro Economico y Social – 2005. Disponível em:. Acesso em: 14 Maio. 2014. BARRETO, E; LIMA, I. S; MURCIA, F. D. R. Impacto da mensuração a valor justo na crise financeira mundial: identificando a percepção de especialistas em economia no mercado financeiro. Revista de Contabilidade e Organizações - v.6; n.15; p.44-259; 2012. BORBA, J. A.; SOUZA, M. M ; UHLMANN, V. O. Valor Justo: Uma verificação das informações divulgadas por empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ - v.16, p.99-114, set/dez 2011. BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 [...]. Disponível em:. Acesso em: 08 maio. 2014. SANTANA, A. C., AQUINO, W. D. Evidenciação. Caderno de Estudos – FIPECAFI - v. 2, n. 5, p. 1-58, jun. 1992. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 46 – Mensuração do Valor Justo. 2012. Disponível em:. Acesso em: 30 abril. 2014.CPC 46 – Mensuração FALCONI, VICENTE. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2009. HENDRIKSEN, E. S; BREDA, M. F. V. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARS BOARD. Normas Internacionais de Relatórios Financeiros. 2ª Ed. São Paulo: Ibracon, 2010.

9 REFERÊNCIAS INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARS BOARD. Normas Internacionais de Relatórios Financeiros. 2ª Ed. São Paulo: Ibracon, 2010. IUDÍCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. 4ª Ed. São Paulo. Atlas, 1994. IUDICÍBUS, S; MARTINS, E. Uma investigação e uma proposição sobre o conceito e o uso do valor justo. Revista Contabilidade Financeira USP - v.1, p. 9-18, jun 2007. LOPES, A. B.; IUDÍCIBUS, S. (Coordenadores). Teoria Avançada da Contabilidade. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. MELO, C. L. L; VIEIRA, E. R. F. C. NIYAMA, J. K; MÓL, A. L. R. Mensuração a valor justo: Um estudo sobre a percepção dos professores e profissionais contábeis. Revista Ambiente Contábil. UFRN, v. 4; n. 1; p. 138-155, Jan/Jun. 2012. PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C.; LEITE, J. S. J. Manual de Contabilidade Internacional – IFRS – US GAAP – BR GAAP. São Paulo: Cengage Learning, 2012. PETTERSSON, Maria Helena et al. ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: ifrs versus normas brasileiras. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução 1055/05. Brasília: Ata CFC 878, 2005. SÁ, ANTONIO LOPES DE. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, A. C. C. F; MARTINS, V.G; MACHADO, M. A.V. Adoção do valor justo para os ativos biológicos:análise da sua relevância em empresas brasileiras. Revista Universo Contábil - v.9; n.4; p.110-127, out/dez 2013.


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