Formação Econômica do Brasil

Apresentação em tema: "Formação Econômica do Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Formação Econômica do Brasil
Modelos interpretativos da colonização brasileira

2 Unidade I – Período Colonial
Tema: Modelos interpretativos da formação econômica e política do Brasil Objetivos: Compreender, em linhas gerais, a visão de Roberto Simonsen; Caio Prado Júnior; Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda a respeito da História do Brasil. Realizar um link entre a obra desses autores e a de Celso Furtado;

3 Unidade I – Período Colonial
Roberto Simonsen: História Econômica do Brasil (cerca de 600 p.). 1500/1820. Brasil logo após a descoberta: Contraste entre as riquezas obtidas na costa da África versus as que aqui podiam ser obtidas. Portugal adotou o sistema de monopólio de Estado com as Índias; Por quê?

4 Unidade I – Período Colonial
Roberto Simon: Ásia: Especiárias; Diamantes; Rubis etc.. Costa da África: Ouro; Marfim; Escravos; Brasil: Era um problema novo em face da expansão comercial e marítima que os povos europeus estavam iniciando. Por que?

5 Unidade I – Período Colonial
Roberto Simon: Os corsários franceses e seu impacto na política colonial portuguesa; Indústrias Nascentes francesas – mercado fértil para as madeiras tintoriais. Medida de defesa: ocupação mais efetiva das terras de Santa Cruz.

6 Unidade I – Período Colonial
Roberto Simon: Política colonial desde os primeiros tempos fez com que sempre tivessem preferências nos mercados das nações do norte da Europa os produtos da indústria extrativa oriunda de seus próprios domínios. Época em que espanhois estavam absorvidos na conquista e extração de metais preciosos, qual a política colonizadora do Brasil por Portugal?

7 Unidade I – Período Colonial
ROBERTO SIMONSEN Principais Ciclos: Pau-Brasil; Cana de açucar; Mineração; Café; Explicação Colônias de povoamento Colônias de exploração

8 Unidade I – Período Colonial
Caio Prado Junior: Nas regiões tropicais se consolidou “uma sociedade inteiramente original”, de características diametralmente opostas às que se originaram nas regiões de clima temperado. Estas últimas apresentavam clima e hábitos de vida muito parecidos com os que vigoravam nas nações da Europa ocidental.

9 Unidade I – Período Colonial
Caio Prado Junior: Subordinação Colônia/Metrópole Sistema produtivo colonial [monocultor] dependia de uma demanda externa, cujo motor era o modelo comercial europeu.

10 Sérgio Buarque de Holanda – Raízes do Brasil
Exploração dos trópicos se processou por um empreendimento metódico e racional? 2 Princípios regem as formas de vida coletiva; Tipo aventureiro & Tipo trabalhador; Modelo Agrário no Brasil; Sistema de lavoura Norte / Sul da América;

11 Sérgio Buarque de Holanda
Que tipo de riqueza o português veio buscar nos trópicos? Por que não foi uma civilização tipicamente agrícola o que os portugueses instauraram no Brasil? Características da economia rural da colônia portuguesa? Contraste entre as condições normais da lavoura brasileira e a prevalecente no sul dos EUA?

12 Gilberto Freyre – Casa Grande e Senzala
Mutação da colônia do Fácil Mercantil para o extrativismo agrícola; Qual passa a ser a base da sociedade brasileira? Composição da sociedade brasileira dos primeiros tempos? Fatores de aclimatização do português aos trópicos?

13 Gilberto Freyre – Casa Grande e Senzala
Por que a vida econômica e social do português nos trópicos se via comprometida? Desequilíbrios e excessos; Contraste com as condições encontradas pelos ingleses na América do Norte. Colonização e papel do Estado – iniciativa privada;

14 Gilberto Freyre – Casa Grande e Senzala
Colonização no Brasil – MODELO BIPOLAR; Casa Grande & Senzala; Cultura de exportação ditou o tom definidor da sociedade Brasileira; Relações Colônia/Metrópole indissociáveis do eixo maior do capitalismo mundial;

15 BIBLIOGRAFIA FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed. rev. São Paulo: Global, 2006. HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 44. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. SIMONSEN, Roberto C; História econômica do Brasil: 1500 – Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2005.