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2010 chegou. E agora?. 2008 O ano que não acabou.

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1 2010 chegou. E agora?

2 2008 O ano que não acabou.

3 Estado Unidos A economia dos Estados Unidos perdeu 2,6 milhões de empregos em 2008. É a maior taxa desde 1945. Cerca de 1,9 milhão dessas vagas foram eliminadas nos quatro últimos meses do ano. O salário médio por hora trabalhada nos Estados Unidos aumentou US$ 0,05 para US$ 18,36 no ano da crise.

4 Rússia O número de desempregados saltou para 6,1 milhões de pessoas, ou 8,1% da força de trabalho, ante 7,7% em dezembro. Europa O desemprego na zona do euro deve passar de 7,5% em 2008 para mais de 10% em 2010. A taxa de área está em 2% - a mais baixa desde dezembro de 2005. O PIB da Letônia pode ter uma redução de 10% este ano.

5 China Em dezembro de 2008 simplesmente mandou retornar de 20 milhões de trabalhadores para a zona rural, por falta de empregos na cidade. O Banco Mundial reviu recentemente sua previsão de crescimento da China para este ano, para 6,5%, bem abaixo da média de 9,8% dos últimos 30 anos. No ano passado, a China cresceu 9,1%. Em 2007 chegou a 13%.

6 Índia O país deve crescer 5,1% em 2009. O número que poderia ser comemorado não fosse os altos níveis de pobreza do país, sub-emprego, as carências de infra-estrutura e as desigualdades sociais e regionais. Na Índia, fabricas cortaram vagas pela primeira vez em três anos para reduzir custos.

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8 Fundo Monetário Internacional (FMI) Perdas provocadas pela crise financeira mundial Estimativa de US$ 4 trilhões até 2010 com títulos comprados nos Estados Unidos. Dois terços das perdas devem ocorrer nos bancos. Mas ele diz que perda deve chegar de fato US$ 2,7 trilhões até o final de 2010 Estabilidade Financeira Mundial-2009

9 Um ano depois, o mundo não tem nova regulação bancária, nada que garanta que as decisões tresloucadas dos bancos não vão se repetir, ninguém foi punido. A regulação bancária foi desmoralizada, os bancos sabem que de novo foi provado que eles são grandes demais para quebrarem. Mírian Leilão jornalista de O Globo

10 O que éramos em janeiro de 2008. O que o perigo nos alertou. O que o Brasil fez na crise.

11 “A crise nos mostrou a essência de muitas empresas, ou seja, até onde elas estavam dispostas a ir para preservar ganhos”. “Um comitê de ética nas empresas faz sentido se ajudar a difundir o debate sobre ética por toda a organização”. “Se o comitê se limitar a ser o centro de um certo conhecimento ou poder, então não será útil para a empresa.” Professor Clóvis de Barros Filho, da Universidade de São Paulo

12 Uma volta ao passado de crises. Relembrando a velha lição da sobrevivência. Custo é feito unha. Tem que cortar toda semana.

13 Lula e os brasileiros Lula e os empresários Lula e o resto do mundo

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15 Lula apostou e ganhou, mas ele pode, os empresários, não. O Brasil do momento visto por nós. O Brasil do FMI, OCDE e do FED.

16 Os estados pagaram alto pelo gesto do Governo. O alto custo pago para as prefeituras. A União ajudou mais as empresas do que aos Estados.

17 Até 2002 as exportações cresciam numa média de 4% ao ano. Entre 2003 e 2008 a média subiu para 22%. Quase ficamos ricos. O BC fez o dever de casa. Pagou as contas, renegociou os débitos e começou a entesourar dólar. Lá nos Estados Unidos.

18 Do ponto de vista financeiro era uma desgraça. Mas isso nos deu o diferencial de país líquido perante o mercado. Importava pouco a remuneração negativa do Tesouro Americano. Temos hoje US$ 230 bilhões.

19 Passamos 35 dias como mercado financeiro sem financiar nada para a exportação. Foram as empresas quem tomaram a iniciativa de fazer, inclusive, o escambo. Governo agiu certo, mas o mercado demorou a processar.

20 Festejar a perspectiva de crescimento de 1% este ano, como está fazendo agora o governo federal, pode passa a idéia de nos contentamos com pouco. Pode ser um traço de mediocridade. Conformamo-nos com pouco, com muito pouco. Só para lembrar: os outros três Brics (Rússia, Índia e China) desde 1966 crescem o dobro da média anual per capita brasileira (3%).

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22 O custeio do Programa Bolsa Família variou de: R$ 10,5 bilhões, em 2008, para R$ 11,4 bilhões neste ano. E, em 2010, vai atingir R$ 13,1 bilhões e o número de famílias atendidas deve alcançar 12,7 milhões.

23 1. Temos uma Democracia consolida. Isso quer dizer Judiciário Independente. Sistema institucional que funcional. Tivemos crise políticas, mas não tivemos crise institucional 2. Temos Instituições econômicas fortes. Isso quer dizer respeito ás regras do jogo Autonomia do BCB e Lei de Responsabilidade Fiscal. E os tribunais não vão deixar mexer nela. 3. Temos uma Sociedade intolerante com a inflação Nenhum governo terá apoio se voltar com aquele discurso tolerara inflação Ada crescer mais 4.Temos Imprensa livre Até mais vigilante e mais bem aparelhada que a Oposição e que sabe usar ferramentas modernas de controle e transparência 5.Temos um Governo sob controle social Eleições regulares e voto 6.Temos empresas cada vez mais globalizadas No ano passado 173 empresas tinhas negócios fortes com o mercado externo com investimento direto lá de US$ 10 milhões 7.Nos descolamento do populismo latino americano

24 E Pernambuco?

25 No século 21, assistimos, em Pernambuco, a duas transições: Uma na política. Outra na economia. Na política, a transição é etária, de idade: os dirigentes de sessenta e mais anos entregam o comando do estado a um governador com menos de cinqüenta anos. Luiz Otávio Cavalcanti

26 Esse fato tem significação política: “Pernambuco é estado sem caciquismo. Não temos aqui caciques que exercem o poder durante quatro, cinco décadas como na Bahia e no Maranhão. Os pernambucanos gostam de liberdade. E de alternar o poder.” Luiz Otávio Cavalcanti

27 Porque Eduardo Campos acerta quando mira no Pré-sal? Não tem petróleo mas tem Suape. Não tem vento, mas tem a Impsa e suas agregadas. Não tem área para plantar mais cana-de-açúcar, mas tem expertise de exportação e capital Não tem cachoeira para gerar novas PCH, mas tem empresas (Koblitz) e a Chesf e usinas investindo no setor elétrico.

28 Porque Eduardo Campos acerta quando mira no Pré-sal? A Petrobras nos escolheu porque temos expertise, universidade e Suape Temos uma refinaria em construção, um estaleiro que fica pronto em dezembro e um pólo petroquímico que começa a ser montando em mar de 2010. Aqui do Nordeste como estamos bem na foto porque com a nova refinaria e o estaleiro podemos montar um pólo novo off-shore petróleo e gás.

29 Porque Eduardo Campos acerta quando mira no Pré-sal? Em alguns setores esse fluxo trás empresários que vêem isso como mais um negócio não o negócio. Podemos contratar gente novos e formar doutores e mestres em áreas específicas. Vamos precisar formar novo mestre e doutores em ritmo de linha de produção. Por baixo precisaremos de 350 mestre e 150 doutores E a Petrobrás pode pagar parte disso.

30 Porque Eduardo Campos precisa do Pré-sal? Ele tem graves problemas nas áreas de: Saúde Transporte Segurança A equipe está muito atrás dele.

31 Porque Eduardo Campos precisa do Pré-sal? Ele terá que costurara uma chapa que não lhe agrada Ele terá que vencer tradicionais adversários que julgava superados Ele terá que costurar uma aliança nacional que não desejava

32 A lição de 2009 Mas o que aprendemos mesmo com 2008 que não acabou e 2009 que termina daqui a poucos dias?

33 A lição de 2009 A redescoberta da vigilância A necessidade de “botar sentido”

34 Para os mais jovens foi o primeiro grande teste de competências. Experimentaram o medo de que todo um projeto sonhado na empresa fosse perdido. A oportunidade de reagir ao perigo real.

35 Foi a melhor oportunidade que as empresas sérias tiveram nos últimos anos para ganhar conhecimento. Paulo Sales VP do Grupo Moura

36 Muito Obrigado Fernando Castilho 9965.4084 fcastilho@uol.com.br


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