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PublicouMarco Antônio Lagos di Azevedo Alterado mais de 8 anos atrás
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Esquemas-síntese do poema «O dia em que eu nasci, moura e pereça»
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Soneto: duas quadras e dois tercetos; decassílabo.
Situação apresentada no poema: o sujeito poético amaldiçoa o dia em que nasceu. Destinatário da maldição Dia do nascimento Estrofe 1 Desejo do eu do poema: «moura e pereça» (v. 1) Pleonasmo Demonstra aversão extrema pela vida que tem
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As maldições enunciadas pelo sujeito poético (quadras):
O dia em que nasceu deve desaparecer O dia em que nasceu não se deve repetir Oração condicional Maldições «se tornar» (v. 3) Deve existir um eclipse (v. 4) A luz deve desaparecer (v. 5) Tudo se deve escurecer (v. 5) Pleonasmo Consequências A ausência de luz como sinónimo de desastre Sinais apocalípticos (v. 6) Nascimento de monstros (v. 7) Chuva de sangue (v. 7) Quebra de elos maternais (v. 8) Hipérbato na enumeração das calamidades Enumeração Diversidade de eventos desastrosos reforça a ideia de catástrofe Alteração da ordem sintática Revoltado, desesperado Vítima Enumerações Estilo torrencial Tom irado e exaltado Eu
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As consequências das maldições nos outros seres humanos (tercetos):
Nas «pessoas» (v. 9) Na «gente temerosa» (v. 12) Espanto, pânico, medo, temor Reações Recomendação do sujeito poético: não devem ficar surpreendidos com as desgraças Apóstrofe «Ó gente temerosa» (v. 12) Eu = Ser excecional, único Superlativo «a vida / mais desgraçada que jamais se viu» (vv. 13 e 14) Valor absoluto Advérbio de valor temporal Valor absoluto
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