Medidas em saúde coletiva: indicadores de morbidade

Apresentação em tema: "Medidas em saúde coletiva: indicadores de morbidade"— Transcrição da apresentação:

1 Medidas em saúde coletiva: indicadores de morbidade
Lucimare Ferraz

2 COMO EXPRESSAR RESULTADOS?
FREQUÊNCIA ABSOLUTA 2. FREQUÊNCIA RELATIVA

3 1. EM FREQUÊNCIA ABSOLUTA
[MANCHETE DE JORNAL] Folha Online, 09/04/ h30 Dengue já matou 79 no Rio; número de doentes já ultrapassou o de 2007 Subiu para 79 o número de pessoas mortas por dengue no Estado do Rio neste ano, 36 delas com 15 anos de idade ou menos. Só na capital foram registradas 46 mortes, segundo balanço divulgado na noite desta quarta-feira pela Secretaria Estadual de Saúde. Quase 20 mil novos casos de dengue foram notificados no Estado do Rio na última semana.

4 2. EM FREQUÊNCIA RELATIVA
Relação entre dois valores absolutos. Exemplo: Óbitos por dengue no RJ = 79 Em relação à população do RJ – B. Em relação ao total de óbitos do RJ – proporção de óbitos C. Em relação a outro evento - razão coeficiente ou taxa

5 PROPORÇÃO Dados do numerador estão contidos no denominador. Alunos aprovados x 100 Todos os alunos de Demografia

6 Folha Online, 04/06/2008

7 Folha Online, 04/06/2008

8 PRINCIPAIS INDICADORES DE SAÚDE
MORBIDADE Refere-se ao comportamento das doenças numa população exposta ao adoecimento. A freqüência pode ser medida de maneiras diferentes dependendo do propósito da pesquisa ou disponibilidade dos dados.

9 INCIDÊNCIA: Número de casos novos de um agravo à saúde que ocorreram em um determinado período de tempo. PREVALÊNCIA : número de casos de um agravo existente em um determinado momento do tempo. Inclui, portanto, casos novos e antigos.

10 Medidas de frequência Incidência Prevalência Duração

11 PRINCIPAIS INDICADORES DE SAÚDE
número de casos novos em um determinado período Taxa de Incidência:________________________x constante número de pessoas exposta ao risco no mesmo período número de casos existentes Taxa de Prevalência:______________________ x constante número de pessoas na população

12 PRINCIPAIS SISTEMAS E FONTES DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Sistemas de Informações Epidemiológicas SIM, SINASC, SINAN Sistemas de Informações Assistenciais (produção de serviços) SIH/SUS e SIA/SUS Sistemas de Informações para monitoramento de programas específicos SIAB, SINITOX Cadastros Nacionais - CNES, IBGE

13

14 Indicadores básicos e respectivos sistemas de informações para o
processo de gestão de um sistema municipal de saúde Condições de Administração Recursos Físicos Humanos Financeiros Perfil de doenças Ambulatorial Hospitalar Apoio Assistência Básica Especializada Eletivo Urgências Materiais Insumos Internação Ambulatório Demográficos Ambientais Socioeconômicos Profissionais Mortalidade Morbidade hospitalar e ambulatorial Cobertura Concentração Resolubilidade Produtividade Utilização da capacidade física e operacional Gastos por tipo de atendimento Perfil SINASC CENSO outros SIM SINAN SISVAN SIA-SUS SIH-SUS SGAIH SÍNTESE SIAB SIGAE SGH SGRH

15 Considerações DADO INFORMAÇÃO
Transporta recortes da realidade para escalas apropriadas à visão humana, permitindo que se pense e aja à distância.

16 NATALIDADE É a freqüência de nascimentos em uma determinada população Coeficiente de natalidade CN = nascidos vivos X 1.000 população total  natalidade > 45 nascidos / 1000 habitantes  natalidade < 20 nascidos / 1000 habitantes

17 RAZÃO Dados do numerador e denominador podem não ser da mesma natureza número de óbitos por AIDS em homens número de óbitos por AIDS em mulheres

18 FECUNDIDADE Indica o desempenho reprodutivo efetivo de uma mulher ou grupo de mulheres. A fecundidade depende da fertilidade, disponibilidade de métodos AC, políticas de planejamento familiar, estrutura de idade e sexo, bem como fatores sócio-econômico CGF = nascidos vivos X 1.000 mulheres de 15 a 49 anos Taxa Específica de Fecundidade por Idade

19 SINTO MUITO, MAS VIEMOS AQUI SOMENTE PARA CONTAR VOCÊS...