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PublicouValdomiro Coelho Palma Alterado mais de 8 anos atrás
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Névoa
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Névoa Depois era a chuva que caía.
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Depois era a chuva que caía. Eu respirava fundo sentindo o cheiro da terra molhada para nunca mais esquecer do teu chão do teu jeito de caminhar como se a rua fosse uma estrada a céu aberto repleto de estrelas cadentes na contramão.
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Névoa Depois era a chuva que caía. Eu respirava fundo sentindo o cheiro da terra molhada para nunca mais esquecer do teu chão do teu jeito de caminhar como se a rua fosse uma estrada a céu aberto repleto de estrelas cadentes na contramão. Eu buscava tua mão para não me perder buscando proteção eu buscava não te perder.
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Névoa Depois era a chuva que caía. Eu respirava fundo sentindo o cheiro da terra molhada para nunca mais esquecer do teu chão do teu jeito de caminhar como se a rua fosse uma estrada a céu aberto repleto de estrelas cadentes na contramão. Eu buscava tua mão para não me perder buscando proteção eu buscava não te perder. Depois era a dança na névoa.
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Névoa Depois era a chuva que caía. Eu respirava fundo sentindo o cheiro da terra molhada para nunca mais esquecer do teu chão do teu jeito de caminhar como se a rua fosse uma estrada a céu aberto repleto de estrelas cadentes na contramão. Eu buscava tua mão para não me perder buscando proteção eu buscava não te perder. Depois era a dança na névoa. Eu seguia tuas formas no sereno com o silêncio dos meus olhos acompanhando tua luz contra o vento até onde pudesse alcançar para nunca mais esquecer do teu jeito de ir embora assim a qualquer hora como quem parte querendo ficar!
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Depois era a chuva que caía. Eu respirava fundo sentindo o cheiro da terra molhada para nunca mais esquecer do teu chão do teu jeito de caminhar como se a rua fosse uma estrada a céu aberto repleto de estrelas cadentes na contramão. Eu buscava tua mão para não me perder buscando proteção eu buscava não te perder. Névoa Cristina Nunes Depois era a dança na névoa. Eu seguia tuas formas no sereno com o silêncio dos meus olhos acompanhando tua luz contra o vento até onde pudesse alcançar para nunca mais esquecer do teu jeito de ir embora assim a qualquer hora como quem parte querendo ficar!
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Depois era a chuva que caía. Eu respirava fundo sentindo o cheiro da terra molhada para nunca mais esquecer do teu chão do teu jeito de caminhar como se a rua fosse uma estrada a céu aberto repleto de estrelas cadentes na contramão. Eu buscava tua mão para não me perder buscando proteção eu buscava não te perder. Névoa Cristina Nunes Depois era a dança na névoa. Eu seguia tuas formas no sereno com o silêncio dos meus olhos acompanhando tua luz contra o vento até onde pudesse alcançar para nunca mais esquecer do teu jeito de ir embora assim a qualquer hora como quem parte querendo ficar!
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