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A Política Externa de José Sarney Luís Felipe de Seixas Corrêa

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Apresentação em tema: "A Política Externa de José Sarney Luís Felipe de Seixas Corrêa"— Transcrição da apresentação:

1 A Política Externa de José Sarney Luís Felipe de Seixas Corrêa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA POLÍTICA EXTERNA I A Política Externa de José Sarney Luís Felipe de Seixas Corrêa Amarílio Teixeira de Carvalho Neto Ana Carolina dos Santos Costa Fernando Antonio M. D’Oliveira Filho Flavius Falcão Rodrigues de Andrade Ulle Ráfaga Campos e Figueiredo Recife, 2015

2 Governo Sarney (1985 – 1990) Contexto Nacional: Transição política;
Assembleia Constituinte; Nascido inesperadamente; Crise econômica interna (Década Perdida); A dívida externa; Flavius Falcão

3 Contexto Internacional:
Reincorporação plena do Brasil aos foros internacionais Capacidade de diálogo e concertação com todos os países do mundo, sem inibições ou exclusões. Glasnot e a perestroika na URSS Flavius Falcão

4 Circunstâncias Internas
Eleição indireta para presidente (via Colégio Eleitoral) e morte de Tancredo Neves; Efervescência de vários setores sociais após o período autoritário; Consenso relativo entre os atores políticos brasileiros (O’DONNELL, 1994); Explosão de demandas sociais; Aspectos políticos e econômicos da consolidação da Nova República: Década perdida?? Amarílio Neto

5 Fonte: Elaboração dos expositores a partir do texto (CORREA, 1996)
Amarílio Neto Fonte: Elaboração dos expositores a partir do texto (CORREA, 1996)

6 Circunstâncias Externas
Crise do Socialismo Real; Competição entre duas superpotências dá lugar à competição econômico-comercial e tecnológica; Emergência do Japão e do socialismo com feições chinesas de Deng Xiaoping; Mudança qualitativa na política externa estadunidense x terceira onda de democratização (HUNTINGTON, 1994) -> BRASIL; Amarílio Neto

7 Fonte: Elaboração dos expositores a partir do texto (CORREA, 1996)
Amarílio Neto Fonte: Elaboração dos expositores a partir do texto (CORREA, 1996)

8 Inovações e continuidade
Desafios da política externa eram sistêmicos Afirmação dos valores democráticos na política externa Mudança de atuação na área dos direitos humanos Adesão em tratados internacionais sobre o tema a partir de 1985 Fernando D’Oliveira

9 Grupo de Apoio a Contadora
Reatamento das relações diplomáticas com Cuba Grupo de Apoio a Contadora Procura por relações bilaterais com os vizinhos Caso especial da Argentina Processo de integração regional Fernando D’Oliveira

10 Relações com os Estados Unidos sob a perspectiva econômica
Conflitos comerciais e dívida externa Forte pressão americana Maturidade no relacionamento Fernando D’Oliveira

11 A Área Política das Relações com os Estados Unidos
Pouca preocupação dos EUA com o Brasil (crise latino-americana; a questão nicaraguense; a questão panamenha; México) Grandes esperanças de Sarney As relações do Brasil com os demais parceiros desenvolvidos receberam igualmente uma atenção prioritária. consciência da relevância do reativamento dos fluxos de investimento e de cooperação econômico-financeira com os países europeus. sensibilizar e mobilizar os setores europeus com interesses no Brasil Japão: papel de garante da liquidez da economia internacional Ulle Ráfaga

12 A Dívida Externa Modelo Brasileiro: contínuo influxo de recursos externos e no acesso constante e desimpedido aos mercados dos principais parceiros comerciais do país, Contexto: Os investimentos externos retraíram-se e vários mercados de exportação passaram a contrair-se Levou a: exaustão das reservas de divisas do país e a consequente decisão de suspender o pagamento dos juros da dívida junto às instituições privadas de crédito. MUDANÇA DE FOCO: A Dívida Externa é um problema global, não só dos devedores como dos credores Medo de isolamento Ulle Ráfaga

13 Era necessário atrair parceiros desenvolvidos do Brasil para que voltassem a injetar recursos na economia brasileira e a participar do desenvolvimento do país. URSS diálogo político abrangente, consubstanciado num memorando de entendimento formal e no amplo contato pessoal entre os dois líderes visita em 88 China cooperação na área científica e tecnológica particularmente promissores. Todas essas as linhas de política bilateral foram, ao longo da Administração Sarney, complementadas por uma recuperação de credibilidade do Brasil no plano multilateral. o retorno do Brasil ao Conselho de Segurança da ONU e a Declaração do Atlântico Sul como Zona de Paz e Cooperação Ulle Ráfaga

14 A Questão Ambiental POSIÇÃO BRASILEIRA TRADICIONAL: privilegiava o direito ao desenvolvimento e centrava-se numa abordagem essencialmente soberanista, que afastava in limine não apenas qualquer tentativa de intervenção nos assuntos internos dos Estados em matéria ambiental, mas fechava-se ao diálogo sobre a matéria ANOS 80: sociedade brasileira começou a se mobilizar de forma organizada para defender causas ambientais específicas, como a Mata Atlântica, a Juréia e a Amazônia Pressões legítimas e ilegítimas Ulle Ráfaga

15 Consequências Desenvolver a consciência de que o modelo de desenvolvimento herdado dos países industrializados era um dos grandes responsáveis dos problemas ambientais Não abandonar o objetivo de desenvolvimento, mas sim de torná-lo compatível com a preservação ambiental Associar a pobreza e o subdesenvolvimento ao próprio conceito de agressão ao meio ambiente Conhecer a existência de problemas que não se limitavam à Amazônia, e mostrar disposição de resolvê-los (diálogo construtivo com as organizações não-governamentais e à cooperação internacional) Adotar medidas concretas para controlar as principais causas da devastação florestal Oferecimento para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 Ulle Ráfaga

16 Conclusões A diplomacia do Governo Sarney teve que se adaptar a uma agenda internacional pré-estabelecida, que havia sido ignorada pelos governos militares anteriores A política externa de Sarney pode ser considerada como uma política que buscava o equilíbrio e a moderação Ao mesmo tempo tentou conciliar continuidade e inovação em quase todos os campos de debate: internacional, ambiental, direitos humanos e etc. Ana Carolina

17 Referências CORRÊA, L. F. S “A Política Externa do Governo Sarney”, In: Albuquerque, J. A. G., Sessenta Anos de Política Externa, vol. 2. São Paulo: Cultura Editores Associados. HUNTINGTON, S A terceira onda: a democratização no final do século XX. São Paulo: Ática MELO, C. R Retirando as cadeiras do lugar: migração partidária na Câmara dos Deputados ( ). Belo Horizonte: UFMG. O’DONNEL, G. A Delegative democracy. Journal of democracy, 5(1),


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