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Crítica à concepção de currículo cristalizado

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Apresentação em tema: "Crítica à concepção de currículo cristalizado"— Transcrição da apresentação:

1 Crítica à concepção de currículo cristalizado
Discussões com base em KLEIMAN, 2007

2 Concepção de língua Língua como prática social

3 Estudos do letramento Adotar na alfabetização uma concepção social da escrita, em contraste com uma concepção tradicional que considera a aprendizagem de leitura e produção textual como a aprendizagem de habilidades individuais.

4 Problematizar a pergunta estruturadora do planejamento
“quais os textos significativos para o aluno e para sua comunidade?”, em vez de: “qual a sequência mais adequada de apresentação dos conteúdos? (geralmente, as letras para formarem sílabas, as sílabas para formarem palavras e das palavras para formarem frases)”.

5 os alunos, antes de entrarem na escola, já são participantes de atividades corriqueiras de grupos sociais que, central ou perifericamente, com diferentes modos de participação já pertencem a uma cultura letrada; “O aprendizado das crianças começa muito antes de elas frequentarem a escola. Qualquer situação de aprendizado com a qual a criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia”. (VIGOTSKI 2007 [1968], p. 94); Eventos e práticas de letramento;

6 Crítica a concepções de leitura e escrita tomadas como competências, em que se trabalha com atividades relacionadas à habilidade.

7 Práticas de letramento
A concepção de escrita dos estudos de letramento pressupõe que as pessoas e os grupos sociais são heterogêneos e que as diversas atividades entre as pessoas acontecem de modos muito variados. Desse modo, há diferentes práticas de letramento nas diferentes sociedades.

8 Concepção de currículo para os estudos do Letramento
1. o currículo é dinâmico; 2. o currículo parte da realidade local: turma – escola – comunidade; 3. o princípio estruturante do currículo é a prática social (em estreita convergência com os usos sociais da escrita); 4. os conteúdos do currículo têm a função de orientar, organizar e registrar o trabalho do professor.

9 Conteúdos Numa prática social, há a necessidade de tudo isso e, portanto, SEMPRE surge a oportunidade de o professor focalizar, de forma sistemática, algum conteúdo, ou seja, de apresentar materiais para o aluno chegar a perceber uma regularidade, praticar um procedimento, buscar uma explicação.

10 No currículo estão implicadas as concepções de sujeito e de língua
No currículo estão implicadas as concepções de sujeito e de língua. E também nosso olhar para a avaliação.

11 Avaliação Na hora da avaliação, a heterogeneidade dos sujeitos também deve ser o princípio norteador. Os alunos não podem ser tomados como iguais, em nenhum momento do processo. É fundamental valorizar o singular na hora em que o aluno dá uma resposta, questiona uma informação, demonstra seus conhecimentos, enfim, também, na hora da avaliação.

12 A ação do professor O professor precisa compreender os vínculos da sua prática com a prática social global; Atentar para tendência de desvincular os conteúdos específicos de cada disciplina das finalidades sociais mais amplas; Compreender que os conteúdos não valem por si mesmos, mas os conteúdos específicos têm sim importância na relação com as práticas sociais que se inserem. (com base em SAVIANI, [1983])

13 A perspectiva histórico-cultural não focaliza somente o professor, nem somente o aluno, e sim, entende que o ensino e a aprendizagem são processos diferentes.

14 O contexto em que se dá a prática social, precisa ser transformado.

15 A leitura e a escrita na alfabetização
nos últimos anos, a receita, o bilhete, o rótulo passaram a frequentar o livro didático e a sala de aula, sendo frequentemente utilizados para alfabetizar. Entretanto, ensinar a um grupo de crianças a ler ou escrever uma receita, ou um rótulo, sem ter construído um contexto que justifique sua leitura ou escrita, em atividades que poderiam perfeitamente ser feitas com outros textos (não precisamos de um rótulo para procurar o N de Neston, por exemplo) produz o efeito de uma tarefa desnecessária, sem sentido e, portanto, muito mais difícil do que aprender a letra N na cartilha, no contexto de muitas sílabas e palavras com essa letra. (KLEIMAN, 2007, p. 8)


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