REFLEXÃO DE ONDAS.

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1 REFLEXÃO DE ONDAS

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3 Quando os pulsos de uma onda encontram uma barreira, eles são refletidos; o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. F Barreira F ’ Barreira

4 REFRAÇÃO DE ONDAS Na refração, as ondas atingem uma superfície de separação entre 2 meios e muda sua velocidade de propagação. Sua frequência permanece inalterada.

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6 Refração da luz Refringência: resistência que o meio oferece a passagem da luz.

7 Refração da luz - Representação
Luz passando do meio menos para o meio mais refringente: I R Raio incidente Normal i r Raio refratado Neste caso podemos dizer que o raio refratado aproxima-se da normal

8 Refração da luz – Representação com frentes de onda
I R Frente de onda incidente Normal i r Frente de onda refratada Obs.: Nesta figura não representaremos a reflexão

9 Neste caso podemos dizer que o raio refratado afasta-se da normal
Refração da luz - Representação Luz passando do meio mais para o meio menos refringente: I R Raio incidente Normal i r Raio refratado Neste caso podemos dizer que o raio refratado afasta-se da normal

10 Refração da luz – Representação com frentes de onda
I R Frente de onda incidente Normal i r Frente de onda refratada Obs.: Nesta figura não representaremos a reflexão

11 Na refração vale a Lei de Snell:
Nesta equação, n é o índice de refração do meio em que a onda se propaga, dado por n = c/v, onde c é a velocidade da luz no vácuo e v, a velocidade da luz no meio onde a onda se propaga. Para ondas se propagando no vácuo, n = 1.

12 Ondas na água Num tanque de ondas, podemos alterar a velocidade de propagação da onda, mudando a profundidade do tanque. Verifica-se que na parte mais profunda a velocidade é maior, enquanto na parte mais rasa a velocidade é menor.

13 Mudança de meio de propagação
O comprimento de onda e a velocidade podem ser diferentes, mas a frequência da onda permanece a mesma. 1 2

14 Refração de um pulso numa corda
Chamamos de refração à passagem da onda de uma corda para a outra, que pode ser da menos densa para a mais densa, ou vice-versa. a) Se o pulso sofrer refração da corda menos densa para a mais densa, ocorre reflexão com inversão de fase.

15 Refração de um pulso numa corda
b) Se o pulso sofrer refração da corda mais densa para a menos densa, a reflexão ocorre sem inversão de fase. A experiência mostra que a freqüência não se modifica quando um pulso passa de um meio para outro numa refração qualquer.

16 Velocidade de um pulso transversal numa corda por meio de uma força

17 Reflexão em cordas Se a extremidade for fixa, a onda inverte sua fase e se a extremidade for livre, ela mantém sua fase

18 Interferência Þ superposição
construtiva destrutiva

19 Interferência de onda