A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

EQUIPE:ANDREY ANTHONY CLAUDIA SEABRA DANIELE MOREIRA DONALDO JÚNIOR ELIDiMAR GAIA.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "EQUIPE:ANDREY ANTHONY CLAUDIA SEABRA DANIELE MOREIRA DONALDO JÚNIOR ELIDiMAR GAIA."— Transcrição da apresentação:

1 EQUIPE:ANDREY ANTHONY CLAUDIA SEABRA DANIELE MOREIRA DONALDO JÚNIOR ELIDiMAR GAIA MARIA ROSA MAURO willer

2 Política econômica do segundo governo fhc
Mudança em condições adversas Estabilização com desequilíbrio: A “herança de FHC para FHC”

3 Relembrando o primeiro mandato de fhc ( 1995-1998):
FHC obteve sucesso na política fiscal O plano real estancou a inflação Houve estabilização da economia do País Conteve os gastos dos executivos estaduais e municipais que até então eram descontrolados Conseguiu que a receita fiscal crescesse mais rápido que o PIB

4 1999-2002 o segundo mandado: A tríplice mudança de regime
A política econômica do período FHC não foi uniforme O esforço inicial de estabilização veio acompanhado de desequilíbrios Mudança de direção no fim de 1998 e começo de 1999 A tríplice mudança de regime: cambial, monetário e fiscal Acordo com o Fundo Monetário Internacional

5 A mudança do regime fiscal:
1º Mandato Foco nas ações de alcance estrutural Aumento do déficit primário Introdução de medidas de controle das finanças dos governos estaduais e municipais do país, porém os resultados não foram imediatos 2º Mandato Avanço nos esforços da reforma estrutural Introdução do Plano de Estabilidade Fiscal Foco no superávit primário

6 A mudança do regime Cambial:
ACONTECIMENTOS DO PRIMEIRO MANDATO: Regime de bandas Ancoragem cambial para estabilidade dos preços Déficit abrupto Acumulação de passivos externos

7 A mudança do regime Cambial:
ACONTECIMENTOS NO SEGUNDO MANDATO MUDANÇA DO SISTEMA DE BANDAS PARA O REGIME DE “FLUTUAÇÃO SUJA” REDUÇÃO DO DÉFICIT, E SUPERÁVITS ESPORÁDICOS “RAÇÃO DIÁRIA” REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO SE TORNA A NOVA ÂNCORA DE EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS REDUÇÃO DO NÍVEL E DA VOLATILIDADE DA TAXA DE JUROS

8 REGIME CAMBIAL NO SEGUNDO MANDATO

9 REGIME CAMBIAL NO SEGUNDO MANDATO

10 REGIME CAMBIAL NO SEGUNDO MANDATO

11 A mudança do regime monetário:
A estabilidade dos preços Política agrícola bem sucedida Maior exposição da economia ao mercado mundial

12 A efetividade da política econômica no segundo mandato:
Limitações: ambiente financeiro e a herança do desequilíbrio A redução da vulnerabilidade externa e interna O desafio do investimento e do crescimento

13 O legado do segundo mandato de fhc e os novos desafios:
Estabelecimento de política monetária e cambial mais equilibradas, que criaram as condições de solvência, tanto do setor público como do setor externo Papel regulador do Estado implementado apenas parcialmente Taxa de crescimento da economia relativamente estável (1,5 % ao ano em 2001 e 2002) No ano de 2003 o volume de amortizações da dívida externa de médio e longo prazo foi da ordem de US$ 27,2 bilhões Redução da volatilidade do Produto Interno Bruto Taxa de câmbio pró-exportação

14 O legado do segundo mandato de fhc e os novos desafios:
Superação da fadiga reformista do segundo mandato Reformas voltadas ao desenvolvimento do país Aspectos de gestão da política econômica

15 PRINCIPAIS MUDANÇAS NO REGIME DE POLÍTICA ECONÔMICA NO SEGUNDO MANDATO

16 CONCLUSÕES O segundo governo de Fernando Henrique Cardoso ( ),foi marcado por mudanças nas áreas fiscais, cambiais e monetárias. Tais mudanças ocorreram pelo fato dessas áreas terem sido as mais afetadas pela estabilização de preços realizada no 1º mandato. Dessa forma, podemos afirmar que o FHC gerou no seu primeiro governo uma “estabilização com desequilíbrio”, pois a medida que os preços se estabilizavam, criava-se um cenário de instabilidade econômica no Brasil. Com base nisso, tornou-se necessário completar as lacunas que restavam, e é importante frisar que as correções que foram feitas geraram um “regime mais sustentável e transparente”, porém com certas limitações devido ao desequilíbrio deixado pela estabilização de preço.

17 Referências Bibliográficas BANCO CENTRAL DO BRASIL
Referências Bibliográficas BANCO CENTRAL DO BRASIL. (2003), “Nota para a imprensa, setor externo”. Brasília, Banco Central, ago. BRESSER-PEREIRA, Luís Carlos. (2001), “A fragilidade que nasce da dependência externa”. Valor 1000, set. CASTRO, Jorge Abrahão et al. (2003), “Evolução do gasto social federal: ”. Boletim Políticas Sociais. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Diretoria de Estudos Sociais, fev., Brasília. GIAMBIAGI, Fábio. (2002), “Do déficit de metas às metas de déficit: a política fiscal do governo Fernando Henrique Cardoso – 1995/2002”. Texto para Discussão, 93, Rio de Janeiro, BNDES.


Carregar ppt "EQUIPE:ANDREY ANTHONY CLAUDIA SEABRA DANIELE MOREIRA DONALDO JÚNIOR ELIDiMAR GAIA."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google