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Desafios Da Globalização Neoliberal Serviço Social Faculdade Católica Salesiana.

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1 Desafios Da Globalização Neoliberal Serviço Social Faculdade Católica Salesiana

2 2. Desafios Da Globalização Neoliberal Individualismo exacerbado. –Esta forma de globalização incentiva mais o individualismo, mostrando que o sujeito não deve fazer as contas com outras pessoas. –Ele deve pensar somente nele mesmo e nada mais. Haverá cada vez mais a tentação da privatização; de reduzir tudo ao âmbito do privado, sem a obrigação de prestar contas aos demais seres humanos. –Chaga-se também à privatização da fé, do exercício da missão. Obs. Lembrar da piada Do Japonês e Americano E o leão.

3 Arrogância e eficiência. –Sendo um sistema que trabalha por exclusão, a globalização neoliberal prega, como vimos antes, a sobrevivência dos mais fortes, dos mais eficientes. –Assim sendo, todos aqueles e aquelas que não estiverem em condições de concorrer com os processos utilizados pelos ‘eficientes’ serão eliminados. –Promove-se assim o carreirismo, a bajulação, o faz de conta-que, as aparências, as exterioridades e todos os caminhos que possibilitem chegar à eficiência. –Os métodos são a truculência, a violação de todos os painéis possíveis, desde que isso facilite a chegada ao topo.

4 A concorrência. –De acordo com F. Hayek, conhecido como o papa do neoliberalismo, a concorrência deve ser o motor da sociedade porque só ela gera o aumento da eficiência, que dá a base do crescimento econômico. –Neste clima não há espaço para solidariedade. –Hayek, fiel aos princípios imorais do neoliberalismo, chega a dizer que a solidariedade é um instinto animal, típico de pequenos grupos, que deve ser superado por seres humanos que desejam o desenvolvimento.

5 Sensação de impotência. –Diante da crueldade do sistema as pessoas e os grupos sociais vão tendo a sensação de impotência, ou seja, de que não é possível fazer mais nada, mesmo porque não é possível mudar mais nada. –Começa-se a não acreditar em mais nada e em mais ninguém. –Todo esforço empreendido por alguém ou por algum grupo é considerado inútil. –Não vale a pena lutar. –Pra que vigiar?

6 Irresponsabilidade coletiva. –Por estas razões vai se estabelecendo um sentimento de irresponsabilidade coletiva, onde ninguém se sente mais responsável por nada. –Há descrédito nas pessoas públicas. –Neste clima é fácil começar acreditar no que a propaganda veiculada pela mídia poderosa atrelada ao sistema costuma dizer. –Vale mais o que a Rede Globo diz do que o padre costuma dizer em suas homilias.

7 Consumismo. –Através da propaganda bem elaborada, o sistema passa a idéia de que a felicidade está no consumir determinados tipos de estilo de vida, de grifes (marcas de produtos normalmente ligadas à pessoas famosas do mundo do esporte e da artes). –Na cultura de consumo os indivíduos buscam o reconhecimento social pelo padrão de consumo. –Um indivíduo é reconhecido como pessoa na medida em que consome um bem desejado e reconhecido como tal por outros e pela coletividade. –Busca-se o ser pessoa através do ter mercadorias desejadas por outros. –Esta obsessão pelo consumo leva as pessoas a se tornarem indiferentes, insensíveis, desumanas. –Leva a reduzir o ser gente ao ter coisas.

8 Desvalorização do localizado. –A globalização da economia promovida pelo sistema neoliberal desvaloriza tudo o que é do local: cultura, língua, tradição, produtos locais, etc. –No caso dos produtos, o importante é que seja importado, mesmo que os nacionais ou locais sejam melhores e mais baratos. –No caso do Brasil o problema é bem notório. Há uma verdadeira americanização do nosso cotidiano, uma hamburguerização dos nossos costumes.

9 O pobre é visto como não-pessoa. –Esta cultura do consumismo gera um agravante muito sério. –Numa cultura de consumo, onde o ter é identificado como o caminho para ser, o pobre, porque não tem é visto como não-pessoa, ou como pessoa de segunda categoria. –Assim sendo, os problemas dos/as excluídos/as não são problemas importantes, porque eles ou elas não são vistos/as como pessoas.


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