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Gerenciamento de Alocação de Água

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Apresentação em tema: "Gerenciamento de Alocação de Água"— Transcrição da apresentação:

1 Gerenciamento de Alocação de Água
Information System for Management and Allocation of water Gerenciamento de Alocação de Água

2 SIGA - Apresentação PARCEIROS

3 SIGA - Apresentação

4 SIGA - Apresentação Histórico 2005 - Parceria UFC/CRAb/FUNCEME;
Edital CNPq; 2007 – Convênio CAGECE/FUNCEME; 2008 – Convênio PROGERIRH/SRH/BANCO MUNDIAL 2009 – Convênio DNOCS. 2014- Convênio COGERH

5 SIGA - Apresentação Ferramenta para auxiliar técnicos, engenheiros e especialistas a gerenciar e planejar “recursos de água” Possibilita uma representação esquemática ou georreferenciada de uma rede Suporte a execução de modelos hidrológicos, operações de reservatórios, Thiessen, ...

6 SIGA - Apresentação Software Livre; C++ Padrão; wxWidgets;
Concepção do SIGA Software Livre; C++ Padrão; wxWidgets; Ambiente de multiplataforma Windows Linux e MacOS ( em desenvolvimento)

7 SIGA - Hidrologia Execução dinâmica da rede; Execução por cenários;
Multipla seleção de Modelos Modelos de Chuva –Vazão diários GWLF, SMAP, HYMOD, SACR, WASA mensais SMAP, CN3S Analise de resultados por Elemento Análise de resultados por rede ( em desenvolvimento)

8 SIGA - Hidrologia Exemplo de resultados em forma de planilha

9 SIGA - Hidrologia Exemplo de resultados em forma de gráfico

10 SIGA - Calibração Modelos hidrológicos diários
SMAP HYMOD Modelos hidrológicos mensais CN3S Técnicas multi-objetivas para calibração de parâmetros MOPSO - Multiobjective Particle Swarm Optimization HBMMO - Multiobjective Honey-Bee Mating Optimization

11 SIGA - Calibração

12 SIGA – Operação de Sistemas
Possui 5 técnicas implementadas na escala de tempo e clima Simulação por regras Simulação por regras em janelas Otimização por regras Funções objetivo ( perdas por evaporação, Custos de bombeamento, Número de Falhas, Garantia de Atendimento, Volume não Atendido ) Algoritmo Multi-objetivo MOPSO Simulador por Prioridades - Rede de fluxo LabSid-AcquaNet Simulador por Prioridades em Janelas

13 Tipos de Aplicação SIGA – Operação de Sistemas
RESPOSTAS ESPERADAS (APLICAÇÕES) Obtenção das vazões regularizadas; Operação do Sistema Integral; Definição de regras de operação; Estimativas dos Volumes; Avaliação do comportamento do sistema frente à cenários de demandas;

14 Tipos de Aplicação SIGA – Operação de Sistemas
RESPOSTAS ESPERADAS (APLICAÇÕES) Otimização da transferência de água através da minimização ou maximização de funções objetivos; Garantia obtida para o atendimento das demandas; Regras de Operação mais eficazes no atendimento das demandas e manutenção da oferta;

15 Tipos de Aplicação SIGA – Operação de Sistemas
RESPOSTAS ESPERADAS (APLICAÇÕES) Ganho de conhecimento sobre particularidades do sistema; Ferramenta de debate.

16 Tipos de Regras de Liberação
SIGA – Operação de Sistemas Tipos de Liberação Tipos de Regras de Liberação P/ hierarquização da Oferta P/ periodicidade de liberação P/ constância na liberação P/ controle de trocas entre reservatórios

17 SIGA – Operação de Sistemas
Modelo de Rede de Fluxo Modelo Rede de Fluxo Foco na DEMANDA Solução da equação do balanço hídrico; Programação Linear; Uso de Prioridade de Atendimento; Tipos de Operação: Simulação Contínua, Simulação Segmentada e Otimização; Diferencial: Diversas zonas para o reservatório, com prioridades associadas.

18 Metodologia adotada para a Alocação
SIGA – Operação de Sistemas Metodologia adotada para a Alocação Metodologia adotada para a Alocação Séries afluentes observadas ou geradas; Operação para séries fragmentadas; Análise de percentil; Decisão associada a freqüência encontrada.

19 Resultados Desejados para Reuniões de Alocação
SIGA – Operação de Sistemas Resultados Desejados para Reuniões de Alocação Tabular Gráfica

20 Exemplo Rede de Fluxo: Resultados
SIGA – Operação de Sistemas Exemplo Rede de Fluxo: Resultados

21 Ferramentas auxiliares

22 SIGA – Importação de dados
Possibilita a importação de séries e matrizes de outros formatos para serem usadas no SIGA Série da FUNCEME Série da ANA – Fluviometria Série da ANA – Pluviometria Matriz CAV dos reservatórios do Ceará importando de uma base de dados da COGERH Via arquivos de texto ou por serviços web

23 SIGA – Importação de dados

24 SIGA – Importação de dados

25 SIGA – Importação de dados

26 SIGA – Importação de dados

27 SIGA – Importação de dados

28 SIGA – Thiessen Entrada Shapes de Poligono de (bacias)
Shapes de pontos (postos pluviometricos) Séries para cada posto: matriz Critérios de seleção de postos Por bacia Por retângulo envolvente da bacia Retângulo envolvente de todas as bacias Saída Shapefile com os poligonos de Thiessen Matriz de resultado da média ponderada

29 Método de execução por bacia
SIGA – Thiessen Método de execução por bacia

30 Método de execução considerando
SIGA – Thiessen Método de execução considerando postos fora da bacia

31 Demandas

32 Demandas

33 Demandas

34 Redes Equivalentes Introdução
Reduz um conjunto de reservatórios a um único elemento equivalente através da combinação de suas séries de dados e outras informações; As demandas ligadas ao conjunto de reservatórios também são simplificadas; Otimizar tempo de execução da operação de reservatórios.

35 Redes Equivalentes Informações de um reservatório Séries
Evaporação; Precipitação; Vazão natural incremental. Outras informações Cota / Área / Volume (CAV); Volume mínimo / máximo; Volume inicial.

36 Redes Equivalentes Associação entre reservatórios no SIGA
Reservatórios em série São reservatórios que possuem ligação direta. Reservatórios em paralelo São reservatórios que não possuem ligação direta mas possuem ligação a uma mesma junção.

37 Redes Equivalentes Operação de simplificação de redes
Soma-se as séries dos reservatórios; Soma-se o volume inicial, máximo e mínimo de cada um dos reservatórios; A CAV de cada reservatório é combinada dois a dois. Esta operação se diferencia dependendo do tipo de associação entre os reservatórios; Soma-se a série de cada demanda do mesmo tipo.

38 Redes Equivalentes Instruções
No módulo de desenho de rede, clique com o botão direito no reservatório cujo ele e os elementos acima formarão uma rede isolada, ou seja, o reservatório atuará como a raiz desta subrede; Marque a opção ‘isolar rede’; Clique novamente com o botão direito em cima do mesmo reservatório; Escolha a opção ‘simplificar rede’.

39 Redes Equivalentes

40 Redes Equivalentes

41 Redes Equivalentes

42 Redes Equivalentes

43 Redes Equivalentes

44 Configuração das Constantes de Prioridades por Demanda

45 Configuração das Constantes de Prioridades por Demanda
Permite que o usuário realize a configuração das constantes de prioridades demandas do sistema em um só lugar; O que é possível realizar: Inserir um valor único para ser aplicado a todas as demandas do sistema, através do botão “Aplicar a todos”; Realizar a inserção manual das prioridades através de uma grade de valores; Salvar os dados em arquivos no diretório de escolha do usuário.

46 Selecione uma rede: 1 - Escolha o módulo Operação de Sistemas; 2 - Métodos: Simulador ou Simulador - Janelas; 3 - Clique no ícone em forma de demanda.

47 Janela de configuração de prioridades por demanda: 1 - Menus: abrir arquivos e limpas dados; 2 - Opção para digitar um valor e um botão para aplicar esse valor a todas as demandas; 3 - Campo para edição manual da prioridade por demanda.

48 Edição das prioridades: 1 - Nome das demandas; 2 - Código da demanda, tipo, reservatório montante e a constante de prioridade para edição.

49 Funções: 1 - Ajuda: Abre uma janela explicativa sobre a funcionalidade; 2 - Cancelar: Fecha a janela sem salvar as alterações realizadas; 3 - Salvar: Faz o registro dos dados no projeto e também em um arquivo em uma pasta de escolha do usuário.

50 Salvando arquivo de prioridades:

51 OBRIGADO!


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