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Projeto Info África
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CEU EMEF Antônio Carlos Rocha
DRE PENHA
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Lenda africana do Gato e o Rato
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Era uma vez um gato e um rato
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Um dia combinaram de fazer uma viagem a uma terra distante.
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Pelo caminho tinham de atravessar um rio
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-por onde passaremos? Perguntou o gato .- o rio leva muita água .
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O rato respondeu: - Não faz mal, fazemos um barco
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O gato concordou e logo ali os dois colheram uma grande raiz de mandioca e fizeram um barco com ela .
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Colocaram o barco na água, entraram nele e começaram a atravessar o rio
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Pelo caminho começaram a ter fome e reparam que não tinha levado comida
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O gato perguntou então - O que é que nós havemos de comer ?
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- Não ti preocupes, amigo gato, por que podemos comer nosso próprio barco
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E os dois começaram a comer o barco e o gato pouco comeu porque a mandioca não lhe fazia bem
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Mas o rato comeu,comeu,comeu até que acabou por furar o barco que foi ao fundo
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O gato e o rato tiveram que nadar até a margem,mas,enquanto rato nadava bem e depressa , o gato mal sabia nadar.
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O gato com muito esforço e envergonhado conseguiu chegar a margem.
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O Gato olhou então para o Rato e viu que ele estava com a barriga bem cheia por causa da mandioca, enquanto ele continuava cheio de fome
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Por isso lembrou-se de comer o Rato.
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- Sinto muita fome, vou ter de te comer.
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- Está bem !!
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Disse o Rato espertalhão
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- Mas olha que eu estou muito sujo, é melhor você me lavar antes de me comer .
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O gato como não sabia nadar muito bem, pediu para o rato ir tomar banho para se limpar
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O rato entrou no rio e se afastou e desapareceu.
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O coitado do gato ficou esfomeado.
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E está esperando até hoje.
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FIM
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Trabalho realizado pelos alunos Victor e Andressa da 6ª Série B
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Lenda Africana O caracol e a impala
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Uma Impala, muito vaidosa da
Sua agilidade e de sua rapidez , encontrou um Caracol e começou a fazer Pouco dele:
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-Ò Caracol, tú não és capaz de correr.
-Que vergonha, só és capaz de arrastar pelo chão.
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O Caracol,que era esperto, Resolveu enganar a Impala.
Por isso desafio-a:
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-Vem cá no próximo domingo e vamos fazer uma corrida
por esta estrada desde aqui até ao rio.
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Perguntou, espantada, a Impala.
-Uma corrida comigo? Perguntou, espantada, a Impala. -Está bem, cá estarei.
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E afastou-se a rir, pensando Que o Caracol era maluco por
querer correr com ela.
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Tinha ido á escola e sabia ler e Escrever , escreveu uma carta
O Caracol como Tinha ido á escola e sabia ler e Escrever , escreveu uma carta a todos os caracóis amigos dele que moravam ao longo da estrada até o rio.
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Nesse carta ele dizia aos amigos para, no domingo, estarem junto á estrada e, quando passasse a impala, e se ela chamasse o caracol, era para responder:
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’’ Cá estou eu o Caracol ”.
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No domingo, a Impala encontrou-se com o caracol e, a rir muito, disse-lhe:
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- Vamos lá então correr nós dois e ver quem chega primeiro ao rio.
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O caracol deixou a Impala correr e escondeu-se num arbusto
O caracol deixou a Impala correr e escondeu-se num arbusto. A Impala corria e, de vez em quando, gritava:
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- Caracol, ó caracol, onde é que tu estás?
E havia sempre um dos amigos do caracol que estava ali perto e respondia:
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- Cá estou eu, o caracol.
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A Impala, que pensava que era sempre o mesmo Caracol que ia a correr com ela, corria cada vez mais, mas havia em todas partes do caminho um caracol para responder quando ela chamava.
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De tanto correr, a impala acabou por se deitar muito cansada e morrer com falta de ar.
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O caracol ganhou a aposta porque foi mais esperto que a impala e tinha ido à escola junto com os outros caracóis e todos sabiam ler e escrever.
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Só assim se puderam organizar para vencer a Impala.
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FIM
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Trabalho feito pelos alunos da
6° série A Jaqueline Patrícia Marcos Juvino
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Lenda africana A menina que não falava
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Certo dia, um rapaz viu uma menina muito bonita e apaixonou - se por ela.
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Como queria casar com ela, no outro dia, foi conversar com os pais da menina o assunto.
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Os pais da menina responderam: - A nossa filha não fala
Os pais da menina responderam: - A nossa filha não fala. Caso consigas fazê-la falar, você pode casar com ela.
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O rapaz aproximou se da menina e começou a fazer - lhe várias perguntas.
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Disse coisas engraçadas, bem como a insultá-la, mas a menina não riu e não pronunciou uma só palavra.
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O rapaz desistiu e foi se embora.
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Após este rapaz, seguiram -se outros pretendentes, alguns com muita fortuna mas, ninguém conseguiu fazê-la falar.
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O último pretendente era um rapaz sujo, pobre e insignificante.
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Apareceu junto dos pais da menina dizendo que queria casar com ela.
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Os pais responderam:
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Se várias pessoas apresentáveis e com muito dinheiro não conseguiram fazê-la falar, você que vai conseguir? Nem penses nisso!
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O rapaz insistiu e pediu que o deixassem tentar a sorte.
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Por fim, os pais cederam.
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O rapaz pediu à menina para irem à sua horta, para esta o ajudar a colher
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A horta estava carregada de muito milho e amendoim e o rapaz começou a colher.
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Depois de muito trabalho, a menina ao ver que o rapaz estava a acabar com os seus produtos, perguntou-lhe
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O que está fazendo ?!?!
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O rapaz começou a rir e, por fim, disse para voltarem a casa para junto dos pais dela e acabarem de uma vez com a questão.
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Quando chegaram a casa da menina, o rapaz contou o que se tinha passado na horta.
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O caso foi discutido pelos anciãos da aldeia.
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Que decidiram organizar e fazer um grande casamento
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FIM
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Trabalho realizado pela aluna Evellyn da 6ª série E CEU EMEF Antônio Carlos Rocha
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A escravidão
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O continente africano caracteriza-se pela diversidade cultural.
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A História desse continente é rica e está intimamente ligada à história do Brasil.
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Os africanos, trazidos para nosso país como escravos, entre os séculos XVI e XIX,
enriqueceram a cultura brasileira com seus costumes, rituais religiosos, culinária, danças e muito mais.
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Somente no século XIX, com o movimento abolicionista,
os negros ganharam a liberdade com a assinatura da Lei Áurea (1888).
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A liberdade (1888), a parti daí, os escravos ganharam liberdade para fazer o que gosta.
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Importante também é resgatar a história e a cultura dos povos que habitaram o continente africano.
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A vida em sociedade, os rituais religiosos, as máscaras,
organização social e a rica mitologia africana.
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A cultura africana, enriqueceu muito nossa cultura, nas danças, músicas, culinária, etc.
Portanto uma boa parte da nossa cultura vem dos povos africanos e devemos respeitar a cultura desse povo.
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Fim
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Este trabalho foi realizado pelo aluno Wallace da 8ª B
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Convivência
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A vida de sempre
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Era uma vez um homem que nunca havia feito nada de diferente.
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Ele só sabia sair de casa para balada, nunca foi para nenhum bar nem tinha conhecido novas pessoas, só sabia fazer uma coisa, ir para balada.
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Até que um dia sua vida mudou, ele bebeu muito até de mais da conta e acabou pagando um grande mico.
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Ele de tanto beber acabou sendo carregado para casa mas, quem o carregou foi uma mulher dos cabelos lisos, olhos azuis e de pele macia como a neve, ele ficou todo contente e feliz
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A mulher contou sua vida e perguntou se ele era atleta e pediu para ele dar um salto para ela ver.
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Os dois se divertiram muito, e ela contou muitas histórias aterrorizantes, ele ficou com um baita medo
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Ele contou uma historia muito assustadora para ela, e ela também ficou com medo da historia dele
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Os dois perceberam que tinham algumas coisas em comum
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Depois de se encontrarem algumas vezes ela se revelou e pediu a mão dele em casamento, e ele aceitou, e os dois viveram felizes para sempre
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Depois passou desta história toda veio o pior, um filho para criar
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Um dia ele foi construir um robô para o seu filho que não queria saber de nada só sabia ficar na frente do computador e nada mais e era um conserta daqui, ajustes dali, e o filho não queria saber de nada.
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Coitado do pai contando quando era criança falou para o seu filho que a mãe dele não deixava ele sair a rua.
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O filho só ouviu o pai.
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O pai falou que o filho tinha muita mordomia na mão dele coisa que ele não tinha com o seu velho pai.
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O filho chegou no pai e falou: - Pai o senhor é um homem guerreiro eu admiro muito o senhor. - Meu querido pai eu te amo.
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Ele chegou na mãe e pediu desculpas por ter feito aquilo com ela
Ele chegou na mãe e pediu desculpas por ter feito aquilo com ela. A mãe cedeu e aceitou as desculpas do filho, mas fez o filho prometer que nunca mais iria fazer aquilo com o pai e nem com a mãe.
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Dali para frente o filho só obedeceu a mãe e o pai
Dali para frente o filho só obedeceu a mãe e o pai. Nunca mais faltou na escola E todos os trabalhos realizado eram entre o pai a mãe e o filho.
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Trabalho realizado pelo aluno Alexsandro 7ª série C CEU EMEF Antônio Carlos Rocha
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O menino dançarino dançarino
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Era uma vez um menino que gostava muito de dançar
Era uma vez um menino que gostava muito de dançar. Um dia ele foi para um salão de dança sem que os pais dele soubesse de nada, e ele saio pela janela.
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Ele dançou muito
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Ele tinha dormido na casa do amigo dele e estava saindo para ir para casa dos pais.
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Ele não teve coragem de entrar em casa, então ele ficou olhando de longe.
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Ele pegou sua moto e saio desesperado.
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Ele bateu o retrovisor no braço da moça
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E a levou para o hospital.
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Ele ficou muito apaixonado por ela.
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Eles se casaram e ele nunca mais foi para balada
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Eles tiveram um lindo filho
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Ele fez as pazes com o pai
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Eles ficaram felizes para sempre
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fim
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Este trabalho foi feito pela aluna Mikelaine 7ª C e Jessica 5ª B
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Parabéns a todos os alunos, professores e funcionários que participaram diretamente e indiretamente nestes projetos
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Obrigado!! POIE Marcos CEU EMEF Antônio Carlos Rocha DRE Penha
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