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Fator de risco e efeitos adversos dos pacientes em tratamento para o HCV nos municípios de Tubarão e Criciúma Ciências da Saúde ALEXANDRE DA ROSA (PUIC);

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Apresentação em tema: "Fator de risco e efeitos adversos dos pacientes em tratamento para o HCV nos municípios de Tubarão e Criciúma Ciências da Saúde ALEXANDRE DA ROSA (PUIC);"— Transcrição da apresentação:

1 Fator de risco e efeitos adversos dos pacientes em tratamento para o HCV nos municípios de Tubarão e Criciúma Ciências da Saúde ALEXANDRE DA ROSA (PUIC); CARINE RAQUEL BLATT Curso de Farmácia – Campus Sul – Tubarão Introdução A hepatite C é um sério problema de saúde pública mundial, que pode desencadear a cirrose hepática e o hepatocarcinoma (CIORLIA, 2007). Os principais mecanismos de transmissão são o sangue infectado e seus derivados (CIORLIA, 2007). Suas altas taxas de prevalência estão relacionadas com os chamados grupos de risco (hemofílicos, pacientes hemolizados, aqueles que receberam múltiplas transfusões de sangue, toxicômanos) (BRANDÃO, 1994). Os pacientes portadores de Hepatite C, muitas vezes, experimentam forte angústia no período de detecção da doença, durante o tratamento e evolução da doença. Os efeitos adversos mais comuns são parecidos com os de uma gripe como dor de cabeça, fadiga, febre e mialgia. Objetivos Identificar o perfil dos pacientes que realizaram o tratamento no município de Tubarão e Criciúma, presença de outras doenças concomitantes, exposição a fatores de risco para a contaminação, tratamentos e efeitos adversos do tratamento. Metodologia A coleta de dados ocorreu através de entrevistas realizadas em ambiente domiciliar dos pacientes residentes nos municipios de Tubarão e Criciuma. Para análise dos dados foi desenvolvido um banco de dados no programa EpiData e posteriormente realizadas as análises estatísticas no programa EpiInfo. Resultados Em relação do perfil dos pacientes residentes do município de Tubarão 47,1% eram do sexo masculino, 41,2% tinham mais de 8 anos de escolaridade. Em relação a classe econômica 82,4% pertencem a classe A ou B. Para os pacientes residentes do município de Criciúma 70,1% eram do sexo masculino, 77,7% tinham mais de 8 anos de escolaridade. Em relação a classe econômica 53,7% pertencem a classe A ou B. Os resultados quanto o descobrimento da doença, exposição aos fatores de riscos, tratamento e efeitos adversos, será descrito na tabela 1. Entre os efeitos adversos presentes durante o tratamento as freqüências encontradas foram: dor de cabeça (70,6% e 67,2%), Fadiga (88,2% e 88,1%), Febre (35,3% e 76,1%), Dor no peito (23,5% e 22,7%), Tontura (76,5% e 67,2%), Náusea (58,8% e 53,7%), Perda de apetite (70,6% e 59,7%), Dificuldade de digestão (35,3% e 26,9%), Vômito (35,3% e 32,3%), Dor muscular (52,9% e 79,1%), Dor nas articulações (47,1% e 71,6%), Insônia (82,4% e 58,2%), Depressão (64,7% e 59,7%), Nervosismo (94,1% e 80,6%), Dificuldade de respirar (23,5% e 31,3%), Sinusite (59,0% e 19,7%), Perda de pelos (70,6% e 53,7%), Coceiras (70,6% e 46,3%), Anemia (35,3% e 52,2%), Impotência sexual (5,9% e 9,0%), Perda de peso (76,5% e 67,2%). Conclusão Conhecer o perfil dos pacientes e a exposição aos fatores de risco para o HCV pode contribuir para a identificação dos grupos de risco para a contaminação pelo vírus. Já durante o tratamento os efeitos adversos parecem ser um fator complicador e possivelmente relacionado com as baixas taxas de cura. Referências Ciorlia LAS, Zanetta DMT. Hepatite C em profi ssionais da saúde: prevalência e associação com fatores de risco. Revista de Saúde Pública 2007;41(2):229-35. Brandão-Mello CE, Basilio de Oliveira CA, Gonzaga AL. Hepatitis C and liver disease in Hemophilia. Hepatology. 1994;19:441-3. Foram entrevistados 84 pacientes 17 pacientes em Tubarão Características nosológicas (perfil da doença) Ilustrativo 1: Representativo do delineamento da coleta de dados. IndicesTubarãoCriciuma Como descobriu? Ao fazer exames de rotina) Por que estava se sentindo mal Quando foi doar sangue Cirurgia Não sabe / não lembra 8 (47,0%) 5 (29,4%) 2 (11,8%) 0 24 (35,8%) 13 (19,4%) 15 (22,4%) 0 Você faz acompanhamento médico por alguma outra doença? SIM NÃO 6 (35.3%) 11 (64.7%) 26 (38.8%) 41 (61.2%) Recebeu algum tipo de transfusão de sangue? NÃO SIM 14 (87.5%) 2 (12.5%) 43 (64.1%) 24 (35.9%) Recebeu algum tipo de injeção utilizando seringas de vidro? NÃO SIM 17 (100%) 0 32 (44.8%) 35 (52.2%) Já experimentou algum tipo de droga ilícita? SIM NÃO 1 (6.3%) 15 (93.8%) 14 (20.9%) 53 (79.1%) Número total de tratamentos realizados 1 2 16 (94.1%) 1 (5.9%) 57 (85.1%) 10 (14.9%) Você se curou da Hepatite C ao realizar o último tratamento? SIM NÃO 8 (47.1%) 9 (52.9%) 36 (53.7%) 31 (46.3%) Você passou mal durante a última vez que se tratou depois de tomar os remédios? SIM NÃO 16 (94.1%) 1 (5.9%) 51 (76.1%) 16 (23.9%) TABELA 1. Descobrimento da doença, exposição aos fatores de riscos e tratamento. 67 pacientes em Criciúma Características sócio demográficas (idade, sexo) Exposição a fatores de risco, tratamento (número, conclusão, alcance de cura e efeitos adversos).


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