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Cara minha inimiga, em cuja mão. Questionário do Manual: Este poema referir-se-á a Dinamene - nome da mulher amada e para sempre perdida, que Camões evoca.

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1 Cara minha inimiga, em cuja mão

2 Questionário do Manual: Este poema referir-se-á a Dinamene - nome da mulher amada e para sempre perdida, que Camões evoca em vários sonetos. 1.1 - 1ª pessoa: os determinantes ("minha", "meus", "meu"), os pronomes ("me", "mim"); 2ª pessoa: os determinantes ("tua ", "teu”), os pronomes ("ti", "teu”, o sujeito nulo subentendido e a desinência verbal em "serás" (primeiro verso do último terceto), o vocativo "Cara minha inimiga" indicia, simultaneamente, a 1ª e a 2ª pessoas. 2. Minha cara inimiga, em cuja mão / a Ventura pôs meus contentamentos

3 3.1. Nestes versos, o sujeito poético lamenta que a sua amada não possa ser sepultada em terra e esse facto provoca-lhe grande tristeza. 3.2. Deverá utilizar-se uma locução final – “para que”, “a fim de que”,... - já que entre os dois versos há uma relação de fim. 4. Por exemplo, 'diferente', 'peculiar', 'rara', 'extraordinária'.

4 5. Embora o corpo da mulher amada fique para sempre perdido nas águas que a sepultaram, ela nunca será esquecida, pois viverá na alma do sujeito poético. 6. A promessa de amor eterno concretiza-se nos dois tercetos: a mulher amada será para sempre celebrada nestes versos, o que a eternizará - por exemplo "celebrada serás sempre em meu canto" (v. 12) "(...) enquanto no mundo houver memória, / será minha escritura teu letreiro"(vv. 13- 14). 7 - A pintura representa a fidelidade, sentimento que está presente neste poema em que se jura a celebração eterna do amor, mesmo para além da morte.


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